1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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S Guanabara - S 10 Classe Balao/GUPPY II
D a t a s
Batimento
de Quilha: 22 de junho de
1944
Incorporação (MB): 28 de julho de 1972
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.870 ton (carregado na
superfície) e 2.420 ton (carregado em mergulho). Velocidade: máxima de 18 nós (superfície) e 15 nós (imersão). Raio
de ação: 12.000 milhas náuticas
à 10 nós (superfície ou com snorkel), e ?? dias de autonomia. Direção de Tiro: ? Equipamento Eletrônico: MAGE AN/WLR-1. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 83 homens, sendo 7 oficiais e 76 praças.
H i s t ó r i c o
O Submarino Guanabara - S 10, ex-USS Dogfish - SS 350, foi o sexto navio e o primeiro submarino a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Baía do Rio de Janeiro. Foi construído pelo Electric Boat Co., em Groton, Connecticut. Foi transferido e incorporado à Marinha do Brasil em 28 de julho de 1972, pelo Aviso 0610 de 19/06/72 MM/EMA e OD 0024/72 de 28/07/72 do ComOpNav (Bol 27/72/3702 MM) em cerimônia realizada na Base de Submarinos de New London, em Groton. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Fragata Nelson Antônio Fernandes.
A oficialidade do recebimento do Guanabara foi a seguinte:
- CF Nelson Antônio Fernandes - Comandante - CC Murilo Carrazedo Marques da Costa - Imediato - CC Oscar Moreira da Silva - CheOp - CT Ernani Mauro Brasil de Oliveira - CheMaq - CT Maurício Dutra de Araújo - Enc.Div. O - CT Newton Rodrigues da Silveira - Enc.Div. T - CT Kleber Luciano de Assis - Enc.Div. M - CT Ivanir Carvalho - Enc.Div. S
1972
Em 20 de novembro, partiu da Base Naval da Philadelphia.
Em 17 de dezembro, chegou ao Rio de Janeiro, atracando no cais da Base Almirante Castro e Silva (BACS).
1983
Em 10 de outubro, deu baixa do serviço ativo, sendo submetido a Mostra de Desarmamento pelo Portaria 0955 de 22/06/83 MM/EMA (Bol. 26/83/1628 MM), em cerimônia realizada na BACS. Em onze anos de serviço na MB, atingiu as marcas de 25.356 milhas navegadas, das quais 1.088 em imersão, 163 dias de mar.
Permaneceu encostado no cais da BACS até 1985, sendo finalmente vendido a uma firma particular para desmanche. Sua vela esta preservado e em exposição na BACS.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Souza, Marco Polo Áureo Cerqueira de. Nossos Submarinos; sinopse histórica. 1ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1986. p.74-77.
- Comando da Força de Submarinos; Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004; Niterói; ComFors; 2004.
- Submarinos do Brasil - www.planeta.terra.com.br/relacionamento/submarinosbr. (1) No Livro Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004, aparecem as marcas: de 31.445 milhas navegadas, 186.5 dias de mar e 1.098 horas de imersão e 7 torpedos lançados. |
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