1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CT Paraná - CT 8 Classe Pará
D a t a s
Batimento
de Quilha: ? Baixa: 20 de outubro de 1933
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
560 ton (padrão),
640 ton (carregado). Combustível: 140 ton de carvão. Velocidade: máxima de 28 nós. Raio
de Ação: 1.600
milhas a 15 nós. Código Internacional de Chamada: PXNA Código Radiotelegráfico: ? Distintivo Numérico: ? Tripulação: 104 homens.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Paraná - CT 8, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Paraná(1). Fazia parte de uma série de 10 unidades da mesma classe que compunham o Plano Naval de 1906 concretizado pelo Ministro da Marinha Almirante Alexandrino Faria de Alencar. Foi construído pelo estaleiro Yarrow em Glasgow na Inglaterra. Foi lançado ao mar em 1909. Foi seu primeiro comandante o Capitão-de-Corveta Augusto Heleno Pereira.
A oficialidade de recebimento do Contratorpedeiro Paraná:
- CC Augusto Heleno Pereira – Comandante - CT ? - Imediato - 1º Ten. Engº. Maquinista - Chefe de Maquinas - 1º Ten. Engº. Maquinista - 2º Maquinista - 1º Ten. ? - Encarregado de Armamento - 1º Ten. (Comissário) ? - Enc. do Material e Pessoal - 1º Ten. ? - Enc. de Torpedos - 2º Ten. Engº. Maquinista - Enc. da Eletricidade
1913
Em 17 de março, suspendeu do Rio, para exercícios na Ilha Grande com o Cruzador-Torpedeiro Tupy e os CT Rio Grande do Norte, Sergipe e Mato Grosso, retornando em 30 de março.
Em 12 de julho, suspendeu para exercícios com Guardas-Marinha do Curso de Maquinas, retornando no mesmo dia.
Em 9 de agosto, suspendeu com destino a Ilha Grande, regressando a 17 do mesmo mês.
Em 12 de setembro, zarpou do Rio de Janeiro, para exercícios com a Esquadra na Ilha de São Sebastião. Participaram do exercício, que foi assistido pelo Presidente da Republica ,pelo Ministro da Marinha e comitiva, a bordo do Vapor Carlos Gomes, os E Minas Geraes, São Paulo, Floriano e Deodoro, os C Barroso, Bahia e Rio Grande do Sul, os Cruzadores-Torpedeiros Tupy, Tamoyo e Tymbira, os CT Amazonas, Pará, Piauhy, Rio Grande do Norte, Alagoas, Parahyba, Sergipe, e Santa Catarina. Regressou ao Rio em 12 de outubro, depois de ter estado em Santos.
Entre 6 e 10 dezembro, foi docado no Dique Santa Cruz na Ilha das Cobras, para raspar e pintar o fundo.
Estava baseado no Rio de Janeiro e encontrava-se em bom estado.
1914
Em 12 de janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando a 4ª Divisão Naval junto com o Transporte Carlos Gomes e os CT Amazonas - CT 1, Para - CT 2, Piauhy - CT 3, Rio Grande do Norte - CT 4, Parahyba - CT 5, Alagoas - CT 6, Sergipe - CT 7, Paraná - CT 8, Santa Catarina - CT 9 e Mato Grosso - CT 10 para exercícios com a Esquadra no litoral de Santa Catarina. A 4ª Divisão, retornou ao Rio de Janeiro em 27 de fevereiro.
1922
Em 6 de julho, acompanhando os E Minas Geraes e São Paulo, atacou o Forte de Copacabana rebelado, durante a chamada Revolução de 1922.
1933
Em 20 de outubro, deu baixa do serviço, sendo submetido a Mostra de Desarmamento segundo o Aviso n.º 2298 de 6 de julho de 1933.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.198-199.
- Gama, Arthur Oscar Saldanha da. A Marinha do Brasil na Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro. CAPEMI Editora e Gráfica Ltda., 1982.
- Jane's Fighting Ships 1944-45. London: Jane's Publishing Company Limited, 1945.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 668, dez. 1997.
- Colaboração de Pedro Caminha.
- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.
- Relatório do Ano de 1914, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1915. (1) Paraná, nome que em tupi significa "mar". |
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