1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Canhoneira Tietê

Classe Mearim

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1857
Incorporação: 8 de maio de 1858
Baixa: 1861

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 450 ton.
Dimensões: 45.72 m de comprimento, 7.01 m de boca, 2.28 m de pontal e ? m de calado.

Blindagem: ?
Propulsão: máquina alternativa a vapor, gerando 100 hp.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 4 peças de calibre 32 e 2 peças de calibre 68, em rodizio.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Canhoneira Tietê, foi o primeiro navio e único navio a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil, em homenagem a esse rio que corta o estado e a cidade de São Paulo. Foi construída na Inglaterra, sob a supervisão do Almirante Tamandaré, sendo lançada ao mar em 1857. Foi submetida a Mostra de Armamento e incorporada em Greenwich em maio de 1858. Foi seu primeiro comandante o 1º Tenente Caio Pereira de Vasconcelos.

 

1858

 

Em 9 de maio, partiu para o Brasil, com sua irmãs de classe Mearim, Ibicuí e Itajaí.

 

Em 17 de maio, estando em Lisboa (Portugal), participou das festas da chegada da Rainha Dona Estefânia, de Portugal.

 

Em 14 de junho, chegou a Recife, depois de 37 dias de viagem com escalas em Londres, Lisboa e São Vicente.

 

Em 1º de julho, chegou ao Rio de Janeiro, acompanhada da Mearim, Itajaí e Ibicuí.

 

1860

 

Em março, era comandada pelo 1º Tenente Vital de Oliveira.

 

1861

 

Foi submetida a Mostra de Desarmamento.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
1º Ten. Caio Pereira de Vasconcelos 08/05/1858 a __/__/185_
1º Ten. João Mendes Salgado __/__/185_ a __/__/185_
1º Ten. Vital de Oliveira __/02/1860 a __/__/1861

 

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.251-252.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.


(1) Em tupi, significa "muito fundo".