1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Mato Grosso - D 34

Classe Allen M. Sumner (1)

 

"Dragão dos Mares"

 

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 29 de março de 1944
Lançamento: 17 de setembro de 1944
Incorporação (USN): 4 de novembro de 1944
Baixa (USN): 27 de setembro de 1972
Incorporação (MB): 27 de setembro de 1972

Baixa (MB): 6 de julho de 1990

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.200 ton (padrão), 3.311 ton (carregado).
Dimensões: 114.8 m de comprimento, 12.5 m de boca e 5.8 m de calado.
Propulsão: 4 caldeiras Babcock & Wilcox de 43.3 kg/cm2 a 454º C; 2 turbinas a vapor G.E., gerando 60.000 shp, acoplados a dois eixos e dois hélices com quatro pás e passo fixo.

Eletricidade: dois turbo-geradores de 400kW AC/50Kw DC e dois motores diesel-geradores de 100kW AC.

Velocidade: máxima de 34,2 nós.

Raio de ação: 5.800 milhas náuticas.
Armamento: 6 canhões de 5 pol. (127 mm) em três torres Mk-38 duplas; 2 lançadores de bomba granada A/S (LBG) Mk 10; 1 calha de cargas de profundidade Mk 3 e 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-6; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10B; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE AN/BLR 1 e 1 sonar de casco SQS-31.

Código Internacional de Chamada: PWMS

Tripulação: 304 homens, sendo 18 oficiais e 286 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Mato Grosso - D 34, ex-USS Compton - DD 705, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Mato Grosso. O Mato Grosso foi construído pelo estaleiro Federal SB & DD Co., em Kearny, New Jersey. Foi transferido e incorporado em 27 de setembro de 1972, em cumprimento ao Aviso n.º 0933 do MM de 20/09/72, em cerimônia realizada no Arsenal de Marinha de Boston, Massachussets. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Sérgio Alves Lima.

 

Depois de incorporado a Marinha do Brasil, passou por um período de reparos a cargo dos estaleiros Bethlehem Steel, de Boston e Bath Iron Works.

 

1973

 

Em 20 de março suspendeu da Base Naval de Norfolk (Virginia-EUA) com destino a Guantanamo.

 

Entre 23 de março e 13 de abril, permaneceu sediado na Base Naval de Guantanamo, em Cuba, onde passou por um intensivo período de adestramento.

 

Em 14 de abril, suspendeu de Guantanamo com destino ao Brasil, passando pelos portos de San Juan (Puerto Rico) de 15 a 18 de abril, Port of Spain (Trinidad e Tobago) de 18 a 20 de abril, antes de chegar a Fortaleza, em 27 de abril, sua primeira escala no Brasil. Depois de Fortaleza, visitou Recife e Salvador, onde participou das comemorações de Sesquicentenário do Combate Naval da Independência.

 

Em 7 de maio, aportou no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, onde foi recebido pelo Comandante da Força de Contratorpedeiros, CA José Gerardo Theóphilo Albano de Aratanha, sendo incorporado a Esquadra, passando a subordinação da Força de Contratorpedeiros e do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros.

 

Em 9 de maio, em cerimônia presidida pelo Comandante de Operações Navais, foi incorporado a Esquadra. Nesta data passou também a subordinação da Força de Contratorpedeiros e do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros.

 

No inicio dos anos 70 recebeu um lançador quádruplo de mísseis antiaéreos de defesa de ponto Sea Cat, que foi retirado do antigo Contratorpedeiro Mariz e Barros da classe "M".

 

1976

 

Em 13 de fevereiro, chocou-se com o CT Pará – D 27, sofrendo diversas avarias.

 

Em março realizou exercícios com unidades navais britânicas.

 

Em abril realizou exercícios com unidades navais francesas, incluindo os Contratorpedeiros La Bourdonnais – D 634 e Tartu – D 636, e o Aviso Amyot d’Inville – F 782. O Aviso Amyot d’Inville na ocasião, ainda não incorporado a marinha francesa, encontrava-se realizando a chamada “traversée de longue durée” ou cruzeiro de longa duração.

 

Em 27 de julho, perdeu três homens, em grave acidente ocorrido na torreta de ré, durante exercício de tiro sobre a Ilha Rasa de Guarapari.

 

 

1979

 

Em Recife-PE, acompanhado pela F Defensora - F 41, e os CT Alagoas - D 36 e Sergipe - D 35, juntou-se aos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, S Riachuelo - S 22 e o NE Custódio de Mello - U 26, realizado a partir daí, no retorno para o Rio de Janeiro, a 1ª fase da Pré-UNITAS, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh.

 

Em agosto, formando a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Mariz e Barros - D 26 (capitânia), Maranhão - D 33, Alagoas - D 36, Sergipe - D 35, NE Custódio de Mello - U 26 e o NT Marajó - G 27. O NE Custódio de Mello, desligou-se da Força-Tarefa no dia 18 de agosto, seguindo para Salvador, e o NT Marajó, no dia 20, retornando direto para o Rio de Janeiro.

 

1981

 

Foi submetido a um PNR - Período Normal de Reparos na Base Naval de Aratu, com a duração de nove meses.

 

1982

 

Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Em 11 de maio, suspendeu do Rio de Janeiro integrando uma FT sob o comando do CA Mario César Flores, formada pelos CT Marcilio Dias e Mato Grosso, NTrT Soares Dutra, NDCC Garcia D´Avila, e as EDCG Tambaú e Camboriú para participar do exercício ANFIBIEX-I no litoral do Espírito Santo.

 

Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, CTs Marcílio Dias - D 25 e Santa Catarina - D 32, NO Belmonte - G 24, NDCCs Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Avila - G 28; NTrTs Barroso Pereira - G 16, Ary Parreiras - G 21 e Soares Dutra - G 22; S Ceará - S 14, RbAM Triunfo - R 23, NV Araçatuba - M 18 e Abrolhos - M 19, e as EDCGs Guarapari - L 10, Tambaú - L 11 e Camboriú - L 12, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.

 

1984

 

Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Santa Catarina - D 32, além de dois helicópteros da ForAerNav.

 

1985

 

Em março, realizou comissão de adestramento junto com os CT Marcilio Dias - D 25,
Mariz e Barros - D 26 e Santa Catarina - D 32, e o S Ceará - S 14. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Participou da Operação VENBRAS-85, com a Armada Venezuelana. Foi visitado o porto de Fortaleza-CE.

 

Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande-RS. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Santa Catarina - D 32 e Alagoas - D 36, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NT Marajó - G 27, NSS Gastão Moutinho - K 10 e o NO Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.

 

Em 13 dezembro, integrando um GT composto pelas F Defensora - F 41 e União - F 45, e pelos CT Alagoas - D 36 e Espírito Santo - D 38, em visita a cidade de Paranaguá-PR, participou das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

Nessa época o sistema de mísseis Sea Cat ainda era operacional, tendo apenas algumas restrições na transmissão de dados do sistema de direção de tiro para o lançador.

 

1987

 

Em outubro, participou da Operação TEMPEREX-II/87, com o S Goiás - S 15 e o CT Sergipe - D 35. Durante essa comissão, formando GT com o CT Sergipe - D 35, visitou o porto de Buenos Aires. No retorno ao Rio de Janeiro, realizaram exercício PASSEX com o CT ROU 18 de Julio, em águas uruguaias e prestaram apoio a inspeção surpresa no NAeL Minas Gerais - A 11.

 

O Mato Grosso e o Sergipe atracados em Buenos Aires em escala durante a Operação TEMPEREX-II/87. (foto: SRPM)

 

Entre 27 de outubro e 6 de novembro, participou da Operação ADEREX IV/87, formando Grupo-Tarefa junto com os CT Mariz e Barros - D 26, Piauí - D 31 e Alagoas - D 36. Durante a comissão o GT foi alertado pelo 1º DN que o B/P "Itatiaia" estava desaparecido ao sul da área compreendida entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio. No dia 6 de novembro, o "Itatiaia" foi localizado e o Alagoas prestou socorro aos dois tripulantes que estavam a bordo. Durante as buscas foi encontrado na mesma área o veleiro "Anelo", que também estava perdido e seus tripulantes receberam o socorro do Mariz e Barros.

 

Em 17 de novembro, realizou saída ao mar com o NAeL Minas Gerais - A 11, para demonstração aos alunos do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia da ESG.

 

Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Maranhão – D 33, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.

 

Em 13 de dezembro, participou das comemorações do Dia do Marinheiro em São Francisco do Sul.

 

1988

 

Entre 4 e ? de abril, participou da Operação TEMPEREX-I/88, integrando a FT-48 sob o comando do ComenCh, VA José do Cabo Teixeira de Carvalho. Também participaram dessa comissão o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42 e União – F 45; CT Marcilio Dias – D 25, Mariz e Barros – D 26 e Sergipe – D 35; NT Marajó – G 27 e os S Humaitá – S 20 e Goiás – S 15.

 

Entre 27 de junho e 25 de agosto, participou da Operação CARIBE/88, integrando o Grupo-Tarefa sob o comando do ComemCh, VA José do Cabo Teixeira de Carvalho. O GT também era composto pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Defensora – F 41, e Constituição – F 42; CT Marcilio Dias – D 25; NT Marajó – G 27 e o S Riachuelo – S 22, além de aeronaves da FAB e da ForAerNav. Essa comissão do tipo "ENDURANCE", serviu para aprimorar o adestramento da Esquadra, realizar exercícios com unidades navais das Marinhas da Colômbia e EUA, exercer ação de presença e estreitar os laços de amizade com as nações amigas na região. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE, Fortaleza-CE, San Juan (Puerto Rico), Cartagena (Colômbia) e La Guairá (Venezuela). No regresso ao Rio de Janeiro, foi realizada uma Parada Naval em homenagem ao VA Cabo Teixeira, que se despedia do Comando-em-Chefe da Esquadra.

 

Realizou Ciclo de Adestramento Completo, com o apoio do Centro e Apoio de Sistemas Navais (CASOP), recém estabelecido.

 

1989

 

Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.

 

1990

 

Em 6 de julho, foi submetido a Mostra de Desarmamento, dando baixa do serviço ativo da Armada, cerimônia conjunta com o CT Maranhão - D 33, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Renato de Miranda Monteiro.

 

O Mato Grosso, atracado no píer da Ilha Fiscal, em 1990, com o CT Maranhão - D 33 a contrabordo. Notar o lançador quádruplo de Sea Cat, pintado em um tom de cinza diferente. (foto: Don S. Montgomery - USN) O Mato Grosso, atracado no píer da Ilha Fiscal, em 1990, com o CT Maranhão - D 33 a contrabordo. Notar o lançador quádruplo de Sea Cat, pintado em um tom de cinza diferente. (foto: Don S. Montgomery - USN)

 

Ao longo desses quase 18 anos de serviços a Marinha do Brasil, atingiu as marcas de 969,5 dias de mar e 251.244,55 milhas navegadas, e participou de diversas comissões, dentre elas, quatro Operações UNITAS e duas SARGASSE. Integrou um total de 92 Grupos-Tarefa e por duas vezes foi agraciado como Distintivo de Eficiência da Força de Contratorpedeiros.

 

1993

 

Em outubro, durante a Operação FERROADA, foi afundado por um míssil AM-39 Exocet, disparado de um He SH-3A Sea King, operando a partir do NDD Rio de Janeiro - G 30.

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Mato Grosso, era o único equipado com mísseis na MB, até a chegada das Fragatas classe Niterói nos anos 70. O Mato Grosso, era o único Sumner não modernizado para o padrão FRAM na USN, e no Brasil herdou os sistema de mísseis Sea Cat do antigo Mariz e Barros (classe M). (foto: SRPM) O Mato Grosso, tinha um reparo quádruplo de mísseis AAé Sea Cat, semelhante a este, instalado em uma Fragata classe Leander, pertencente a Marinha da Nova Zelândia. (foto: ?) O Mato Grosso saindo da Baía da Guanabara. (foto: reprodução, via Navsource) O Mato Grosso enfrentando mar grosso. Notar o arranjo do mastro e as antenas que dão a essa unidade da classe Allem M. Sumner a aparência típica dos Fletchers. (foto: SRPM, via Guilherme Wiltgen)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Sérgio Alves Lima 27/09/1972 a 08/03/1974
CF Antônio Carlos Cairoli Lusardo 08/03/1974 a 22/07/1975
CF Almir Saraceni 22/07/1975 a 18/02/1977
CF Frederick Georges C. Costa 18/02/1977 a 28/07/1978
CF Walter Nery de Medeiros 28/07/1978 a 25/09/1979
CF Adhemar Soutinho 25/09/1979 a 29/02/1980
CF Francisco Domingues M. Filho 29/02/1980 a 06/03/1981
CF Fábio Soares Carmo 06/03/1981 a __/__/1982
CF Álvaro Luiz Barros Millen 17/02/1982 a __/__/198_
CF  

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Moore, John. Jane's Fightining Ships 1980-1981. London: Jane's Publishing Company Limited, 1980.

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.179.

 

- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.

 

- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 28/03/2010.

 

- DPHDM - Histórico de Navios- 06/12/2012.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; nº 464, fev. 1982; n.º 496, out. 1984; n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 533, jan. 1988; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 537, mai. 1988; n.º 539b, jul. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 554, out. 1989; n.º 556, dez. 1989; n.º 563, jul. 1990; n.º 568, dez. 1990; n.º 611, jan. 1994.


(1) Os Sumners eram também conhecidos no Brasil como Tipo 700.