1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Corveta Encouraçada Herval Classe Herval
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.444 ton. Blindagem:
? Velocidade: máxima de 9 nós. Raio
de ação: ? Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
A Corveta Encouraçada Herval, ex-Medusa, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao General Manuel Luís Osório, Marquês de Herval. Foi construída em Plymouth, Inglaterra, e originalmente batizada como Medusa. Foi adquirida pelo Governo Brasileiro em 1866, era semelhante a Mariz e Barros. Partiu de Londres, via Brest, Ilha da Madeira e São Vicente (Cabo Verde), chegando a Recife, Brasil em 30 de maio de 1866 após uma travessia de 30 dias. Pelo Aviso de 19 de julho de 1866 passou a denominar-se Mariz e Barros e foi incorporada a Marinha do Brasil em 1866. Foi seu primeiro comandante o 1º Tenente Tomás Pedro de Bittencourt Cotrim.
Pssuía cinta couraçada que por erro de calculo ficavam totalmente submersas impossibilitando a sua operação em mar aberto.
1867
Em 2 de fevereiro, tomou parte no bombardeio do passo de Curupaiti.
1868
Em 2 de março, ajudou junto com a Corveta Encouraçada Brasil, a repelir a abordagem a Corveta Encouraçada Lima Barros e ao Encouraçado Cabral.
Em 10 de abril, participou do bombarceio a Humaitá.
Em 15 de agosto, tomou parte na passagem forçada do passo de Curupaiti.
Em 19 de novembro, participou do bombardeio a Angostura.
1875
Estava no Arsenal de Marinha da Corte, no Rio de Janeiro, para reformas iniciadas em 3 de janeiro.
1879
Deu baixa do serviço ativo da Armada, sendo suas máquinas retirada para ser usada na Corveta Primeiro de Março.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
I m a g e n s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.122-123.
- Mendonça, Lauro N.F. História Naval Brasileira Quarto Volume. Rio de Janeiro SDM - 2001. |
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