1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

S Tupi - S 30

Classe Tupi/IKL 209

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 8 de março de 1985
Lançamento: 28 de abril de 1987
Incorporação: 6 de maio de 1989

 


C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 1.150 ton (padrão), 1.440 ton (carregado em mergulho).
Dimensões: 61.20 m de comprimento, 6.20 m de boca (7.60, incluindo os  hidroplanos da popa) e 5.50 m de calado.
Propulsão: diesel-elétrica; 4 motores diesel de 12 cilindros MTU 12V493 TY60 de 800 hp cada, 4 geradores elétricos AEG de 420 Kw cada, 1 motor elétrico, acoplado a um eixo e um hélice de cinco pás, gerando 5.000 shp.
Conjuntos de baterias Saturnia 31DD16 de 489 células cada.

Combustível: 116 tons.

Eletricidade: 2 geradores de 1.280 kw cada.

Velocidade: máxima de 11 nós (superfície) e 21.5 nós (imersão).

Raio de ação: 10.000 milhas náuticas à 8 nós (superfície ou com snorkel), ou 25mn a 21.5 nós, 50mn a 16 nós, 230mn a 8 nós, e 400mn a 4 nós mergulhado usando o motor elétrico; e 50 dias de autonomia.

Profundidade máxima de mergulho: 250 metros.
Armamento: 8 tubos de torpedos de 21 pol. (533 mm), instalados na proa; e capacidade para 16 torpedos Mk 24 Tigerfish Mod.1 (filoguiado), ou ainda uma combinação de minas e torpedos.

Controle de Armas: sistema de direção de tiro e dados táticos Ferranti KAFS A10.

Sensores: uma de sonar STN Atlas Elektronik CSU-83/1, composta por um sonar ativo de média freqüência DBSQS-21 e dispositivos passivos laterais; 1 radar de navegação Thomson-CSF Calypso III; CME Thomson-CSF DR 3000U; 2 periscópios Kollmorgen Mod.76 e sistema de navegação inercial Sperry Mk 29 mod.2.

Código Internacional de Chamada: PWTU

Tripulação: 33 homens.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Submarino Tupi - S 30, foi o terceiro navio e o segundo submarino a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao guerreiro e a nação Tupi. Foi ordenado em fevereiro de 1984, junto ao estaleiro Howaldtswerke Deutsche Werft, em Kiel, na Alemanha. Teve sua quilha batida (casco 197) em 8 de março de 1985. Foi batizado e lançado em 28 de abril de 1987, tendo como madrinha a Sra. Heloísa Fonseca, esposa do ex-Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca. Foi entregue pela HDW em 20 de dezembro de 1988, sendo incorporado a Marinha do Brasil, ficando a partir dai como "navio isolado", assumindo a função de Encarregado das Provas, Testes e Adestramento do Submarino, o Capitão-de-Fragata Paulo Sérgio Silveira da Costa. Depois de realizar provas de mar e treinamento da tripulação no Báltico, foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado a Armada em Kiel, na Alemanha em 6 de maio de 1989, segundo a Portaria n.º 1055 de 20 de dezembro de 1988. No mesmo dia da Mostra de Armamento passou a subordinação do Comando de Operações Navais. A cerimônia de incorporação contou com a presença de autoridades civis e militares, brasileiras e alemãs, dentre elas o Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Henrique Sabóia, o ex-Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano da Fonseca e sua esposa, que foi madrinha do navio, o Chefe de Gabinete do MM, VA Jelcias Baptista da Silva Castro, que presidiu o ato de incorporação representando o Chefe do Estado-Maior da Armada, e o Coordenador do PRM, CA (EN) Armando de Senna Bittencourt. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Paulo Sérgio Silveira da Costa.

 

A oficialidade do recebimento do Tupi foi a seguinte:

 

     - CF Paulo Sérgio Silveira da Costa - Comandante
     - CC Flávio de Moraes Leme - Imediato
     - CC José Carlos Juaçaba Teixeira - CheMaq

     - CC Paulo Figueiredo A. de Oliveira Filho - CheOpe

     - CT Afrânio de Paiva Moreira Júnior - Enc.Div. M
     - CT Bento Costa Lima L. de Albuquerque - Enc.Div. T
     - CT
Carlos Eduardo Frazão de Araújo - Enc.Div. O

     - CT Marcos Silva Rodrigues - Enc.Div. S

 

O Brasão do Submarino Tupi - S 30.

 

1987

 

Em novembro, iniciou os testes finais de aceitação no mar, com tripulação do Estaleiro HDW em águas jurisdicionais da Alemanha e Dinamarca.

 

O S. Tupi - S 30, realizando testes de mar no Baltico. (foto: S. Tupi) O S. Tupi - S 30, realizando testes de mar no Baltico. Nessa época o Tupi ostentava o indicativo na cor branca, tal como os nossos Submarinos no inicio do decada de 70. (foto: S. Tupi) O S. Tupi - S 30, ainda na Europa na época dos seus testes de mar. (foto: S. Tupi)

 

1988

 

Em 5 de novembro, concluiu as Provas de Aceitação no Estaleiro (HAT - Harbour Acceptance Trials) do casco 197, cujo processo foi completado com imersão estática e com uma pequena saida na superfície, nas proximidades de Kiel, tendo sido navegadas 53 milhas e cumprido 0.5 dias de mar.

 

Entre 9 de novembro e abril de 1989, realizou as Provas de Aceitação no (SAT - Sea Aceptancence Trials).

 

O S. Tupi - S 30, ainda na Europa na época dos seus testes de mar. (foto: S. Tupi)

 

1989

 

Em 8 de maio, suspendeu de Kiel com destino ao Brasil, escalando em Lisboa e Recife, chegando ao Rio de Janeiro em 27 de junho.

 

O S. Tupi - S 30, chegando ao Rio de Janeiro, atracando pela primeira vez na BACS em 27 de janeiro de 1989. (foto: Revista Segurança & Defesa)

 

Em outubro, recebeu a visita do Presidente da Republica, José Sarney.

 

1990

 

Em 5 de maio, embarcou o Presidente da Republica, Fernando Collor de Mello, e realizou exercício de imersão ao largo do Rio de Janeiro. No retorno o Presidente, foi transladado por lancha para a F Constituição - F 42.

 

Entre 13 de julho e 4 de agosto, participou da Operação TROPICALEX-II/90, integrando a Força-Tarefa 78 sob o comando do ComemCh, VA Jelcias Baptista da Silva Castro. A FT-78 era formada pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, CT Paraíba - D 28, Marcilio Dias - D 25, Sergipe - D 35, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, NT Marajó - G 27, e os S Amazonas - S 16 e Tonelero - S 21. Também participaram helicópteros da ForAerNav, aviões P-16 do 1º GAE da FAB, navios do 1º, 2º e 3º Distritos Navais. Essa foi a primeira participação do Tupi em operação da Esquadra. Os navios da FT-78 visitaram os portos de Salvador-BA, Maceió-AL, Recife-PE e Cabedelo-PB.

 

Em 6 de setembro, esteve pela primeira vez em Santos-SP.

 

Entre os dias 22 e 24 de outubro, participou da Operação TORPEDEX II, para avaliação de lançamento de torpedo, junto com o NSS Felinto Perry - K 11 e a F União - F 45.

 

No final do ano, atingiu as marcas de 139,5 dias de mar, 17.321,1 milhas navegadas e 2.013 horas de imersão.

 

1991

 

Em 13 de setembro, recebeu a visita de parlamentares e saiu a barra para realizar uma imersão de demonstração.

 

Já no dia 14 de setembro, foi a vez da visita do Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Mario César Flores, realizando imersão ao largo do Rio de Janeiro.

 

Entre os dias 22 e 24 de outubro, participou da Operação TORPEDEX II, para avaliação de lançamento de torpedo, junto com a F União - F 45 e o NSS Felinto Perry - K 11. Esteve em Santos de 26 a 29 de outubro.

 

Esteve em Santos de 26 a 29 de outubro.

 

1992

 

Em 6 de maio, comemorou três anos de incorporação, tendo atingido até essa data às marcas de 303 dias de mar, 37.137 milhas navegadas e 5.217 horas de imersão.

 

Participou da Operação TEMPEREX-I/92, integrando Força-Tarefa 48, sob o comando do ComenCh, VA José Julio Pedrosa. A FT-48 era formada também pelo NDD Rio de Janeiro - G 31 (capitania), F Niterói - F 40, os CT Paraíba - D 28 e Pernambuco - D 30 e o S Humaitá - S 30, que visitaram o porto de Montevideo (Uruguai), e pelas F Defensora - F 41 e União - F 45, pelos CT Marcilio Dias - D 25 e Sergipe - D 35 e o NT Marajó - G 27, que visitaram o porto de Buenos Aires (Argentina).

 

Em dezembro, tomou parte da Operação DRAGÃO XXVIII realizada em Itaóca (ES) junto com a F Independência – F 44, o CT Mariz e Barros – D 26, os NDD Ceará – G 30 e Rio de Janeiro – G 31, o NDCC Duque de Caxias – G 26 e a EDCG Camboriú – GED 12 (embarcada no Ceará).

 

Entre 11 e 14 de dezembro, esteve em Santos-SP, onde junto com a F Independência (capitânia), o CT Mariz e Barros, a Cv Jaceguai (escoteiro) e o NDD Ceará, que haviam acabado de participar da Operação DRAGÃO XXVIII, tomou parte das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

No transcorrer deste ano, participou das comissões: TROPICALEX I/92, UNITAS XXXIII, TEMPEREX II/92, FRATERNO XII e DRAGÃO XXVIII.

 

1993

 

Conquistou o Troféu de Eficiência - "E", referente ao desempenho operativo no ano de 1992.

 

Em agosto, participou da Operação TROPICALEX-II/93, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e a Bahia. A operação contou com a participação do Rio de Janeiro - G 30, União - F 45, Paraíba - D 28, Jaceguai - V 31, Tupi - S 30, entre outros navios.

 

Em setembro, participou da da Operação TEMPEREX/PRATEX 03, juntamente com a Cv Jaceguai - V 31 e o NDD Ceara - G 30. Foi visitado o porto de Buenos Aires (Argentina).

 

Entre 22 e 25 de outubro, esteve em Santos-SP junto com a Cv Inhaúma - V 30.

 

1994

 

Em janeiro, realizou pela primeira vez, exercícios de patrulha ao longo da costa, na fronteira marítima Norte e coleta de informações ambientais de natureza operacional ao longo da foz do Rio Amazonas. Entre os dias 22 e 26 de janeiro, esteve atracado na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém, que prestou todo o apoio ao navio, que foi o primeiro submarino a atracar naquela base, em toda a sua historia. Na escala em Belém, foram recebidas a bordo diversas autoridades civis e militares, entre elas, o Prefeito da Cidade de Belém e o Governador do Estado do Pará.

 

Em 6 de maio, completou 5 anos de sua incorporação a Armada.

 

Entre 3 e 11 de novembro, integrou o Grupo-Tarefa brasileiro que participou da Operação FRATERNO XIV, realizada em águas argentinas. Além do Tupí integravam o GT, sob o Comando do ComEsqdCT-1, o NAel Minas Gerais - A 11 (capitania), o CT Pernambuco - D 30, a F Defensora - F 41 e a Cv Jaceguai - V 31. Participaram desse exercício pela Armada Argentina a F ARA Almirante Brown - D 10, e as Cv ARA Granville - F 33 e ARA Parker - F 44 e o S ARA Santa Cruz - S 41, com o qual realizou, inclusive, exercício SubxSub. Foram visitados os portos de Puerto Belgrano e Mar del Plata.

 

Além das comissões já citadas, participou durante o ano da BARRACUDA-I/94, TORPEDEX, ADEREX COMFORCTS, INTERFORCEX II e UNITAS XXXV, realizando inclusive exercício SubxSub com o SNA USS Seahorse - SSN 669, realizou também corrida na Raia Magnética, em Salvador-BA.

 

Conquistou o Troféu Eficiência " Echo" e Troféu TORPEDEX, relativo ao ano de 1994.

 

Até o final do ano, havia atingido as marcas de 577,5 dias de mar, 74.863 milhas navegadas e 10.293 horas de imersão, sendo só em 1994, havia atingido, 127,5 dias de mar, 18.671,62 milhas navegadas e 2.260,42 horas de imersão.

 

1995

 

Em maio realizou exercicios de Guerra A/S junto com a F Niterói - F 40 e a Cv Júlio de Noronha - V 32. Esteve em Santos de 5 a 7 de maio, zarpando nesse dia, domingo, para posicionamento previo na área de exércicio.

 

Até o final do ano, atingiu as marcas de 692,5 dias de mar, 12.148 horas de imersão e 90.030 milhas navegadas.

 

1996

 

Em março, realizou adestramento no ambito da Esquadra com as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Liberal - F 43, os CT Paraná - D 29 e Mariz e Barros - D 26, as Cv Júlio de Noronha - V 32 e Frontin - V 33 e o S Tamoio - S 31. Visitou o porto de Santos-SP de 8 a 11/03.

 

Conquistou o Troféu de Eficiência da ForS, referente ao ano de 1995, passando a ostentar em sua vela o "E-Barra".

 

Em dezembro, iniciou o Período de Manutenção Geral (PMG) no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Esse foi o primeiro PMG realizado em um IKL-209 no Brasil, sendo totalmente realizado com o navio em doca seca, tendo durado cerca de cinco anos. Até essa ocasião havia atingido as marcas de havia atingido as marcas de 762 dias de mar e 13.000 horas de imersão.

 

O Submarino Tupi - S 30, foi o primeiro IKL a ter seu casco seccionado no Brasil, durante o Período de Manutenção Geral entre 1998 e 2001. (foto: SRPM) O Tupi, teve o seu casco aberto por ocasião do final de seu primeiro ciclo operativo no seu primeiro PMG realizado entre 1996 e 1999. Segundo a firma alemã projetista do navio, os IKL-209 podem ter seu casco de pressão aberto por três vezes durante sua a vida operacional. (foto: AMRJ)

 

1997

 

Conquistou pela segunda vez consecutiva o Troféu de Eficiência, passando a ser "E" barra.

 

O Submarino Tupi - S 30, com o "Echo Barra". (foto: SRPM) O S. Tupi - S 30, fundeado em uma enseada no litoral do Rio de Janeiro. (foto: SDM). O S. Tupi - S 30, ostentando o "Echo Barra" conquistado no ano de 1997. (foto: SRPM)

 

1999

 

No primeiro trimestre realizou o embarque de Aspirantes da Escola Naval como parte do Estagio de Verão de 1999.

 

2001

 

Participou da Operação TEMPEREX 01.

 

Prestou apoio ao curso de ATCOM.

 

Em novembro, participou da comissão ADEREX V/01, realizada no trecho entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, integrando o GT 811.1 sob o comando do Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (Com1ªDivE), Contra-Almirante Marcos Martins Torres.

 

Desde sua incorporação, já atingiu as marcas de 930,5 dias de mar e 14.200 horas de imersão.

 

2003

 

Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, junto com os S Timbira - S 32 e Tapajó - S 33, em apoio a FT-705, que era comandada pelo ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT-705 era composta também pelo NAe São Paulo - A 12 (capitânia), NDCC Matoso Maia - G 28, pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelos NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta – G 23. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Entre 29 de junho e 3 de julho, participou, na área de Angra dos Reis, da Operação SARSUB-I/03, realizada pela ForS em conjunto com o NSS Felinto Perry - K 11 e o AvApCo Almirante Hess - BACS 01, e que contou, também, com a participação de mergulhadores da BACS e do CIAMA. Essa operação se revestiu de características históricas, pois pela primeira vez na nossa Marinha foi realizada a acoplagem do Sino de Resgate Submarino (SRS) com a abertura intercalada das escotilhas inferior e superior do compartimento de baterias do Tupi, onde foi transferido um "boneco" para o SRS. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

2004

 

No final de junho, realizou exercícios de salvamento em conjunto com o NSS Felinto Perry - K 11 e o AvApCos Almirante Hess - BACS 01. Visitou o porto de Santos-SP de 25 a 28 de junho.

 

 

O Tupi, esteve em Santos entre 25 e 28 de junho de 2004, no intervalo de exercicios de salvamento com o NSS Felinto Perry e o Aviso Almirante Hess - BACS 01. (foto: Marcelo M. Lopes da Silva) O Tupi, esteve em Santos entre 25 e 28 de junho de 2004, no intervalo de exercicios de salvamento com o NSS Felinto Perry e o Aviso Almirante Hess - BACS 01. (foto: Marcelo M. Lopes da Silva)

 

Em 4 de agosto, durante a Operação ESQUADREX 04, realizada na área marítima entre o Rio e Vitória, participou de uma Parada Naval junto com as F Bosisio – F 48, Rademaker – F 49 e Defensora – F 41, a Cv Inhaúma – V 30, o CT Pará – D 27, o NT Marajó – G 27 e o S Tapajó – S 33, assistida pelo Presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva e comitiva, embarcada no NAe São Paulo – A 12.

 

Realizou exercícios de adestramento no litoral de São Paulo, visitando o porto de Santos entre 20 e 23 de agosto.

 

O Tupi, esteve em Santos entre 20 e 23 de agosto de 2004, no intervalo de exercicios de salvamento com o NSS Felinto Perry no litoral do Rio de Janeiro e São Paulo. (foto: NGB - Marcelo M. Lopes da Silva, 21/08/2004) O Tupi, esteve em Santos entre 20 e 23 de agosto de 2004, no intervalo de exercicios de salvamento com o NSS Felinto Perry no litoral do Rio de Janeiro e São Paulo. (foto: NGB - Marcelo M. Lopes da Silva, 21/08/2004) O Tupi, esteve em Santos entre 20 e 23 de agosto de 2004, no intervalo de exercicios de salvamento com o NSS Felinto Perry no litoral do Rio de Janeiro e São Paulo. (foto: NGB - Marcelo M. Lopes da Silva, 21/08/2004) O Tupi, esteve em Santos entre 20 e 23 de agosto de 2004, no intervalo de exercicios de salvamento com o NSS Felinto Perry no litoral do Rio de Janeiro e São Paulo. (foto: NGB - Marcelo M. Lopes da Silva, 21/08/2004)

 

2005

 

Entre os dias 19 e 26 de janeiro, participou como unidade isolada da Operação ASPIRANTEX 05, realizada nos litorais do Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo Ilha Grande-RJ, São Sebastião-SP e Alcatrazes-SP. Operou junto com unidades do GT 701.1, comandado pelo CA Eduardo Monteiro Lopes, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra. O GT 701.1 era composto pelas F Defensora - F 41 (capitânia) e Bosisio - F 48, Cv Inhaúma - V 30, NDD Ceará - G 30 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23. Também participaram como unidades isoladas os NPa Guajará - P 44 e Gurupá - P 46 e o NTrT Ary Parreiras - G 21. Além desses unidades da Esquadra, participaram aeronaves dos Esquadrões HA-1, HU-1 e HU-2 e elementos do GRUMEC. Estiveram distribuídos nos diversos navios, 267 Aspirantes da Escola Naval e mais Oficiais Alunos da EFOMM. Visitou o porto de Santos entre os dias 20 e 23 de janeiro.

 

O Tupi, entrando em Santos, durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - José da Silva, 20/01/2005) O Tupi, entrando em Santos, durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - José da Silva, 20/01/2005) O Tupi, entrando em Santos, durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - José da Silva, 20/01/2005) O Tupi, suspendendo de Santos, rumo a área de caça, durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Rogério Cordeiro, 23/01/2005)

O Tupi, suspendendo de Santos, rumo a área de caça, durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Rogério Cordeiro, 23/01/2005) O Tupi, saindo de Santos durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Marcelo Lopes, 23/01/2005) O Tupi, saindo de Santos durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Marcelo Lopes, 23/01/2005) O Tupi, saindo de Santos durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Marcelo Lopes, 23/01/2005)

O Tupi, saindo de Santos durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Marcelo Lopes, 23/01/2005) O Tupi, saindo de Santos durante a Operação ASPIRANTEX 05. (foto: NGB - Marcelo Lopes, 23/01/2005)

 

 

O Tupi recebendo um torpedo que veio transportado por uma embarcação do Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM). (foto: César T. Neves, via Rogério Cordeiro)

 

Entre 20 e 28 de setembro, integrando GT com as F Defensora - F 41 (capitânia), Liberal - F 43, Independência - F 44 e Greenhalgh - F 46, o CT Pará - D 27, as Cv Inhaúma - V 30 e Jaceguai - V 31, o NT Marajó - G 27 e o S Tupi - S 30, participou da Operação MISSEX-05, quando foi afundado em alto-mar, ao largo da costa do Rio de Janeiro, o casco do ex-NTrT Soares Dutra - G 22, que depois de receber um míssil Exocet MM-40 disparado pela F Greenhalgh - F 46, disparos de canhão dos navios do GT, foi finalmente posto a pique por uma esquadrilha de caças A-1 AMX. Foi visitado o porto de Santos-SP. Depois de concluir a MISSEX-05, realizou exercícios A/S com a F Greenhalgh - F 46, na região de Arraial do Cabo.

 

2006

 

Entre 16 de janeiro e 2 de fevereiro, participou da Operação ASPIRANTEX-06, sob comando do CA Sérgio Antonio da Conceição Freitas, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, e foi realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e a Bahia. Primeiro grande exercício da Esquadra no ano, foi mais uma vez realizado com o intuito de manter o aprestamento das forças navais e proporcionar treinamento no mar para aspirantes da Escola Naval e dos oficiais-alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. Também fizeram parte do Grupo-Tarefa as F Niterói – F 40, Defensora – F 41 e Rademaker – F 49; a Cv Jaceguai – V 31; o NDD Rio de Janeiro – G 31; o NDCC Mattoso Maia – G 28; o NTrT Ary Parreiras – G 21; o NT Marajó – G 27; o S Tamoio – S 31; e diversas aeronaves da ForAerNav. Além dos meios da Esquadra, participaram, também, o RbAM Tridente – R 22 e o NPa Guaporé – P 45, ambos do 1º Distrito Naval, e aeronaves P-95A Bandeirulha do 4º/7º GAv e A-1 AMX do 1º/16º GAv, da Força Aérea Brasileira. Os navios estiveram nos portos de Salvador-BA, entre 20 e 24 de janeiro, e em Vitória-ES, de 27 a 30 de janeiro.

 

Entre 14 e 23 de março, participou da Operação ADEREX-I/06 como força de oposição (OPFOR). Também participaram dessa comissão, sob o comando do ComemCh, VA Álvaro Luiz Pindo e coordenação do ComDiv2, integrando um Grupo-Tarefa as F Niterói – F 40, Independência – F 44 e Bosisio – F 48, CT Pará – D 27, Cv Jaceguai – V 31 e Frontin - V 33, e NT Marajó – G 27. Também participaram aeronaves da ForAerNav e da FAB, além de um destacamento de MEC. Foi visitado o porto de Vitória-ES.

 

2007

 

Entre 15 e 22 de outubro participou da Operação TORPEDEX/07, que foi realizada na aérea marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Santos, integrando um Grupo-Tarefa, comandado pelo Comandante a Força de Superficie, CA Wilson Barbosa Guerra, formado pelas Fragatas Niterói - F 40, Bosisio - F 48 e Rademaker - F 49, Corveta Inhaúma - V 30 e Navio-Tanque Almirante Gastão Motta - G 23. Foram executados diversos exercícios e manobras, entre elas: faina de reboque; lançamento e recolhimento de três torpedos de exercício; transferência de óleo no mar e realização de exercício de guerra anti-submarino, com a participação do Submarino Tupi - S 30. Entre 17 e 20 de outubro, esteve no porto de Santos-SP.

 

Entre 11 e 21 de novembro, participou da Operação Combinada CHARRUA, do Ministério da Defesa, realizada nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul envolvendo mais de 10.000 militares da Marinha, do Exercito e da Aeronáutica. Além do Tupi o componente naval, sob Contra-Almirante Marco Aurélio Guimarães Falcão, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, foi formado também pelas F Defensora - F 41, Greenhagh - F 46 e Bosisio - F 48, Cv Frontin - V 33, NDD Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, NTrT Ary Parreiras - G 21, NT Almirante Gastão Motta - G 23 e os NPa Guaporé - P 45 e Gurupi - P 47, além de 13 aeronaves de vários esquadrões da ForAerNav e elementos do CFN. O Exercito participou com cerca de 8.000 homens oriundos de diversas unidades, como a 3ª e 6ª Divisões de Exército; Brigada de Infantaria Pára-quedista; Brigada de Operações Especiais; 11ª e 12ª Brigadas de Infantaria Leve; 3ª e 14ª Brigadas de Infantaria Motorizada; 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea; 6° Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes; e 1ª Companhia de Guerra Eletrônica, entro outras; e a Aeronáutica com cerca de 1.900 militares, 58 aeronaves dos seguintes tipos F-5EM Tiger II, A-1 AMX, R-99A, KC-137, UH-34 Super Puma, SC-95 Bandeirante, UH-1H, P-95 Bandeirulha, UH-50 Esquilo, AT-26 Xavante, RA-1 AMX, KC-130/C-130 Hércules e A-29 Super Tucano, pertencentes a 19 unidades aéreas.

Até essa ocasião foi o maior exercício combinado da América Latina, em função dos Comandos e efetivos empregados das três forças armadas.

 

Retornando ao Rio de Janeiro na manhã de 12 de dezembro de 2007. (foto: Edson Lucas)

 

Em 17 de dezembro, partiu do porto de Santos-SP.

 

O Tupi, saindo de Santos na manhã de 17 de dezembro de 2007. (foto: Silvio Smera, via Rogério Cordeiro)

 

2008

 

Entre 14 e 27 de janeiro, participou de parte da ASPIRANTEX 08.

 

No período de 24 a 28 de março, participou da Operação SARSUB-1/2008, realizada na Baía de Ilha Grande, em Angra dos Reis, e que contou, também, com a participação do NSS Felinto Perry - K 11 e do AvApCos Almirante Hess - BACS 01. A operação constou de uma simulação de socorro a um submarino sinistrado, com exercícios de passagem de ar de alta pressão, passagem de material e recolhimento e assistência médica aos tripulantes que escaparam pela guarita de salvamento.

 

Entre 28 e 31 de março, esteve em Santos-SP junto com o NSS Felinto Perry - K 11, e o S Tikuna - S 34, que lá também esteve de 27 a 31.

 

Entre 21 de abril e 2 de maio, participou da Fase Atlântica da Operação UNITAS XLIX/08, realizado no litoral do Rio de Janeiro. O Grupo-Tarefa brasileiro, sob o comando do CA José Aloysio de Melo Pinto, foi formado pelas F Niterói - F 40, Greenhalgh - F 46 e Bosisio - F 48 e o S Tupi - S 30, Participaram pela Marinha dos EUA, sob o Comando do CA (USN) Phillip Cullom, o NAeN USS George Washington - CVN 73, que estava em transito, quando de sua transferência da Base Naval de Norfolk para Yokosuka no Japão, o CT USS Farragut - DDG 99, a F Kauffman - FFG 59 e o Cutter USCGC Northland - WMEC 904. Pela Armada Argentina, sob o comando do CMG (ARA) Álvaro M Gonzáles Lonziene, participaram a F ARA Almirante Brown - D 10, a Cv ARA Gómez Roca - F 46, e o NT ARA Patagonia - B 1 e o S ARA Salta - S 31.

 

O Submarino Tupí cruzando a Baia da Guanabara em frente ao Aeroporto Santos Dumont, em 12 de setembro de 2008. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval On-Line)

 

Entre os dias 12 e 21 de novembro, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Rio Grande, participou da Operação FRATERNO XXVII, realizada em conjunto com a Armada Argentina, envolvendo 1580 militares brasileiros e 497 argentinos. Integrou o Grupo-Tarefa brasileiro sob o comando Contra-Almirante José Aloysio de Melo Pinto, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, que foi formado pelo NDD Rio de Janeiro - G 31, as F Bosisio - F 48 e Rademaker - F 49, as Cv Inhaúma - V 30 e Frontin - V 33 e o S Tupi - S 30. O Grupo-Tarefa argentino foi comandado pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Castro Madero Carlos Bartolome e era formado pela F ARA Heroína D 12, pelas Cv ARA Spiro - F 43, NT ARA Patagônia - B 1 e o S ARA Salta - S 31. A Operação FRATERNO é realizada desde 1978.

 

2009

 

Entre 16 e 18 de janeiro esteve em Vitória-ES, seguindo depois para Salvador-BA.

 

Entre 30 de março e 7 de abril, participou da Operação ADEREX-I/09, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos, junto com às F Liberal - F 43 (capitânia) e Bosisio - F 48; Cv Inhaúma - V 30, Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33, NT Almirante Gastão Motta - G 23, S Tupi - S 30 e NSS Felinto Perry - K 11, além de aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque, dos 1º e 2º Esquadrões de Helicópteros de Emprego Geral, do 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino e do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque. Os navios formavam o GT-703.1, sob o comando do Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Fernando Eduardo Studart Wiemer. Também estavam embarcados o Contra-Almirante Ilques Barbosa Junior, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e o Contra-Almirante Dilermando Ribeiro Lima, Chefe do Estado-Maior da Esquadra. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009)

Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009)

Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009) Sequencia da desatracação do Tupi, no porto de Santos, durante a Operação ADEREX I/09, sendo auxiliado pelo Rebocadores "Onyx" e "Draco" da Saveiros Camuyrano. (foto: NGB - Fernando "Nunão" de Martini - 05/04/2009)

O Tupi deixando o porto de Santos-SP, durante sua participação na Operação ADEREX-I/09. (Foto: Marcelo M. Lopes da Silva - 05/04/2009) O Tupi deixando o porto de Santos-SP, durante sua participação na Operação ADEREX-I/09. (Foto: Marcelo M. Lopes da Silva - 05/04/2009

 

Esteve em Santos de 30 de julho a ? de agosto.

 

De 18 a 21 de dezembro, esteve em São Sebastião-SP. A presença de submarinos nesse porto é muito rara, mas mesmo ná época dos "Focas" aconteceram visitas a antiga Vila Bela, hoje Ilha Bela.

 

O Tupi em São Sebastião-SP em 19 de dezembro de 2009. (foto: Kelso Medici) O Tupi em São Sebastião-SP em 19 de dezembro de 2009. (foto: Kelso Medici) Detalhe da vela do Tupi em São Sebastião-SP. (foto: Kelso Medici)

 

2010

 

No período de 12 a 30 de janeiro participou da Operação ASPIRANTEX-10, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro-RJ e Natal-RN, integrando um Grupo-Tarefa sob o comando do CA César Sidonio Daiha Moreira de Souza formado pelas F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44, pelo NDCC Almirante Sabóia – G 25, pelo NT Almirante Gastão Motta – G 23 e pelos S. Tupi – S 30 e Tikuna – S 34.

 

Durante a travessia o GT operou em conjunto com meios dos Distritos Navais entre eles o NPa Gurupá – P 46 do 1ºDN, os NPa Guaratuba – P 50 e Gravataí – P 51 e os NV Abrolhos – M 19 e Albardão – M 20 do 2º DN, e os NPa Guaíba – P 41 e Goiana – P 43 do 3º DN, além de contar com o apoio de oito aeronaves da ForAerNav, sendo dois AH-11A Super Lynx, dois UH-12/13 Esquilo, um  SH-3A Sea King, um UH-14 Super Puma e dois AF-1A Skyhawk, além de um P-95 Bandeirante Patrulha da FAB.

 

E a operação foi acompanhada pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra, VA Eduardo Monteiro Lopes, acompanhado do Comandante da Escola Naval, CA Antonio Fernando Monteiro Dias, do Comandante do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, CA José Carlos Mathias, e do Chefe do Estado-Maior da Esquadra, CA Paulo Mauricio Farias Alves.

 

Estiveram embarcados na Comissão 116 Aspirantes da Escola Naval e 199 alunos e alunas da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante, do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, os quais tiveram seu primeiro contato com o mar a bordo dos navios da Esquadra. Os portos visitados foram os de Salvador-BA, Recife-PE, Cabedelo-PB e Natal-RN.

 

No dia 7 de setembro, participou de um Desfile Naval em comemoração a Independência do Brasil, realizado na orla do Rio de Janeiro, com a participação das F Independência, Constituição e Bosísio, o NT Almirante Gastão Motta, o NHo Cruzeiro do Sul, o NOc Antares, o RbAM Almirante Guillobel, o NPa Guajará, o S Tupi e o NVe Cisne Branco.

 

Esteve em Santos entre os dias 23 e 27 de setembro, realizando uma saída para o mar na manhã do dia 24 e retornando ao porto ao final da tarde.

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Tupi - S 30 atracado a contrabordo do Tikuna - S 34. (foto: ?) O Submarino Tupi - S 30, foi o primeiro IKL-209 da Marinha do Brasil. (foto: SRPM) O Submarino Tupi - S 30, saindo da Baia da Guanabara. (foto: SRPM) O Submarino Tupi - S 30. (foto: SDM)

O Submarino Tupi - S 30. (foto: SRPM) O S. Tupi - S 30, navegando na superficie. (foto: SDM). O S. Tupi - S 30, docado e mostrando as portinholas de seus oito tubos de torpedos abertas. (foto: S. Tupi) Corte do Tupi - S 30. (foto: HDW)

O Torpedo 2000, chegou a ser selecionado para substituir o modelo Tigerfish Mk-24 nos submarinos das classes Tupi e Tikuna, mas foi descartado a favor de uma variante do Mk-48 norte-americano de amplo uso em diversas marinhas. (foto: Bofors) O Tupi, navegando na superficie. (foto: SRPM) O Tupi, entrando no porto de Santos. (foto: Silvio Smera)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Paulo Sérgio Silveira da Costa 20/12/1988 a 01/07/1991
CF Fernando Eduardo Studart Wiemer 01/07/1991 a 07/07/1993
CF Terenilton Sousa Santos 07/07/1993 a 29/07/1994
CF Carlos Autran de Oliveira Amaral 29/07/1994 a 04/06/1996
CF Jayme Pessôa da Silveira Neto 04/06/1996 a 12/01/1998
CF Ricardo Antônio Amaral 12/01/1998 a 21/01/2000
CF Afrânio de Paiva Moreira Júnior 21/01/2000 a 29/01/2002
CF Luiz Marcelo da França Carvalho 29/01/2002 a 13/01/2004
CF Ahylton Guaragna Junior 13/01/2004 a __/__/200_
CF Roberto Antônio de Assis __/__/200_ a __/__/200_
CF Gilberto Carlos Salles dos Santos 02/02/2010 a 29/02/2012
CF Manoel Luiz Pavão Barroso 29/02/2012 a __/03/2014
CF Humberto Luis Ribeiro Bastos Carmo __/03/2014 a __/__/201_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.257-258.

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Comando da Força de Submarinos; Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004; Niterói; ComFors; 2004.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 527, jul. 1987; n.º 544, dez. 1988; n.º 549, mai. 1989; n.º 561, mai. 1990; n.º 566, out. 1990; n.º 568, dez. 1990; n.º 579, nov. 1991; n.º 580, dez. 1991; n.º 587, jul. 1992; n.º 600, abr. 1993; n.º 605, out. 1993; n.º 608, nov. 1993; n.º 611, jan. 1994; n.º 615, abr. 1994; n.º 630, fev. 1995; n.º 631, fev. 1995; n.º 649, jul. 1996; n.º 667, dez. 1997; n.º 676, jul. 1998; n.º 698, jun. 2000; n.º 717, jan.2002; n.º 718, fev. 2002; n.º 766, fev. 2006.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 787, nov. 2007; n.º 790, fev. 2008.

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1999.

 

- ALIDE - Agência Linha de Defesa.

 

- DefesaNet - www.defesanet.com.br