1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Araguari - A 2/D 15

Classe Amazonas ou A

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 20 de julho de 1940
Lançamento: 29 de dezembro de 1943
Incorporação: 21 de julho de 1960
Baixa: 1974

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 1.370 ton (padrão), 1.800 ton (carregado).
Dimensões: 98.5 m de comprimento, 10.6 m de boca e 3.7 m de calado.
Propulsão: vapor; 3 caldeiras; 2 turbinas a vapor Westinghouse gerando 45.000 shp, acopladas a dois eixos.

Eletricidade: 2 turbo-geradores Westinghouse.

Velocidade: máxima de 36 nós.

Raio de ação: ?
Armamento: 3 canhões de 5 pol./38 (127 mm) em reparos singelos; 4 canhões Bofors L/60 de 40 mm em dois reparos duplos; 6 metralhadoras Oerlikon de 20 mm; 2 reparos quádruplos de tubos de torpedo de 21 pol. (533 mm); 2 calhas de cargas de profundidade Mk 3 e 4 projetores laterais do tipo K Mk 6 para cargas de profundidade Mk 6 ou Mk 9.

Sensores: ?

Código Internacional de Chamada: PWAR

Tripulação: ?.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Araguari - A 2, foi o terceiro navio a ostentar esse nome em homenagem a cidade localizada em Minas Gerais e ao Rio do mesmo nome, na Marinha do Brasil. O Araguari foi construído pelo Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em 20 de julho de 1940, em cerimônia conjunta com o CT Amazonas - A 1. Foi incorporado em 21 de julho de 1960.

 

1962

 

Em setembro, acompanhado pelo CT Ajuricaba - D 11 visitou a cidade de Pelotas-RS que festejava seu aniversario de fundação.

 

1963

 

Em 31 de janeiro, foi criado pelo Aviso n.º 0191/63 o Comando do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqd-CT-2), com a 21ª Divisão com os CT Amazonas, Araguaia e Acre e 22º Divisão com os CT Apa, Ajuricaba e Araguari.

 

1966

 

Entre 18 de março e 9 de abril, realizou viagem de adestramento ao sul em companhia dos CT Acre - D 10 e Amazonas - D 12.

 

Em dezembro esteve em Vitória em GT com o NOc Almirante Saldanha - H 10 e o CT Paraíba - D 28 onde participou das comemorações a Semana da Marinha. O GT era comandado pelo Comandante do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros, CMG Herick Marques Caminha.

 

1969

 

Em 6 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando o GT-12.1, sob o comando do CA Joaquim Américo dos Santos Coelho Lobo, para participar das Operações SPRINGBOARD 69 e VERITAS II, realizadas com a U.S.Navy no Caribe. Depois de escalar em Recife-PE e Belém-PA, o GT-12.1, composto também pelos CT Piauí - D 31 (capitânia), Santa Catarina - D 32, Pará - D 27, Paraná - D 29, Mariz e Barros - D 26 e Acre - D 10, NO Belmonte - G 24, NT Marajó - G 27, e, o NTr Ary Parreiras - G 21, chegou a San Juan (Puerto Rico) no dia 21. Retornou ao Rio de Janeiro em 29 de março. O elemento anfíbio, foi constituído por GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Humaitá.

 

1972

 

O CT Araguari - D 15, atracado em Porto Alegre. (foto: Coleção de Marcelo Vieira, 13/05/1972)

 

1974

 

Deu baixa do serviço ativo.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O CT Araguari - D 15. (foto: SDM) O CT Araguari - D 15, já equipado com o radar SPS-6. (foto: SDM) O CT Araguari - D 15, em frente as praias cariocas. (foto: SDM)O CT Araguari - D 15, em foto onde pode-se ver de forma clara a disposição do armamento. (foto: SDM) O Araguari operando com a Esquadra. (foto: SDM. via José Henrique Mendes) O Araguari fundeado em frente a Ilha das Cobras (AMRJ). Ao fundo aparece o Araguaia - D 14. (foto: José Henrique Mendes) O Araguari entrando no porto de Santos. (foto: coleção Laire Giraud)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Geraldo Duprat Ribeiro __/__/1961 a __/__/1962
CF Almir Costa __/__/1962 a __/__/1963
CF Germano Pereira Lima __/__/1967 a __/__/1968
CF Alexandre de Carvalho Leal Pinho __/__/1968 a __/__/196_
CF Aldayr Tavares de Campos __/__/1969 a __/__/1970

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.28-29.

 

- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira 1940-2000. Rio de Janeiro. 2001.

 

- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 61 dez. 1966; n.º 597, jan. 1993.

 

- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assesoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º 22, Ano XXIII, 2003.

 

- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.