|
1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
||||||||||
|
Canhoneira/Aviso de Rodas Henrique Dias - N.º 4 Classe Fernandes Vieira (?)
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento: 135 ton. Dimensões: 39.36 m de comprimento, 6.60 m de boca, 2.50 de pontal e 1.30 m de calado. Blindagem: ? Propulsão: maquina de 40 hp, acionado rodas de propulsão lateral. Combustível: ? Velocidade: 10 nós. Raio de ação: ? Armamento: 1 canhão Whitworth de calibre 32 e 1 canhão de calibre 3. Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
A Canhoneira Henrique Dias, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao heroi homônimo da guerra contra os holandeses no nordeste brasileiro no século XVII. Foi construida pelo estaleiro Forges et Chantiers de La Seyne, em Toulon na França. Foi seu primeiro comandante o 1º Tenente Irineu José da Rocha.
1868
Em 13 de fevereiro, chegou a Recife-PE, depois de uma travessia de 47 dias com escalas em La Seyne, Cartagena, Gibraltar e São Vicente.
Em 19 de novembro, tomou parte no bombardeio de Angostura.
1869
Em 5 de maio, tomou parte no bombardeio e desembarque em Itapua.
1876
Em 9 de maio, o CT Francisco José de Freitas, Diretor de Faróis embarcou na Henrique Dias, então comandada pelo CT Felinto Perry, para realizar a inspeção dos farós e faroletes na Provincia do Rio Grande do Sul.
1892
Em 8 de agosto, foi submetida a Mostra de Desarmamento no Rio Grande do Sul.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
I m a g e n s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.121-122.
- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.
- Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000. |
||||||||||