1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CS Graúna - G 8 Classe PC 461
D a t a s
Batimento
de Quilha: 30 de janeiro de
1942 Incorporação
(USN): 11 de julho de 1942 Baixa
(MB): 11 de setembro de 1959
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
280 ton (padrão), 450 ton (carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 20 nós. Raio de ação: 3.000 milhas náuticas à 12 nós. Armamento: 1 canhão de 3 pol. (76.2 mm/50); 1 canhão Bofors L/60 de 40 mm em um reparo Mk 3; 3 metralhadoras Oerlikon de 20 mm em reparos singelos Mk 4; 2 lançadores óctuplos de bomba granada A/S (LBG) de 7.2 pol. Mousetrap Mk 20 na proa; 2 calhas de cargas de profundidade Mk 3 e 2 projetores laterais do tipo K Mk 6 para cargas de profundidade Mk 6 ou Mk 9. Sensores: 1 radar de vigilância de superfície tipo SF ou SL; 1 sonar de casco. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 65 homens, sendo 5 oficiais e 60 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Caça Submarino Graúna - G 8, ex-USS PC 561, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a essa ave negra de nossa fauna. O Graúna foi construído pelo estaleiro Jeffersonville Boat and Machine Co., em Jeffersonville, IN. Foi lançado em 1º de maio de 1942 e incorporado a Marinha dos EUA em 11 de julho. Foi transferido e incorporado a MB em 30 de novembro de 1943 em cerimônia realizada em Miami, Florida. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-Tenente José Leite Soares Júnior.
O custo de aquisição dos Caça Submarinos dessa classe em 1942-43 era de US$ 1,7 milhões.
Em seu livro "A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial", o Almirante Arthur Oscar Saldanha da Gama, descreve o serviço e a vida a bordo dos Caça-Submarino, carinhosamente chamado pelo pessoal da Armada de "Caça-Ferro", em artigo compilado da Revista do Clube Naval, n.º 252, de maio de 1978, de autoria do Almirante Rubens José Rodrigues de Mattos, intitulado "A Vida nos Caça-Ferro, durante a II Guerra Mundial".
1944
Em 21 de julho, junto com o CS Jutaí - CS 52, quanto fazia parte do Grupo de Escolta do comboio JT-18, prestou socorro aos naufragos da Cv Camaquã - C 6, que afundou em razão das péssimas condições do tempo, às 9:30 hs a cerca de 12 milhas a nordeste de Recife-PE.
1950
Em 19 de abril, retornou a custodia do Governo dos EUA, através do Departamento de Estado e acabou sendo transferido em definitivo para o Brasil.
1951
Em 15 de outubro, deu baixa do serviço ativo pelo Aviso n.º 2632.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.112.
- Gama, Arthur Oscar Saldanha da. A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro. CAPEMI Editora e Gráfica Ltda., 1982.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 503, jul. 1985; n.º 609, dez. 1993.
- Splinter Fleet – The Wooden Subchsers of the World War II - www.splinterfleet.org
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010. (1)
No Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira, consta
como sendo o primeiro comandante o CT Luís Antônio de Medeiros
Neto. |
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