1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Canhoneira Príncipe do Grão-Pará
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
726 ton. Propulsão: a vela, armada em Brigue-Barca. Velocidade: ? Raio
de ação: ? Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
A Canhoneira Príncipe do Grão-Pará, foi o primeiro e único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao titulo dado ao herdeiro do trono Imperial do Brasil. Foi construída no estaleiro da Ponta d'Areia sob os planos do Engenheiro Naval Herman Luis Gade e classificada como Canhoneira, mas poderia ter sido classificada como Corveta devido à sua armação de brigue-barca. Custou na época 850:000$000, quantia julgada excessiva. Foi lançada ao mar em 12 de outubro de 1872 e incorporada em 17 de agosto de 1878. Seu primeiro comandante foi o 1º Tenente (depois Capitão Tenente) Manuel Augusto Castro de Menezes.
1881
Partiu para o Norte sob o comando do Capitão-Tenente Manuel Augusto Castro de Menezes em comissão para a Repartição Hidrográfica a fim de proceder à medida das linhas magnéticas que atravessavam o litoral brasileiro, levava a bordo uma equipe chefiada pelo cientista Dr Von Rykvorsel, seu ajudante o engenheiro W.R.A Alphen e os oficiais da Repartição Hidrográfica Capitão-Tenente Francisco Calheiros da Graça e 1º Tenente Adolfo Pereira Pinheiro. No dia 29 de outubro deixou o porto de Tutoia com destino a São Luís, às 21:10 hs chocou-se com um banco submerso na barra do Rio Preguiças e perdeu-se no local. Seu comandante foi submetido a conselho de guerra sendo absolvido em 21 de outubro do ano seguinte.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
I m a g e n s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.214.
- Mendonça, Lauro N.F. História Naval Brasileira Quarto Volume. Rio de Janeiro SDM - 2001. |
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