1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Corveta Itaparica

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: ?
Baixa: 7 de março de 1827

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? m de calado.

Blindagem: ?
Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 20 canhões.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Corveta Itaparica, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a essa ilha da Bahia(1). Foi construída na Bahia.

 

1825

 

Sob o comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra Diogo Jorge de Brito, realizou viagem a Ilha de Trindade.

 

1826

 

Integrando a Divisão Naval comandada por James Norton, tomou parte nos combates de 23 e 25 de maio e 11 de julho, contra a Esquadra do Almirante William Brown.

 

Em 30 de julho, tomou parte no combate de Lara Quilmes.

 

1827

 

Em 15 de fevereiro, saiu de Maldonado sob o comando do Capitão-Tenente Guilherme Eyre, integrando uma Divisão Naval sob o comando do Capitão-de-Fragata James Sheperd, com as Corveta Duquesa de Goiás, Brigue-Escuna Escudeiro e a Escuna Constança, para realizar uma exploração na Patagônia.

 

Em 28 de fevereiro, a Divisão Naval, forçou a barra do Rio Negro com a intenção de atacar a localidade de Vila del Carmen de Patagones. Conseguiu penetrar no rio apesar da forte resistência de uma bateria de artilharia instalada na costa. A Corveta Duquesa de Goiás não conseguiu ultrapassar a barra, encalhando e sendo destroçada pelas ondas.

 

Em 7 de março, durante ataque contra a Vila del Carmen de Patagones, foi aprisionada por corsarios argentinos que defendiam a localidade, sob o comando do Capitão Santiago Jorge Bynnon, e passou a chamar-se Itazuaingó, na Marinha Argentina.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CMG Diogo Jorge de Brito __/__/1825 a __/__/182_
CT Guilherme Eyre __/__/1827 a 07/03/1827

 

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.138-139.

 

- Efemérides Navales Argentinas, Gazeta Marinera.


(1) Em Tupi, significa "Cercado de Pedra".