1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Canhoneira Fluvial

Juruá

Classe Acre

 

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1904
Incorporação: ?
Baixa: 12 de fevereiro de 1917

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 110 ton. e 200 ton. (carregado).

Dimensões: 36.57 m de comprimento, 6.09 m de boca, 1.70 de pontal e 0.60 m de calado.

Blindagem: ?

Propulsão: 2 máquinas gerando 300 hp.

Velocidade: máxima de 11 nós.

Raio de ação: ?

Armamento: 1 obuseiro Armstrong de 87 mm (3.4 pol./15 libras), 1 canhão de 6 libras e 4 metralhadoras Maxins.

Tripulação: 30 homens.

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Canhoneira Fluvial Juruá, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao rio homônimo(1) localizado na Amazônia. Foi construída pela Yarrow, em Poplar, Inglaterra e armada no Arsenal de Marinha do Pará, assim como suas irmãs de classe Acre, Amapá e Missões.

 

Serviu sempre na Flotilha do Amazonas, com sede em Belém do Pará.

 

1913

 

Em 25 de janeiro, suspendeu, indo até a boca do Rio Negro, para exercícios, tendo feito na ocasião experiências da instalação elétrica e de holofote, com bons resultados.

 

Nos dias 30 e 31 de março fez experiências de maquinas em movimento, indo até a entrada do porto de Manaus.

 

Em 5 de maio, suspendeu de Manaus indo até a baia do Boiassú, no Rio Negro para exercícios em Divisão com as Canhoneira Acre e Jutahy, regressando no dia 12 do mesmo mês.

 

Em 6 de julho, suspendeu do porto de Manaus, para exercícios em Divisão com as Canhoneiras Amapá e Acre e o Aviso Teffé, escalando em Itacoatiara de 7 de julho a 4 de setembro, quando partiu de volta para Manaus onde chegou no dia 5.

 

Precisava de reparos.

 

1917

 

Deu baixa pelo Aviso n.º 582 de 12 de fevereiro de 1917, junto com a Canhoneira Amapá.

 

A oficialidade da baixa da Canhoneira Juruá foi a seguinte:

 

     - CT ? – Comandante

     - 1º Ten. ? – Imediato

     - 1º Ten. Engº. Maquinista ? - Chefe de Maquinas

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Não disponível no momento

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.153.

 

- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.


(1) Em tupi, significa "embocadura larga"