1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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S Tapajó - S 33 Classe Tupi/IKL 209
D a t a s
Batimento
de Quilha: agosto de 1992
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.150 ton (padrão), 1.440 ton (carregado em mergulho). Combustível: 116 tons. Eletricidade: 2 geradores de 1.280 kw cada. Velocidade: máxima de 11 nós (superfície) e 21.5 nós (imersão). Raio de ação: 10.000 milhas náuticas à 8 nós (superfície ou com snorkel), ou 25mn a 21.5 nós, 50mn a 16 nós, 230mn a 8 nós, e 400mn a 4 nós mergulhado usando o motor elétrico; e 50 dias de autonomia. Profundidade
máxima de mergulho: 250 metros. Controle de Armas: sistema de direção de tiro e dados táticos Ferranti KAFS A10. Sensores: uma de sonar STN Atlas Elektronik CSU-83/1, composta por um sonar ativo de média freqüência DBSQS-21 e dispositivos passivos laterais; 1 radar de navegação Thomson-CSF Calypso III; CME Thomson-CSF DR 3000U; 2 periscópios Kollmorgen Mod.76 e sistema de navegação inercial Sperry Mk 29 mod.2. Código Internacional de Chamada: PWTP Tripulação: 33 homens. Características da época de sua incorporação.
H i s t ó r i c o
O Submarino Tapajó - S 33, ex-Tapajós, foi o terceiro navio e o primeiro submarino a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil em homenagem ao guerreiro, a tribo e ao rio Tapajós. Foi ordenado junto ao AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em agosto de 1992. Foi lançado em 5 de junho de 1998, tendo como madrinha a Sra. Anna Maria Ferreira Maciel, esposa do Vice-Presidente Dr. Marcos Maciel. Foi entregue, e depois de realizar provas de mar foi submetido a Mostra de Armamento e Imcorporado a Armada em 21 de dezembro de 1999, em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada. Naquela ocasião assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Júlio César da Costa Fonseca.
A oficialidade do recebimento do Tapajó foi a seguinte:
- CF Júlio César da Costa Fonseca
- Comandante - CT Eduardo Antônio Pires Martins - CheOpe
- CT Humberto da Cunha Lima - Enc.Div. O - 1ºTen. Alexandre Ferreira Barbosa - Enc.Div. S
2000
Em 24 de março, foi entregue ao setor operativo.
No final de setembro, partiu para viagem ao exterior, integrando o Grupo-Tarefa brasileiro, sob o comando do Contra-Almirante Reginaldo Gomes Garcia dos Reis, ComDiv2E, que se juntou a Força-Tarefa 13 em Ushuaia para participar da Operação UNITAS XLI, de 4 a 14 de outubro. Participaram dessa fase da UNITAS, além do Tapajó, pela MB, as F Independência - F 44 e Rademaker - F 49 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23, pela Marinha dos EUA, o Cruzador USS Ticonderoga - CG 47, a Fragata USS Klakring - FFG 42, o NDD USS Tortuga - LSD 46 e o SNA USS Montepelier - SSN 765 compondo o GT sob o comando do CA (USN) Kevin P. Green; pela Marinha Argentina, os Contratorpedeiros ARA Almirante Brown - D 10 e ARA Heroina - D 12, as Fragatas ARA Parker - F 44 e ARA Spiro - F 43 e o NT ARA Patagônia - B 1; pela Marinha do Uruguai, a Fragata Montevideo - ROU 3; e pela França, como Marinha convidada a Fragata Montcalm - D 642 e a Corveta Second Maitre Le Bihan - F 788.
Entre 20 e 25 de outubro, integrando a Força-Tarefa 102, participou da Operação FRATERNO XX, que se iniciou em Puerto Belgrano. Além do Tapajó, participaram pela MB, as F Independência - F 44 e Rademaker - F 49, o NDCC Mattoso Maia - G 28 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23. Pela Marinha Argentina participaram, os Contratorpedeiros ARA La Argentina - D 11 e ARA Sarandi - D 13, as Fragatas ARA Drummond - F 31 e ARA Espora - F 41 e o Submarino ARA Salta - S 31. Nessas Operações foram visitados os portos de Rio Grande-RS, Ushuaia, Puerto Belgrano e Mar del Plata (Argentina). O GT brasileiro na FRATERNO estava sob o comando do Comandante do 1º Esquadrão de Fragatas (ComEsqdF1), Capitão-de-Mar-e-Guerra Arthur Francisco Hoffmann Tozzini.
2001
Entre 9 e 26 de janeiro, participou da comissão ASPIRANTEX 01/ADEREX I/01, integrando o GT 801.2, sob o Comando da 2ª Divisão da Esquadra (Com2ªDivE), tendo visitado os portos de Salvador-BA e Vitória-ES.
O Tapajó, foi o primeiro a efetuar perifoto utilizando uma câmera digital adaptada ao periscópio, obtendo-se um levantamento fotográfico de costa com nitidez e qualidade bastante superiores as que eram apresentadas pela perifoto convencional até então empregada.
Entre 22 e 29 de agosto, participou da Operação ADEREX III/01, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, acompanhada da F Rademaker - F 49 (capitânia), F Bosísio - F 48, F União - F 45, NDD Rio de Janeiro - G 31 e a Cv Inhaúma - V 30. Esses navios integravam o GT 808.3, sob o comando do Com2ªDivE, CA Marcelio Carmo de Castro Pereira. Foi visitado o porto de Santos-SP. Também participaram da Operação, as Cv Frontin - V 33 e Júlio de Noronha - V 32, o S Timbira - S 32, o NPa Gurupá - P 46 e aeronaves F-5E, A-1, AT-27 e P-95 da FAB.
No inicio de outubro, participou da comissão PASSEX-FRANÇA 01, na área compreendida entre Cabo Frio-RJ e Angra dos Reis-RJ, com a Fragata Primauguet – D 644 e a Corveta Commandant Birot – F 796, integrando um GT subordinado ao 1º Esquadrão de Escoltas.
Entre 25 de outubro e 3 de novembro, participou da Operação Pré-UNITAS XLII, no litoral do Paraná e Santa Catarina, integrando o GT 810.7, sob o comando do Contra-Almirante Marcelo Carmo de Castro Pereira, visitando o porto de Santos-SP.
Entre 3 e 19 de novembro, participou da Operação UNITAS XLII, realizada em águas jurisdicionais do Uruguai, integrando o GT 138.2, composto também pelas F Dodsworth - F 47, F União - F 45 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23. Também participaram da UNITAS XLII, navios das Marinhas dos EUA, França, Espanha e Uruguai. Participaram dessa fase da UNITAS, pela Marinha dos EUA, sob o comando do CA (USN) Kevin P. Green, o 14º Esquadrão de Contratorpedeiros (Destroyer Squadron 14), composto pelo Cruzador USS Monterey - CG 61, e a Fragata USS Robert G. Bradley - FFG 49, além de helicópteros embarcados Seahawk do Esquadrão HSL-42, e de aeronaves de patrulha P-3C Orion dos Esquadrões VP-66 e VP-69, pela Armada do Uruguai as F ROU Artigas - ROU 2 e ROU Montevideo – ROU 3, pela Marinha da França a Fragata Primauguet – D 644 e a Corveta Commandant Birot – F 796 e pela da Espanha a Fragata Numancia – F 83.
2002
Entre 16 e 26 de abril, participou da Operação ADEREX II/02, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, acompanhado da F Dodsworth - F 47 (capitânia), F União - F 45, F Constituição - F 42, NDD Rio de Janeiro - G 31 e o CT Pernambuco - D 30. Esses navios integravam o GT 804.2, sob o comando do Comandante 2.ª Divisão da Esquadra (Com2ªDivE) Contra-Almirante Ricardo Sérgio Paes Rios. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Entre 14 e 24 de outubro, teve inicio a Operação UNITAS XLIII, realizada no trecho Rio de Janeiro – Salvador. Além do Tapajó, participaram pela MB as F Constituição – F 42, União – F 45 e Bosísio - F 48, o NT Almirante Gastão Motta – G 23, o S Timbira – S 32, e forças distritais; pela Armada Argentina a F ARA La Argentina – D 11, a Cv ARA Rosales – P 42, NTr ARA Bahia San Blás – B 4 e o S ARA San Juan - S 42; pela Armada do Uruguai o CTE Montevideo - ROU 3; pela Armada da Venezuela o NT ARV Ciudad Bolívar - T 81; pela Armada da Espanha as F SMS Baleares – F 71 e SMS Reina Sofía – F 84 e pela USN o C USS Thomas S. Gates – CG 51 e a F USS Simpson – FFG 56. Na ultima hora foi cancelada a participação do S ARA San Juan - S 42, que permaneceu no Rio de Janeiro. Participaram também aeronaves da Força Aérea Brasileira e da Marinha Norte-Americana e navios patrulha do 1º e 2º Distrito Navais.
Entre 28 de outubro e 1º de novembro, participou da Operação FRATERNO XXI, realizada em águas brasileiras entre Salvador e o Rio de Janeiro em conjunto com a Armada Argentina. Participaram pelo Brasil além do Tapajó, as F Constituição - F 42, Bosisio – F 48, NDD Ceara – G 30 e o NT Marajó – G 27, além de uma Cia de Fuzileiros do Btl Paissandú, um Grupo de ComAnf, um DestacMEC e aeronaves da ForAerNav. Pela ARA participaram a F ARA La Argentina – D 11, a Cv ARA Rosales – P 42, NTr Bahia de San Blas – B 4 e o S ARA San Juan – S 42, uma Cia do BIM 2, e um Destacamento do Tatico Buzo. Durante a FRATERNO XXI, foi realizada pela primeira vez uma Operação Anfíbia Combinada em território brasileiro entre as duas marinhas.
2003
Entre 14 e 29 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 03, junto com o NAe São Paulo – A 12 (capitania), F Constituição – F 42, F União - F 45, F Rademaker – F 49, CT Pernambuco – D 30, NDD Ceará - G 30 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23. Escalou no porto de Maceió -AL.
Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, junto com os S Tupi - S 30 e Timbira - S 32, em apoio a FT-705, que era comandada pelo ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT-705 era composta também pelo NAe São Paulo - A 12 (capitânia), NDCC Matoso Maia - G 28, pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelos NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta – G 29. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador-BA.
2004
Em maio, participou de exercícios realizados entre o Rio de Janeiro e São Paulo, em apoio a um GT formado pela 1ª Divisão de Esquadra, composto pela F Bosisio - F 48 (capitânia), CT Pará - D 27, Cv Inhaúma - V 30 e Julio de Noronha - V 32 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos entre os dias 14 e 17 de maio.
Entre 7 e 11 de junho, formando o GT 706.1 sob o comando do CA Arthur Pires Ramos, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, junto com NAe São Paulo - A 12, realizou a Operação PASSEX-RONALD REAGAN, com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76 e o Cruzador AEGIS USS Thomas S. Gates - CG 51 (classe Ticonderoga), que formavam um GT sob o comando do CA (USN) Robert T. Moeller, Comandante do Grupo de Cruzadores e Contratorpedeiros 1 (ComGruDesGru 1). O Ronald Reagan, foi construído em Newport News (Virginia) e foi incorporado no inicio desse ano. A PASSEX foi realizada na escala do Ronald Reagan, no Brasil quando de sua travessia de Norfolk (Virginia) para San Diego (Califórnia) no Pacifico onde ira operar.
Ainda em junho, na seqüência da PASSEX-RONALD REAGAN, continuou na escolta do NAe São Paulo, na Operação CATRAPO III/HELITRAPO III.
Em 4 de agosto, durante a Operação ESQUADREX 04, realizada na área marítima entre o Rio e Vitória, participou de uma Parada Naval junto com as F Bosisio – F 48, Rademaker – F 49 e Defensora – F 41, a Cv Inhaúma – V 30, o CT Pará – D 27, o NT Marajó – G 27 e o S Tupi – S 30, assistida pelo Presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva e comitiva, embarcada no NAe São Paulo – A 12.
Entre 6 e 19 de novembro, integrando o GT brasileiro junto com o F Defensora - F 41, participou da Operação UNITAS XLVI realizada em águas uruguaias e argentinas sob o comando operacional do Contra-Almirante (ROU) Oscar P. Debali de Pelleja. Também participaram do exercício a F ARA Sarandi, Cv ARA Spiro e S ARA San Juan, pela Armada Argentina; F SPS Victoria e NT SPS Patiño, pela Armada Espanhola; F ROU Montevideo, NV ROU Audaz, ROU Temerario e ROU Fortuna, NPa ROU 15 de Noviembre e ROU 25 de Agosto, e os NAp ROU Maldonado e ROU Oyarvide, pela Armada Uruguaia; a F USS John L. Hall - FFG 32 e USS De Wert - FFG 45. Tambem participaram aeronaves orgânicas de vários navios e aviões HC-130 e Lear Jet da USAF.
Em novembro, participou da Operação FRATERNO XXIII, realizada no litoral entre Itajaí-SC e Cabo Frio-RJ, junto com as F Defensora - F 41 e Rademaker - F 49, além da F ARA Sarandi, Cv ARA Spiro e o S ARA Santa Cruz.
2005
Entre 22 de junho e 7 de julho, participou como OPFOR da Operação ADEREX II/05, que foi realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Salvador em conjunto com várias unidades das 1ª e 2ª Divisões da Esquadra.
Entre 15 de agosto e 2 de setembro, participou da Operação ESQUADREX 05, sob o comando do VA Aurélio Ribeiro da Silva Filho, ComenCh e dos CA Antonio Alberto Marinho Nigro, ComForSup e Sergio Antonio da Conceição Freitas, ComDiv1Esq. Também estiveram presentes na comissão, o NDD Ceará – G 30, as F Defensora – F 41 (capitânia), Liberal – F 43, Independência – F 44 e Rademaker – F 49, CT Pará – D 27, Cv Inhaúma – V 30, NT Marajó – G 27. Também participaram em apoio a operação os NPa Guaporé – P 45 e Gurupá – P 46. Depois de escalarem em Santos-SP entre os dias 19 e 22, a FT suspendeu para Vitória-ES. No retorno ao Rio de Janeiro, foram realizados exercícios de Controle de Área Marítima (CAMEX). Durante a Operação estiveram embarcados observadores da FAB e do EB, e na fase de CAMEX houve a participação de aeronaves P-95A/B Bandeirulha dos quatro Esquadrões do 7º GAv e R-99A do 2º/6º GAv.
Entre 10 e 17 de outubro, participou da Operação FRATERNO XXIV, que teve lugar em águas brasileiras ao largo do Rio de Janeiro. O GT brasileiro foi formado também pelo NDD Ceará – G 30, e F Defensora – F 41; e o argentino pela F ARA Almirante Brown – D 10, Cv ARA Robinson – P 45 e o S ARA Santa Cruz – S 41. Entre diversos exercícios, foi realizada uma incursão anfíbia completa na área do Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia por uma CiaFN e um Destacamento do Btl Tonelero. O exercício também contou com a participação da FAB.
Entre 21 e 29 de outubro, Participou da Operação UNITAS XLVII, realizada em águas brasileiras entre o Rio de Janeiro e São Paulo, integrando a Força-Tarefa 138 sob o comando do CA Dave Costa, Comandante do 6º Esquadrão de Contratorpedeiros. Participaram também a F Rademaker – F 49 e Independência – F 44 e Cv Jaceguai – V 31, pela MB, o CT USS Ross – DDG 71 e F USS Samuel B. Roberts – FFG 58, pela USN; a F ARA Almirante Brown - D 10, Cv ARA Robinson - P 45 e o S ARA Santa Cruz, pela ARA; a F SPS Santa Maria – F 81 e o NT SPS Marques de la Ensenada – A 11, pela Armada Espanhola e o NApLog ROU Artigas – ROU 4; pela Armada Uruguaia. Também participaram aeronaves P 95 do 1º/7º GAv e A-1 AMX do 1º/16º GAv e foram realizados exercícios de guerra eletrônica com um Invader Jack/Leajet 35, operado pela firma Flight International, sob contrato da USN. Essa aeronave simula um grande numero de perfis de vôo e emissões de jatos de ataque e mísseis de cruzeiro. Durante a operação, realizou exercício Sub x Sub com o S ARA Santa Cruz.
2006
Participou da Operação TROPICALEX-I/06, realizada no período de 1º de maio a 1º de junho ao longo do litoral das regiões Nordeste e Sudeste, integrando o Grupo-Tarefa 705.1 composto pelas F Bosisio - F 48, Greenhalgh - F 46, Rademaker - F 49, Niterói - F 40 e Independência - F 44; Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33; CT Pará - D 27; NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta - G 23; NDD Rio de Janeiro - G 31; NDCC Mattoso Maia - G 28 e o S Tamoio - S 31. A operação contou com o apoio do NSS Felinto Perry - K 11 e com a participação dos seguintes navios distritais: RbAM Tridente - R 22 e NPa Gurupi - P 47 do 1º DN; Cv Caboclo - V 19, NPa Guaratuba - P 50 e Gravataí - P 51 e NV Atalaia - M 17, Araçatuba - M 18, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20, do 2º DN e o RbAM Trindade - R 26 e os NPa Grajaú - P 40, Goiana - P 43 e Graúna - P 42 do 3º DN. Também participaram aeronaves da ForAerNav e da FAB. Foi visitado o porto de Recife-PE.
Participou da Operação TROPICALEX-I/06, realizada no período de 1º de maio a 1º de junho ao longo do litoral das regiões Nordeste e Sudeste, integrando o Grupo-Tarefa 705.1 composto pelas F Bosisio - F 48, Greenhalgh - F 46, Rademaker - F 49, Niterói - F 40 e Independência - F 44; Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33; CT Pará - D 27; NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta - G 23; NDD Rio de Janeiro - G 31; NDCC Mattoso Maia - G 28 e o S Tamoio - S 31. A operação contou com o apoio do NSS Felinto Perry - K 11 e com a participação dos seguintes navios distritais: RbAM Tridente - R 22 e NPa Gurupi - P 47 do 1º DN; Cv Caboclo - V 19, NPa Guaratuba - P 50 e Gravataí - P 51 e NV Atalaia - M 17, Araçatuba - M 18, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20, do 2º DN e o RbAM Trindade - R 26 e os NPa Grajaú - P 40, Goiana - P 43 e Graúna - P 42 do 3º DN. Também participaram aeronaves da ForAerNav e da FAB.
Entre 31 de julho e 17 de agosto, participou da Operação ADEREX-II/06, que se realizou na área marítima entre São Paulo e o Espírito Santo, integrando Grupo-Tarefa composta também pelas F Niterói – F 40, Constituição – F 42, Independência – F 44, Rademaker – F 49, CT Pará – D 27, Cv Frontin – V 33 e o NSS Felinto Perry – K 11. A comissão foi acompanhada pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Álvaro Luiz Pinto, o Chefe do Estado-Maior da Esquadra, Contra-Almirante João Arthur do Carmo Hildebrandt, o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Francisco Antônio de Magalhães Laranjeira e o Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Rodrigo Otávio Fernandes de Hônkis, também Comandante do Grupo-Tarefa.
Foram visitados os portos de Santos-SP, entre os dias 04 e 07/08, com exceção da Frontin e do Tapajó, e Vitória-ES , entre os dias 11 e 14/08.
2007
Entre 19 e 23 de abril, esteve em Santos-SP, acompanhado do NSS Felinto Perry – K 11.
2009
Estava em Periodo de Manutenção Geral (PMG).
2010
Foi realizada no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, no período de 25 a 28 de janeiro de 2010, a operação de "load out " do Submarino Tapajó, após a finalização das obras previstas no seu Período de Manutenção Geral (PMG), realizado no interior da Oficina de Construção de Submarinos. A manobra consistiu da colocação do Submarino Tapajó sobre duas carretas que foram colocadas dentro de uma balsa perfeitamente alinhada ao cais, tendo este alinhamento sido mantido por meio de manobras de retirada e transferência de água dos tanques de lastro da balsa. O conjunto carretas, berços e submarino totalizaram um peso de cerca de 2000t. Em seguida, o conjunto balsa/berços/submarino foi movimentado para o interior do Dique Almirante Régis, onde a balsa foi docada e mantida submersa, permitindo a desdocagem do submarino e sua atracação no cais sul do AMRJ, para continuação das provas de cais e início das provas de mar. Essa manobra, a quarta deste tipo realizada no AMRJ, permitiu que as atividades do PMG, incluindo algumas atividades das provas de cais, fossem executadas no interior da Oficina com significativo aumento da eficácia e dos índices de produtividade. O navio saiu do PMG equipado com o Sistema de Combate AN/BYG-501 mod. 1D e apto a operar com torpedos pesados MK-48 mod.6AT.
Na manhã de 4 de março, participou junto com as F Niterói - F 40, Constituição - F 41 e Independência - F 44, a Cv Jaceguai - V 31, NHi Antares - H 40, NT Alte. Gastão Motta - G 23, RbAM Alte Guilhobel - R 25 e os S Timbira - S 32 e Tikuna - S 34, de uma Parada Naval no Rio de Janeiro, por ocasião da despedida do serviço ativo na Marinha do VA Álvaro Luiz Pinto (CEMA) e que contou com a presença do VA Eduardo Monteiro Lopes (ComemCh), ambos a bordo da F Liberal.
2011
Realizou o lançamento real de dois torpedos MK-48 mod.6AT.
2012
Esteve em Vitória entre os dias 18 e 21 de maio.
Na primeira quinzena de setembro realizou comissão de adestramento da tripulação e testes dos novos sistemas de arma e de combate na área de Arraial do Cabo.
2013
Entre os dias 10 e 15 de março esteve no porto de Natal-RN, durante a comissão VI DEPLOYMENT-SUB-2013.
Chegou a San Juan (Puerto Rico) depois de 25 dias de travessia para realizar exercícios com a U.S. Navy.
No dia 5 de maio, o Tapajó suspendeu de Porto Canaveral, na Flórida, para realizar o lançamento instrumentado de dois torpedos MK 48 ADCAP MOD 6 AT. O evento ocorreu na raia da Atlantic Undersea Test and Evaluation Center (AUTEC), nas Bahamas, ao largo da Ilha de Andros. Durante o adestramento, o Tapajó teve como alvo o Navio Range Hover. O exercício atendeu a uma das etapas do processo de conclusão da modernização do Sistema de Combate Integrado AN BYG 501 Mod 1D, um complexo conjunto de equipamentos que integra a direção de tiro com os sensores de bordo e seus periféricos de auxílio à navegação, permitindo uma acurada compilação do quadro tático.
Em 10 de maio chegou a Mayport (Florida-EUA) para iniciar os preparativos para a sua participação no exercício COMPTUEX junto com as unidades do Grupo de Ataque do NAeN USS Harry S. Truman - CVN 75.
Participou do exercício SUSTAINEX com o Grupo de Ataque do NaeN USS Harry S. Truman - CVN-75, uma comissão pré-desdobramento realizada no Oceano Atlântico entre os dias 3 e 17 de junho.
Em 20 de junho, atracado na Base Naval de Mayport, recebeu a visita do Comandante da 4ª Frota e das Forças Navais dos EUA no Comando Sul, Contra-Almirante (USN) Sinclair M. Harris.
Em 9 de julho encerrou sua participação no VI DEPLOYMENT-SUB-2013, tendo integrado o Grupo de Ataque do NaeN USS Harry S. Truman - CVN-75, junto com o SNA USS Albany – SSN 753, entre os dias 20 de maio e 24 de junho.
Enquanto esteve nos EUA o navio também recebeu a visita do Comandante da Força Aliada na Europa, Almirante James G. Stavridis.
A cerimônia de encerramento ocorreu no Quartel General da Naval Ordenance Test Unit (NOTU), em Cabo Canaveral, na Flórida, tendo sido presidida pelo VA (USN) Michael J. Connor, Comandante da Força de Submarinos do Atlântico. Estiveram presentes no evento o Diretor-Geral da Secretaria da Junta Inter-Americana de Defesa, VA Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior; o Adido Naval do Brasil nos Estados Unidos e Canadá, VA Celso Luiz Nazareth; o Adido Naval do Brasil nos Estados Unidos e Canadá designado, CA Carlos Henrique Seixas; o Comandante da 4ª Frota Naval Norte-Americana, CA (USN) Sinclair M. Harris; e a GenBrig (USAF) Nina Armagno, Comandante da 45ª Ala Espacial.
Em 15 de julho, iniciou seu retorno ao Brasil.
Em 30 de agosto atracou no porto de Recife-PE, procedente de Fortaleza-CE, ficando no porto pernambucano por quatro dias. Após Recife o Tapajó seguiu para Salvador-BA.
Em 18 de setembro retornou a sua sede depois de sete meses de comissão, na Costa Leste dos EUA, sendo recepcionado com honras de passagem, na manhã desse dia, pelos S Timbira – S 32 e Tikuna – S 34 e um helicóptero HI-6B Bell Jet Ranger III. O evento ocorreu nas proximidades da Ilha Rasa, ao largo da Praia de Copacabana e também foi acompanhado pelo AvApCo Almirante Hess – ComForS 01. Os três submarinos, demandaram em formatura a entrada da Baía de Guanabara, atracando, na BACS, em Niterói.
Após a atracação, o Comandante do Tapajó, CF Horácio Cartier, recebeu os cumprimentos do ComemCh, VA Sergio Roberto Fernandes dos Santos, que entregou ao navio uma placa em reconhecimento à missão bem cumprida. Em seguida, a tripulação foi recepcionada com emoção por seus familiares.
Na comissão no VI DEPLOYMENT-SUB-2013 o Tapajó atingiu a marca de 135 dias de mar.
2014
Em 19 de agosto atracado na BACS recebeu três minas de exercício MCEM-23C para adestramento de minagem a ser executado na Operação ADEREX-I/14. Participaram do planejamento e execução da faina e do exercício a Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha, o Comando da Força de Submarinos, o Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha, o Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha, a Base Almirante Castro e Silva e o Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. No mesmo o submarino recebeu a visita do Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Ilques Barbosa Junior, que verificou o andamento da faina e os procedimentos realizados.
Participou da Operação ADEREX-I/14 que ocorreu entre os dias 25 e 29 de agosto.
Em Agosto/Setembro, participou de parte da Operação ATLASUR realizada na área marítima entre Santa Catarina e o Rio de Janeiro. A Operação foi conduzida por grupos-tarefa das marinhas do Brasil, Argentina, África do Sul e Uruguai, que incluíram as F Greenhalgh – F 46, Niterói – F 40, Rademaker – F 49 e União – F 45 e o NT Marajó – G 27 da Marinha do Brasil, a Corveta ARA Rosales – P 42, da Armada da República Argentina, a Fragata AROU Uruguay ROU 1, da Armada do Uruguai e a Fragata SAS Isandlawana – F 146, da Marinha da África do Sul. Também participaram nas diversas fases da operação o Submarino Tapajó – S 33, o Navio-Patrulha Oceânica Apa – P 121, o Navio Patrulha Guaporé – P 45, além das aeronaves AH-11A Super Lynx e MH-16 Seahawk, da Marinha do Brasil, e aeronaves de ataque AMX (A-1) e de patrulha P-3AM e P-95, da Força Aérea Brasileira.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.248.
- Comando da Força de Submarinos; Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004; Niterói; ComFors; 2004.
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 676, jul. 1998; n.º 694, fev. 2000; n.º 704, dez. 2000; n.º 707, mar. 2001; n.º 712, ago. 2001; n.º 718, fev. 2002; n.º 727, nov. 2002; n.º 728, dez. 2002; n.º 766, fev. 2006.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 770, jun. 2006.
- Submarino Tapajó - www.comfors.mar.mil.br/omsub/tapajo
- fuerzasnavales - www.fuerzasnavales.com
- Gazeta Marinera Digital, 2004.
- ALIDE - Agência Linha de Defesa, 2004.
- Pagina Oficial da Armada del Uruguay - www.armada.gub.uy
- Site Porto Gente - www.portogente.com.br (1) O nome Tapajó provem da tribo de índios que habitava a margem direita do rio Tapajós. Em tupi, significa "o que procede de aldeias". |
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