1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Patacho Pojuca

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?

Incorporação: 22 de abril de 1828
Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de pontal.

Propulsão: a vela, armado em patacho.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: ?

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Patacho Pojuca, ex-corsário argentino Honor, ex-Pojuca, foi o primeiro e único navio a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio homônimo localizado no estado da Bahia. Era o antigo Mercante brasileiro Pojuca, capturado pelo Corsário argentino Patagones, em 1827. Foi rebatizado Honor e usado como Corsário pelos argentinos. Em 28 de abril de 1828, foi recapturado pela Fragata Príncipe Imperial, voltando a se chamar Pojuca.

 

Fez parte da Divisão que bloqueou o Salado, sob a chefia de João das Botas.

 

1834

 

Achava-se no Espírito Santo.

 

1836

 

Em março, no Pará, sob o comando do 2º Tenente Luís Alves dos Santos Marques.

 

Também em março, partiu do Rio de Janeiro, em Divisão com os Brigues Príncipe Imperial, Três de Maio e Níger, com reforços para as tropas legais do Rio Grande do Sul.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
2º Ten. Luís Alves dos Santos Marques __/__/1836 a __/__/183_
1º Ten. Francisco Pereira Pinto __/__/183_ a __/__/183_

 

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.211.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.


(1) Em Tupí: "O mata gente".