1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CS Guaíba - G 3 Classe PC 461
D a t a s
Batimento
de Quilha: 16 de fevereiro de
1942 Incorporação
(USN): 9 de março de 1943 Baixa
(MB):
1952
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
280 ton (padrão), 450 ton (carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 20 nós. Raio de ação: 3.000 milhas náuticas à 12 nós. Armamento: 1 canhão de 3 pol. (76.2 mm/50); 1 canhão Bofors L/60 de 40 mm em um reparo Mk 3; 2 metralhadoras Oerlikon de 20 mm em reparos singelos Mk 4; 2 lançadores óctuplos de bomba granada A/S (LBG) de 7.2 pol. Mousetrap Mk 20 na proa; 2 calhas de cargas de profundidade Mk 3 e 2 projetores laterais do tipo K Mk 6 para cargas de profundidade Mk 6 ou Mk 9. Sensores: 1 radar de vigilância de superfície tipo SF ou SL; 1 sonar de casco. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 65 homens, sendo 5 oficiais e 60 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Caça Submarino Guaíba - G 1, ex-USS PC 604, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio homônimo que deságua na Lagoa dos Patos m Rio Grande do Sul. O Guaíba foi construído pelo estaleiro Luders Marine Construction Co., em Stanford, Connecticut. Foi lançado em 24 de outubro de 1942 e incorporado a Marinha dos EUA em 9 de março de 1943. Foi transferido e incorporado a MB em 11 de junho de 1943 em cerimônia realizada em Miami, Florida. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Aluisio Galvão Antunes.
O custo de aquisição dos Caça Submarinos dessa classe em 1942-43 era de US$ 1,7 milhões.
Em seu livro "A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial", o Almirante Arthur Oscar Saldanha da Gama, descreve o serviço e a vida a bordo dos Caça-Submarino, carinhosamente chamado pelo pessoal da Armada de "Caça-Ferro", em artigo compilado da Revista do Clube Naval, n.º 252, de maio de 1978, de autoria do Almirante Rubens José Rodrigues de Mattos, intitulado "A Vida nos Caça-Ferro, durante a II Guerra Mundial".
1952
Deu baixa do serviço ativo.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.113-114.
- Gama, Arthur Oscar Saldanha da. A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro. CAPEMI Editora e Gráfica Ltda., 1982.
- Splinter Fleet – The Wooden Subchsers of the World War II - www.splinterfleet.org
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010. |
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