1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CT Araguari - A 2/D 15 Classe Amazonas ou A
D a t a s
Batimento
de Quilha: 20 de julho de 1940
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.370 ton (padrão), 1.800 ton (carregado). Eletricidade: 2 turbo-geradores Westinghouse. Velocidade: máxima de 36 nós. Raio
de ação: ? Sensores: ? Código Internacional de Chamada: PWAR Tripulação: ?. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Araguari - A 2, foi o terceiro navio a ostentar esse nome em homenagem a cidade localizada em Minas Gerais e ao Rio do mesmo nome, na Marinha do Brasil. O Araguari foi construído pelo Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em 20 de julho de 1940, em cerimônia conjunta com o CT Amazonas - A 1. Foi incorporado em 21 de julho de 1960.
1962
Em setembro, acompanhado pelo CT Ajuricaba - D 11 visitou a cidade de Pelotas-RS que festejava seu aniversario de fundação.
1963
Em 31 de janeiro, foi criado pelo Aviso n.º 0191/63 o Comando do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqd-CT-2), com a 21ª Divisão com os CT Amazonas, Araguaia e Acre e 22º Divisão com os CT Apa, Ajuricaba e Araguari.
1966
Entre 18 de março e 9 de abril, realizou viagem de adestramento ao sul em companhia dos CT Acre - D 10 e Amazonas - D 12.
Em dezembro esteve em Vitória em GT com o NOc Almirante Saldanha - H 10 e o CT Paraíba - D 28 onde participou das comemorações a Semana da Marinha. O GT era comandado pelo Comandante do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros, CMG Herick Marques Caminha.
1969
Em 6 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando o GT-12.1, sob o comando do CA Joaquim Américo dos Santos Coelho Lobo, para participar das Operações SPRINGBOARD 69 e VERITAS II, realizadas com a U.S.Navy no Caribe. Depois de escalar em Recife-PE e Belém-PA, o GT-12.1, composto também pelos CT Piauí - D 31 (capitânia), Santa Catarina - D 32, Pará - D 27, Paraná - D 29, Mariz e Barros - D 26 e Acre - D 10, NO Belmonte - G 24, NT Marajó - G 27, e, o NTr Ary Parreiras - G 21, chegou a San Juan (Puerto Rico) no dia 21. Retornou ao Rio de Janeiro em 29 de março. O elemento anfíbio, foi constituído por GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Humaitá.
1972
1974
Deu baixa do serviço ativo.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.28-29.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira 1940-2000. Rio de Janeiro. 2001.
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 61 dez. 1966; n.º 597, jan. 1993.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assesoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º 22, Ano XXIII, 2003.
- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981. |
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