1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

Rb Jaguarão

Classe ?

D a t a s

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 2 de maio de 1917

Baixa: ?

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? m de calado.
Propulsão: ?

Eletricidade: ?

Tração Estática: ?

Velocidade: ?

Raio de Ação: ?
Armamento: ?
Código Internacional de Chamada: ?
Tripulação: ?

H i s t ó r i c o

O Rebocador Jaguarão, foi o quarto navio a ostentar esse nome⁽²⁾ na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio e a cidade homônimos⁽¹⁾ do Rio Grande do Sul. Pelo Aviso de 2 de maio de 1917, foi transformado em Navio Mineiro e incorporado à Esquadra. Foi seu primeiro comandante o Capitão-Tenente Alberto Pereira de Lucena.

1913

Encontrava-se no Rio Grande do Sul, em bom estado, a disposição da Praticagem da Barra do Estado do Rio Grande do Sul.

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

I m a g e n s

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B i b l i o g r a f i a

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.145-146.

- Relatório apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.

(1) Em Tupi, significa "Onça Pequena".

(2) Segundo o Livro A História da Sinalização Náutica Brasileira, do Comte. Ney Dantas, esse Rebocador foi renomeado "Carneiro da Cunha" em 1923.