1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
Canhoneira Fluvial Missões Classe Acre
D a t a s
Batimento de Quilha: ? Lançamento: 1904 Incorporação: ? Baixa: 4 de janeiro de 1934
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento: 110 ton. e 200 ton. (carregado) Dimensões: 36.57 m de comprimento, 6.09 m de boca, 1.70 de pontal e 0.60 m de calado. Blindagem: ? Propulsão: 2 máquinas gerando 300 hp. Velocidade: máxima de 11 nós. Raio de ação: ? Armamento: 1 obuseiro Armstrong de 87 mm (3.4 pol./15 libras), 1 canhão de 6 libras e 4 metralhadoras Maxins. Código Internacional de Chamada: PXEM Tripulação: 30 homens.
H i s t ó r i c o
A Canhoneira Fluvial Missões, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem a questão das Missões, ganha pelo Brasil pelo arbitramento. Foi construída pela Yarrow, em Poplar, Inglaterra em 1904 e armada no Arsenal de Marinha do Pará, assim como suas irmãs de classe Acre, Amapá e Juruá.
Serviu sempre na Flotilha do Amazonas, com sede em Belém do Pará.
1913
Em 6 de janeiro, chegou a Manaus, procedente de Senna Madureira.
Em 23 de janeiro, partiu de Manaus, rebocada pelo rebocador Cecília, da Capitânia dos Portos do Pará e amarrou á bóia, em frente ao Arsenal de Marinha do Pará no dia 27.
Em 11 de abril, por ordem do Inspetor do Arsenal de Marinha do Pará, foi rebocada pelo rebocador Maria para Val-de-Cães, a fim de entrar no dique da Port of Para.
Em maio continuava assentada nos picadeiros do Dique Flutuante, pertencente a Port of Pará, Affonso Pena, aguardando ordens para o inicio dos reparos.
1933
Deu baixa pelo Aviso n.º 3836 de 17 de outubro de 1933.
1934
Foi submetido a Mostra de Desarmamento em 4 de janeiro.
A oficialidade da baixa da Canhoneira Missões foi a seguinte:
- CT ? – Comandante - 1º Ten. ? – Imediato - 1º Ten. Engº. Maquinista ? - Chefe de Maquinas
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
Não disponível no momento
I m a g e n s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.182.
- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914. |