1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CS/NPa Pirapiá - P 4/J 31

Classe Piranha

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 19 de junho de 1947
Incorporação: 1º de junho de 1948
Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 137 ton (carregado).
Dimensões: 36.86 m de comprimento, 6.40 m de boca, 3.45 m de pontal e 1.75 m de calado.
Propulsão: diesel.

Eletricidade: ?

Velocidade: máxima de 20 nós.

Raio de ação: ?

Armamento: 1 canhão de 3 pol. (76.2 mm/23); 3 metralhadoras Oerlikon de 20 mm em reparos singelos Mk 4; 2 calhas de cargas de profundidade Mk 3 e 8 projetores laterais do tipo K Mk 6 para cargas de profundidade Mk 6 ou Mk 9 (30 unidades).

Sensores: hidrofones e radiogoniômetro.

Código Internacional de Chamada: ?

Tripulação: 30 homens.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Caça Submarino Pirapiá, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao peixe homônimo muito comum nos rios brasileiros. O Pirapiá foi construído pelo estaleiro da Organização Henrique Lage, na Ilha do Viana, Rio de Janeiro. Foi lançado em 19 de junho de 1947 e incorporado a MB em 1º de junho de 1948. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-Tenente Francisco Landsmann Ramos.

 

1963

 

Foi incorporado a Força de Minagem e Varredura, criado pelo Aviso Ministerial n.º 0818 de 12 de maio de 1961.

 

Nesse ano a Força de Minagem e Varredura, deixou de ser subordinada ao Comando do 1º Distrito Naval e passou para a Esquadra.

 

1967

 

A Força de Minagem e Varredura passou a chamar-se Esquadrão de Minagem e Varredura.

 

1971

 

Foi transferido da Força de Minagem e Varredura para o Grupamento Naval do Sul.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CT Francisco Landsmann Ramos 01/06/1948 a __/__/194_
CT Edmundo Amaral Baptista __/__/1963 a __/__/196_

 

 

I m a g e n s

 

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B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.210.