1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NM Itapemirim - I 3 ex-Tenente Maria do Couto Classe ?
D a t a s
Batimento
de Quilha: ? Baixa (MB): 13 de setembro de 1946
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
340 toneladas. Velocidade: 10 nós. Raio
de Ação: ? Código
Internacional de Chamada: PXIA
H i s t ó r i c o
O Navio Mineiro Tenente Maria do Couto, ex-Atlantique, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao 1º Tenente Antônio Maria do Couto, morto pela explosão de um torpedo que atingiu a Canhoneira Ipiranga em 13 de julho de 1866, na Guerra do Paraguai. Foi construído na Suécia, como Traineira de Pesca "Atlantique", foi adquirido e incorporado a Esquadra pelos Avisos n.º 1829 e n.º 1939 de 12 e 21 de maio de 1917. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-Tanente Armando de Azevedo Pina.
1922
Entre 20 e 31 de outubro, incorporado à Superintendência de Navegação montou os faróis de Castelhanos e Guaratiba e inspecionou o balizamento da Ilha Grande.
1923
Em 23 de abril, transportou suprimentos e pessoal para Ilha Raza.
Em setembro, prestou serviços aos faróis da Ilha da Moela e da laje da Conceição, em São Paulo.
1926
Em 16 de setembro, pelo Aviso n.º 3.740 do MM teve sua designação alterada de Aviso Mineiro para Navio Mineiro.
1938
Em 17 de outubro, pelo Aviso n.º 1524, foi redenominado Navio Mineiro Itapemirim(1). Na mesma ocasião, foi incorporado à Flotilha de Navio Mineiros, ou Flotilha "João das Botas".
1942-45
Durante a 2ª Guerra Mundial, participou da Defesa Local do porto do Rio de Janeiro.
1946
Em 13 de setembro, deu baixa do serviço ativo, Aviso n.º 1765 de 20 de junho de 1945.
Não era permanentemente subordinado a Superintendência de Navegação, já que também prestou serviços a Esquadra e a Diretoria de Pesca, até ser por fim empregado pela Capitania dos Portos de Santa Catarina.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.139, 175 e 250.
- Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000.
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SDGM, n.º 676, jul. 1998. (1) Itapemirim, nome que em tupi significa "pedra pequena". |
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