1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CT Rio Grande do Norte - D 37 Classe Allen M. Sumner - FRAM II (1)
"Zé do Norte"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 25 de julho de 1943 Baixa (MB): 6 de fevereiro de 1996
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.200 ton (padrão), 3.320 ton (carregado). Combustível: 504 tons. Eletricidade: dois turbo-geradores de 400kW AC/50Kw DC e dois motores diesel-geradores de 100kW AC. Velocidade: máxima de 34,2 nós. Raio
de ação: 5.800 milhas náuticas;
3.300 milhas à 20 nós. Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-40; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10B; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE WLR 1C e WLR 3A e um sonar de casco SQS-29. Aeronaves: 1 helicóptero Westland UH-2 Wasp. Código Internacional de Chamada: ? Código Radiotelegráfico: ? Tripulação: 274 homens, sendo 14 oficiais e 260 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Rio Grande do Norte - D 37, ex-USS Strong - DD 758, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Rio Grande do Norte. O Rio Grande do Norte foi construído pelo estaleiro Bethlehem Steel Shipyard Co., em San Francisco, Califórnia. Foi transferido por empréstimo e incorporado na Base Naval de Charleston, Carolina do Sul, em 31 de outubro de 1973, em cerimônia presidida pelo Contra-Almirante Ramon Gomes Leite Labarthe. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata A. E. Cezar de Andrade.
1974
Em maio, chegou ao Brasil.
1977
No primeiro trimestre, participou, com o CT Espírito Santo - D 38 e o NDCC Duque de Caxias - G 26 da Operação CARIBEX 1/77, com unidades das marinhas norte-americana, inglesa e holandesa, na área de Porto Rico, tendo visitado os portos de Salvador, Fortaleza, Bridgetown (Barbados) San Juan (Porto Rico) e, voltando, La Cruz (Venezuela).
Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Mariz e Barros, Marcilio Dias, Espírito Santo e Maranhão, NTrT Ary Parreiras e Soares Dutra, NDCC Duque de Caxias e Garcia D'Ávila, S Amazonas e Riachuelo, NV Abrolhos, Albardão, Anhatomirim e Aratu, NO Belmonte e Cv Purus, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.
Em outubro, participou da Operação UNITAS XVIII, junto com os CT Marcilio Dias – D 25, Mariz e Barros – D 26, Maranhão – D 33 e Espírito Santo – D 38; e os S Amazonas - S 16 e Riachuelo – S 22. Também participaram pela U.S. Navy, três Contratorpedeiros e o SNA USS Shark, pela Armada Argentina, três Contratorpedeiros e pela Uruguaia, dois Contratorpedeiros. Prestaram apoio aéreo a operação além de He da ForAerNav, aeronaves F-5E Tiger II e P-16 Tracker da FAB.
1978
Em março, participou da Operação Anfíbia PISCES, realizada em águas brasileiras em conjunto com navios da U.S. Navy. O GT-21.7 (brasileiro), era formado além do Rio Grande do Norte, pela F Defensora - F 41, pelo CT Espírito Santo – D 38 e os S Amazonas – S 16 e Riachuelo – S 22. O GT-21.6 (norte-americano), era formado pelo Porta-Helicópteros de Assalto Anfíbio USS Inchon - LPH 12, o Contratorpedeiro USS Spruance - DD 963 e a Fragata USS Valdez - FF 1096.
1980
Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.
Em agosto, participou da comissão ÁFRICA 80, junto com o CT Alagoas - D 36 e o NT Marajó - G 27, visitando os portos de Lagos (Nigéria), Abidjan (Costa do Marfim) e a Ilha de Ascensão (Território Britânico). Em Lagos esses navios se juntaram ao NE Custódio de Mello – U 26, em escala da XXII Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, para fazerem a travessia de volta ao Brasil.
Entre setembro e outubro, participou da 2ª Fase da Operação UNITAS XXI, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Recife, integrando o GT brasileiro sob o comando do Contra-Almirante Walter Faria Maciel. O GT norte-americano, sob o comando do Contra-Almirante (USN) Peter K. Cullins, era composto pelo CT USS Arthur W. Radford - DD 968, USS King - DDG 41, F USS Pharris FF 1094 e pelo SNA USS Snook - SSN 592.
Na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençóis, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercícios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36; NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24 e Cv Caboclo - V 19.
1981
Entre os dias 19 de março e 1º de abril, participou da Operação FASEX II realizada na área marítima compreendida entre Salvador-BA e Santos-SP, integrando uma FT sob o comando do ComenCh, VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41 e Constituição - F 42, pelos CT Mariz e Barros - D 26, Piauí - D 31, Santa Catarina - D 32 e Sergipe - D 35, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Na ocasião foi realizado um desfile naval pelos navios da FT em homenagem ao ComenCh que foi promovido ao posto de Almirante de Esquadra durante essa comissão.
Na primeira quinzena de junho, integrando um GT com a F Defensora - F 41 e o CT Alagoas - D 36, realizou uma Operação GERMANY 01 com o CT FGS Hamburg - D 181, F FGS Lubeck - F 224, e o NA FGS Glücksburg - A 1414, entre os litorais dos estados de Pernambuco e do Ceará. Também participaram desse exercício caças Xavante do 1º/4º GAv da FAB, baseados na Base Aérea de Fortaleza-CE.
(segundo semestre?) Suspendeu do Rio de Janeiro com destino a Santos em exercícios de adestramento formando um GT sob o comando do CA Wilson Mourão Santos, formado pelo Nael Minas Gerais, pelos CT Marcilio Dias, Piauí, Maranhão, Alagoas e Rio Grande do Norte e pelos S Goiás e Riachuelo.
Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, integrando o GT 138.2, sob o comando do VA Wilson Mourão dos Santos. O GT 138.2 era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36 (capitânia) e Espírito Santo - D 38, pelos S Goiás - S 15 e Riachuelo - S 22, NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24, e pelos NV Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O GT norte-americano era composto pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas F USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, NT USS Marias - T-AO 57, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29, SNA USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O GT venezuelano era composto pela F ARV Alte. Brion - F 22 e pelo S ARV Picuá - S 22.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
Em novembro, participou da comissão INOPINEX 81, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, visitando o porto de Santos-SP.
1982
Entre 5 e 15 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/82, integrando a Força-Tarefa 10 composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Alagoas - D 36 e Maranhão - D 33, NT Marajó - G 27, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34 e Alagoas - D 36, os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Em abril participou da Operação SUL 82, integrando uma Força-Tarefa comandada pelo Vice-Almirante Hugo Stoffel. A FT era formada por dois Grupos-Tarefa, um composto pelas F Constituição - F 42, Liberal - F 43 e Independência - F 44 e pelos CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33, e Rio Grande do Norte - D 37. Os navios retornaram ao Rio de Janeiro em 24 de abril. É interessante lembrar que nessa época se desenvolvia mais ao sul do continente a Guerra das Malvinas/Falklands.
Entre 22 de outubro e 1º de novembro, participou da Operação FRATERNO IV realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Rio Grande do Norte, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e F Independência - F 44, o CT Mariz e Barros - D 26 e o S Tonelero - S 21. O GT argentino era composto pelo CT ARA Santissima Trinidad - D 2, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3, o NT ARA Punta Mendanos - B 18 e o S ARA Salta - S 31. Foram visitados os portos de Puerto Belgrano e Buenos Aires (Argentina), e Montevideo (Uruguai).
1983
Entre 20 de junho e 1º de julho, participou da Operação TEMPEREX II/83, realizada entre a Ilha de Alcatrazes e Salvador-BA, integrando a FT-61 que era comandada pelo ComemCh VA Henrique Sabóia. A FT-61 também era integrada pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitania), pelas F Defensora - F 41, Independência - F 44 e União - F 45, os CT Piauí - D 31, Alagoas - D 36 e Espírito Santo - D 38. Participaram como navios escoteiros o RbAM Triunfo - R 23 do 1º DN e os NV Aratu - M 15, Abrolhos - M 19 e Anhatomirim - M 16 da ForMinVar.
1984
Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34 e Santa Catarina - D 32, além de dois helicópteros da ForAerNav.
Em setembro, integrando o GT 91.9 participou da Operação Pré-UNITAS realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, sendo visitado o porto de Santos-SP. O GT era integrado pela F Constituição - F 42, Defensora - F 41 e União - F 45, o CT Alagoas - D 36 e o S Amazonas - S 16, além de cinco helicópteros da ForAerNav.
1985
Em janeiro, integrou o GT que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33 e Espírito Santo - D 38, pelo NTrT Barroso Pereira - G 16 e pelo NT Marajó - G 27. Participaram como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NO Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Maceió-AL, Salvador-BA, Vitória-ES e Santos-SP.
Em abril e maio, participou da Operação TEMPEREX I/85, que foi realizada na área marítima entre Rio de Janeiro e São Paulo, integrando uma FT composta pelas F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26 e Alagoas - D 36, pelo NT Marajó - G 27 e pelo NO Belmonte - G 24. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Em 27 de junho, participou de uma desfile naval, junto com a F Defensora - F 41 e o S Humaitá - S 20, nas proximidades da Ilha Rasa, no Rio de Janeiro, para o Presidente da República José Sarney, a bordo do NAeL Minas Gerais - A 11.
Em outubro, participou da Operação UNITAS XXVI, realizada entre Santos e Salvador. A FT brasileira foi comandada na 1ª fase pelo CA Edson Ferraciu e na 2ª fase pelo CA Gothardo de Miranda e Silva, sendo composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Marcilio Dias - D 25 e Alagoas - D 36, pelo S Riachuelo - S 22, e o NT Marajó - G 27. A FT norte-americana, comandada pelo CA (USN) Richard C. Ulstick era composta pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Claude V. Ricketts - DDG 5, pela F USS Joseph Hewes - FF 1078, NDCC USS Saginaw - LST 1188, NT USS Milwaukee – AOR 2, pelo SNA USS Shark - SSN 591. O GT uruguaio comandado pelo CMG José Tomas, Comandante da Divisão de Escolta da Marinha Uruguaia, era composto pelo CTE ROU 18 de Julio - DE 3, além de aeronaves P-3C Orion do Esquadrão de Patrulha VP 23 "Seahawks" da USN.
Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande-RS. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Espírito Santo - D 38, Santa Catarina - D 32 e Alagoas - D 36, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NT Marajó - G 27, NSS Gastão Moutinho - K 10 e o NO Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.
Em 13 dezembro, esteve em Santos-SP integrando um GT composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), a F Liberal - F 43, os CT Piauí - D 31 e Sergipe - D 35, onde participou das comemorações do Dia do Marinheiro, presididas pelo ComemCh VA Hugo Stoffel.
1986
Em fevereiro e março, participou da Operação ÁFRICA 86, integrando um GT com a F União - F 45 (capitânia), o NT Marajó - G 27 e o S Tonelero - S 21. Foram realizados exercícios com unidades da Marinha da Nigéria e visitados os portos de Lagos (Nigéria), Dakar (Senegal), Abdijan (Costa do Marfim) e Las Palmas (Ilhas Canárias).
Em novembro, participou da Operação UNITAS XXVII, integrando Força-Tarefa constituída pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), as F Niterói - F 40 e Constituição - F 42, os CT Espírito Santo - D 38 e Sergipe - D 35, o NT Marajó - G 27 e o S Riachuelo - S 22. Participaram pela Marinha dos EUA, os CT USS Hayler - DD 997, USS Lawrence - DDG 4, F USS John L. Hall - FFG 32, NDCC USS Boulder - LST 1190 e o SNA USS Scamp - SSN 588.
1987
Entre 12 e 21 de maio, participou da Operação ADEREX II/87 integrando um GT sob o comando do CA Milton Marciano, composto pelos CTs Piauí - D 31, Maranhão – D 33 e Santa Catarina – D 32 e pelo NO Belmonte – G 24, que prestava apoio logístico. Foi visitado o porto de Vitória-ES.
Em agosto, participou da Operação UNITAS XXVIII, integrando o GT brasileiro da FT 138, composto pela F Liberal - F 43, F União - F 45, CT Alagoas - D 36 e CT Mariz e Barros - D 26, NT Marajó - G 27 e o S Tonelero - S 21. Pela Marinha dos EUA, participaram, os Contratorpedeiros USS Arthur W. Radford - DD 968 e USS John King - DDG 3, Fragata USS De Wert - FFG 45, NDCC USS Barnstable County - LST 1197 e Submarino Nuclear de Ataque USS Dace - SSN 607.
Durante esse exercício, o Rio Grande do Norte realizou lançamento de Torpedo Acústico contra um Alvo Móvel Mk 38 controlado pelos navios americanos.
Foram visitados os portos de Recife-PE, Salvador-BA e Montevideo (Uruguai).
1988
Entre 12 e 30 de setembro, participou da Operação FRATERNO X realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Rio Grande do Norte, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Liberal - F 43, o CT Mariz e Barros - D 26 e o S Tonelero - S 21. O GT argentino era composto pelo CT ARA Hercules - D 1, as F ARA Almirante Brown - D 10 e ARA Heroina - D 12, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Espora - F 41 e o Aviso ARA Tenente Olivieri - A 2. Foram visitados os portos de Puerto Belgrano, Mar del Plata e Buenos Aires (Argentina).
Realizou Ciclo de Adestramento Completo, com o apoio do Centro e Apoio de Sistemas Navais (CASOP), recém estabelecido.
1989
Entre 22 e 27 de fevereiro, participou da Operação FRATERNO XI realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do CT Rio Grande do Norte, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Defensora - F 41, o CT Alagoas - D 36 e os S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21. O GT argentino era comporto pelas Cv ARA Drummond - P 1 e ARA Granville - P 3.
Em 21 de julho, suspendeu da BNRJ para participar das homenagens ao Dia dos Mortos das Marinhas de Guerra e Mercante na II Guerra Mundial, lançando flores ao mar, com a tripulação formada em postos de continência, ao largo da Praia de Copacabana.
Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.
1990
Entre 13 de julho e 4 de agosto, participou da Operação TROPICALEX-II/90, integrando a Força-Tarefa 78 sob o comando do ComemCh, VA Jelcias Baptista da Silva Castro. A FT-78 era formada pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, CT Paraíba - D 28, Marcilio Dias - D 25, Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36, NT Marajó - G 27, e os S Amazonas - S 16 e Tonelero - S 21. Também participaram helicópteros da ForAerNav, aviões P-16 do 1º GAE da FAB, navios do 1º, 2º e 3º Distritos Navais, além do S Tupi - S 30, em sua primeira participação em uma operação da Esquadra. Os navios da FT-78 visitaram os portos de Salvador-BA, Maceió-AL, Recife-PE e Cabedelo-PB.
Entre 7 e 10 de setembro, esteve em Santos, em exercícios da Esquadra, junto com a Independência, Pará, Paraíba e Espírito Santo.
Em 13 de outubro, durante a Operação UNITAS XXXI, completou 1.000 dias de mar.
1991
Entre 14 e 17 de junho, esteve em Santos durante intervalo da Operação ADEREX-II/91, com o Grupo Tarefa 60.2 sob o comando do ComForCT CA Sérgio Martins Ribeiro. O GT 60.2 realizou exercícios em nível de força na área marítima entre Rio e Santos e era formado pelos CT Mariz e Barros - D 26, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Pará - D 27 (capitânia) e Pernambuco - D 30. Também participaram da fase inicial aeronaves da ForAerNav e da FAB, além do S Bahia - S 12, na parte destinada a GAS, no litoral do Rio de Janeiro. Como curiosidade nesse mesmo dia 14 de junho, chegou a Santos, como navio isolado, a Cv Inhaúma - V 30, ainda em fase de testes e não incorporada a Esquadra.
1992
Entre 29 de maio e 1º de junho, esteve em Santos-SP junto com os CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30, Alagoas - D 36 e Espirito Santo - D 38 e o S Bahia - S 12.
1993
Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, era formado, também, pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias - D 25, Pará - D 27, Paraná - D 29 e Sergipe - D 35.
1994
Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, completava 41 anos de sua criação e era formado, também, pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias - D 25, Pará - D 27, Paraná - D 29 e Sergipe - D 35 e a Cv Jaceguai - V 31.
Entre 28 de novembro e 10 de dezembro, participou da Operação ARAEX-II, realizada na area marítima próxima a Bahia Blanca, junto com o NAeL Minas Gerais - A 11 e a Cv ARA Spiro - F 43. A comissão consistiu basicamente de operações aéreas realizadas por aeronaves SH-3 Sea King, S-2 Tracker e Super Etendard, a Aviacion Naval Argentina (ANA), que serviram para a qualificação e adestramentos dos pilotos argentinos. A comissão foi acompanhada pelo Comandante da Frota de Mar, Almirante Carlos Alberto Berriso, o Comandante da ANA, Almirante Basilio Pertine, e outras autoridades argentinas. Foi visitado o porto de Puerto Belgrano.
1995
Em janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/95, integrando uma Força-Tarefa composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Defensora - F 41, Liberal - F 43, Independência - F 44, CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Rio Grande do Norte - D 37 e Espirito Santo - D 38 e o NO Belmonte - G 24, tendo visitado os portos de Santos-SP (13 a 16/01) e Vitória-ES.
Entre 24 de abril e 16 de maio, participou da Operação ADEREX-I/95, que foi realizada na área marítima compreendida entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santos, integrando Força-Tarefa composta pelos CT Mariz e Barros – D 26, Pará – D 27, Paraíba – D 28, Paraná – D 29 e Rio Grande do Norte – D 37, Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, NO Belmonte – G 24 e o S Tupi – S 30. Foram visitados os portos de Santos (de 28/04 a 02/05) e Vitória (05 a 08/05).
1996
Em 6 de fevereiro, deu baixa do serviço ativo, junto com o CT Espírito Santo - D 38. Foi vendido a uma empresa européia para ser desmanchado.
1997
Em junho, afundou ao largo de Durban, África do Sul ao enfrentar mau tempo quando estava a reboque a caminho da Índia onde seria desmanchado.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Moore, John. Jane's Fightining Ships 1980-1981. London: Jane's Publishing Company Limited, 1980.
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.226.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- NavSource Naval History - www.navsource.org
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- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.
- USS Strong - DD 758 - www.uss-strong.com
- Revista Segurança & Defesa, Rio de Janeiro, Contec Editora, N.º7/1985; N.º9/1986.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, N.º 21, 1985. (1) Os Sumners eram também conhecidos no Brasil como Tipo 700. |
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