1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Corveta Imperial Marinheiro
D a t a s
Batimento
de Quilha: 1º de agosto
de 1850
C a r a c t e r í s t i c a s (1)
Deslocamento:
? Blindagem:
? Velocidade: ? Raio
de ação: ? Tripulação: cerca de 130-150 por ocasião de sua perda.
H i s t ó r i c o
A Corveta Imperial Marinheiro, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem aos marinheiros-nacionais. Foi construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, tendo sua quilha batida em 1º de agosto de 1850. Foi lançada ao mar em 27 de agosto de 1851 e submetida a Mostra de Armamento e incorporada em 21 de janeiro de 1852. Foi seu primeiro comandante o Capitão-de-Fragata Francisco Manuel Barroso da Silva.
1851
Em 21 de setembro, tornou-se o primeiro navio a ser docado no Dique Imperial (hoje Almirante Jardim) na Ilha das Cobras, inaugurado nesse mesmo dia.
1852
Entre abril e junho, fez uma viagem às Ilhas Malvinas (Falklands), com escala em Montevideo.
1857
Em 18 de janeiro, partiu do Rio de Janeiro, sob o comando do Capitão-de-Fragata Francisco Cordeiro Torres e Alvim, em viagem de instrução à Europa, com escalas em Lisboa (13 de março), Cadiz (25 de abril), Gibraltar (12 de maio), Toulon (25 de maio), Genova (12 de junho), Napoles (4 de julho), Palermo (8 de agosto), Argel (26 de agosto), Plymouth (27 de setembro), Cherbourg (4 de novembro), retornando ao Rio de Janeiro em 3 de fevereiro de 1858.
1865
Em 21 de junho, suspendeu de Santa Catarina com destino ao Rio de Janeiro. Durante a travessia enfrentou um grande temporal que conseguiu atravessar apenas com a perda de alguns escaleres e pequenas avarias. Na noite do dia 23 o vento diminuiu, chegando quase a calmaria, mas por outro lado, foi cercado pela cerração e passou a enfrentar forte correnteza.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.129-130.
- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.
- Naufrágios do Brasil - http://www.naufragiosdobrasil.com.br/ - 12/09/2012
- Jornal do Commércio de 30/06/1865 via Naufrágios do Brasil (1) Outras fontes dão como construído na Ponta da Areia em Niterói e com as seguintes características: 36 metros de comprimento, 6.3 metros de boca e 3,1 metros de calado. |
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