1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
S-BR 1 - S ?? Classe S-BR 1/Scorpene
D a t a s
Batimento
de Quilha: 2012
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.010 ton (padrão), ? ton (carregado em mergulho). Propulsão: diesel-elétrica; 4 motores diesel de 12 cilindros MTU 12V396 de 940 hp cada, 4 geradores elétricos AEG de ? Kw cada, 1 motor elétrico, acoplado a um eixo e um hélice de cinco pás, gerando 5.000 shp. Combustível: ?. Eletricidade: ? Velocidade: máxima de ? nós (superfície) e 20 nós (imersão). Raio de ação: ? milhas náuticas à ? nós (superfície ou com snorkel), ou ? mn a ? nós, ? mn a ? nós, ? mn a ? nós, e ? mn a ? nós mergulhado usando o motor elétrico; e 60 dias de autonomia. Profundidade máxima de mergulho: mais de 350 metros. Armamento: 6 tubos de torpedos de 21 pol. (533 mm), instalados na proa; e capacidade para 18 torpedos pesados ou uma combinação de torpedos, misseis e minas. Controle de Armas: sistema de direção de tiro e dados táticos SUBTICS. Sensores: 2 periscópios Kollmorgen com ECM e MAGE AR-900 integrado, sonar de busca passiva/ativa, de média freqüência e radar de superfície Scanter MIL-24X. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 35 homens, sendo ? oficiais e ? praças. Obs: Características previstas.
H i s t ó r i c o
O Submarino S-BR 1, é a primeira unidade da sua classe e faz parte do Programa PROSUB que prevê a construção quatro unidades convencionais do tipo Scorpene no Brasil com assistência e transferência de tecnologia da empresa francesa DCNS. O navio foi construído em duas seções, a primeira, de proa, iniciada no estaleiro DCNS, de Cherbourg, França, em 27 de maio de 2010 com o corte da primeira chapa de aço e a segunda, de popa, iniciada em 16 de julho de 2011, nas instalações da NUCLEP - NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S.A., em Itaguaí, em cerimônia que contou com a presença da Presidente da Republica Dilma Rousseff, do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, do Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet e do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, entre outras autoridades civis e militares. A junção das duas seções e construção do navio será realizada no estaleiro Itaguaí Construções Navais (ICN), em Itaguaí-RJ.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- DCNS - Dossier de presse - 2011. |