1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Escuna Mária da Glória

ex-Goiana

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?

Incorporação: ?
Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? m de calado.

Blindagem: ?
Propulsão: a vela.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: ?

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Escuna Goiana, foi armada pelos revolucionários de Pernambuco. Aprisionada pela Corveta Maria da Glória, do comandante Teodoro de Beaurepaire, em Porto de Pedras, Alagoas em 25 de julho de 1824. Passou a chamar-se Maria da Glória, tendo sido o terceiro(1) navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem a princesa homônima, filha do Imperador Dom Pedro I. O seu comandante Joaquim da Silva Loureiro foi condenado à morte e executado em 17 de março de 1825.

 

1826

 

Em 11 de abril, sob o comando do 2º Tenente José Lamego Costa, tomou parte contra a Esquadra Argentina defronte de Montevideo.

 

1865

 

Naufragou em março de 1865.

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

Comandante Período
2º Ten. José Lamego Costa __/__/1826 a __/__/182_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.109-10 e 174-75.


(1) A Escuna Maria da Glória foi contemporânea da Corveta Maria da Glória, que foi sua captora.