1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Canhoneira Fluvial/Aviso

Teffé

Classe Teffé

 

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1891
Incorporação: ?
Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 80 ton. (carregado)

Dimensões: 29.20 m de comprimento, 4.95 m de boca, 4.30 de pontal e 1.70 m de calado.

Blindagem: ?

Propulsão: a vapor: com maquina de 150 hp.

Combustível: ?

Velocidade: 12 nós.

Raio de ação: ?

Armamento: 1 canhão Hotchkiss de 47 mm e 2 metralhadoras Nodenfelt de 11 mm.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Canhoneira Fluvial Teffé, foi o único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio homônimo. Foi construída em 1891.

 

Pertenceu a Flotilha do Amazonas, com sede em Belém do Pará.

 

1912

 

Terminou o ano em reparos no Arsenal de Marinha do Pará.

 

1913

 

Em janeiro achava-se fundeado no Pará.

 

Em maio, regressou a sede da Flotilha por ordem do Comandante da mesma.

 

Em 15 e 16 de junho, conservou-se em prontidão em conseqüência do levante do Corpo de Segurança do Estado do Amazonas, tendo mudado de ancouradouro no dia 16, amarrando a bóia n.º 3 do Ministério da Marinha.

 

Em 6 de julho, suspendeu do porto de Manaus, para exercícios em Divisão com as Canhoneiras Acre, Amapá e Juruá. Fundeou em Itacoatiara no dia 7. Em 1º de agosto, seguiu para Manaus, levando o Comissário da Flotilha a fim de receber numerário para a mesma. Em 3 de agosto regressou a Itacoatiara. Em 6 de setembro retornou para Manaus.

 

Em 23 de setembro, partiu de Manaus em Divisão com as Canhoneiras Acre e Amapá e o Aviso Jutahy, para exercícios, chegando a Belém do Pará em 3 de outubro.

 

Encontrava-se em bom estado.

 

A oficialidade da baixa da Canhoneira Fluvial Teffé foi a seguinte:

 

     - CT ? – Comandante

     - 1º Ten. Engº. Maquinista ? - Chefe de Maquinas

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Não disponível no momento

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.250.

 

- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.