1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NApOc/NF Barão de Teffé - H 42 Classe Barão de Teffé
"Barão"
D a t a s
Batimento
de Quilha: ? Incorporação (MB): 28 de setembro de 1982 Baixa (MB): 23 de julho de 2002
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.183 ton (grt), 2.164 (grt) e 5.500 ton (carregado). Combustível: 457 toneladas. Eletricidade: 2 geradores de 340 kW. Velocidade: máxima de 12.5 nós. Raio
de Ação: 60 dias de autonomia. Equipamentos: uma lancha hidrográfica, consultório medico e dentário, laboratórios, oficinas e porão de carga. Aeronaves: 2 helicópteros Westland UH-2 Wasp, mais tarde substituídos pelos Helibras UH-12/13 Esquilo. Código
Internacional de Chamada: PWBT
H i s t ó r i c o
O Navio de Apoio Oceanográfico Barão de Teffé - H 42, ex-M/S Thala Dan, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Antônio Luiz Von Hoonholtz. Foi construído pelo estaleiro Aalborg Vaerft, de Aalborg, Dinamarca, como cargueiro polar para armador J. Lauritzen A/S, que o operava no apoio aos estabelecimentos dinamarqueses na Groenlândia e as expedições australianas e francesas a Antártica. Foi lançado ao mar em 8 de maio de 1957 e entregue em outubro de 1957. Foi adquirido pela MB junto a J. Lauritzen por US$ 3.5 milhões em maio de 1982, iniciando conversão para atividade de pesquisa antártica. Foi incorporado em 28 de setembro de 1982, em cerimônia realizada em Aalborg, na Dinamarca. Foi o nosso primeiro navio capaz de operar em regiões glaciais. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Fernando José Andrade Pastor Almeida.
1975
Passou por um grande período de modernização, em Frederikshavn, Dinamarca, quando sua superestrutura foi acrescida de mais um convés.
1982
Em 18 de novembro, chegou ao Rio de Janeiro, atracando no cais Norte do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, passando a subordinação da DHN.
Em 18 de dezembro, o Presidente da Republica João Baptista de Figueiredo foi recebido a bordo pelo Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, Ministro da Marinha.
Às 09:00 hs do dia 20 dezembro, partiu do Rio de Janeiro, dando inicio a nossa Operação ANTÁRTICA (OPERANTAR I), no verão austral 1982/83 que durou 58 dias. Na viagem de ida, escalou em Santos-SP, Rio Grande-RS e nas Ilhas Shettlands do Sul. Essa comissão representou a colocação em prática do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) e nela foi acompanhado pelo NOc Professor Wladimir Besnard da USP - Universidade de São Paulo.
1983
Em 5 de janeiro, chegou ao continente antártico na Ilha King George, onde fundeou ao lago da Estação Polar polonesa Arctowski.
Em 7 de janeiro, o helicóptero Wasp N-7041, transportando o Comandante do Barão de Teffé para à Base Chilena "Tenente Marsh", tornou-se o primeiro helicóptero da ForAerNav a pousar no continente antártico.
Em 22 de fevereiro, chegou ao porto de Rio Grande.
Em 28 de fevereiro, o navio retornou ao Rio de Janeiro, atracando no AMRJ às 15:00, dando por encerrada a OPERANTAR I, após 70 dias de viagem e escalas na Base Arctowski, da Polônia; Estação Teniente Rodolfo Marsh, do Chile; Ilha de Decepcion, onde estão situadas estações abandonadas do Chile, Inglaterra e Argentina; Estação Palmer, dos EUA; Estação Faraday, Inglaterra; Estação Almirante Brown, Argentina; Estação Arturo Pratt, do Chile; e Estação Georg Von Neumeyer, Alemanha. Foram realizados reconhecimentos hidrográficos e pesquisas na região da Península Antártica, Ilhas Shetland do Sul e costa leste do Mar de Weddell, bem como coletados dados topográficos essenciais para a melhor localização da futura estação brasileira.
Cabe aqui aqui abrir um parênteses sobre o NOc "Professor Wladimir Besnard" do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, que foi, junto com o Barão de Teffé, pioneiro das missões brasileiras ao continente gelado, tendo realizado na OPERANTAR I 56 estações oceanográficas e visitas às bases Arctowski (Polônia); Teniente Marsh (Chile); Estação Palmer (EUA) e Bellinghausen (URSS).
Pelo simbolismo, importância e resultados alcançados pela missão, tripulantes e cientistas foram agraciados com varias condecorações pelo Presidente da Republica e pelo Ministro da Marinha.
Entre maio e agosto, foi submetido a um PNR – Período Normal de Reparos no AMRJ, recebendo modificações para sua próxima comissão a Operação ANTÁRTICA II. Entre as modificações estão: a instalação de mais um gerador elétrico; de um hangar para dois helicópteros; aproveitamento do cabrestante do convés principal de popa para o reboque do equipamento de sísmica de reflexão; instalação de um guincho oceanográfico com 6000 metros de cabo; de um guincho para pequenos equipamentos e ampliação da área de convés, além de instalação de três laboratórios, um para biologia e geologia, um para eletroeletrônica, um laboratório fotográfico e mais uma sala de processamento de dados.
1984
Em 3 de janeiro, partiu do Rio de Janeiro, dando inicio a Operação ANTÁRTICA II, no verão austral 1983/84. Nessa comissão, junto com o NOc "Professor W. Besnard", transportou os oito primeiros módulos para a construção da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) na Ilha Rei George, Baia do Almirantado. A montagem a EACF começou em 25 de janeiro e foi inaugurada em 6 de fevereiro de 1984, e recebeu esse nome em homenagem ao Capitão-de-Fragata Luiz Antônio de Carvalho Ferraz, emérito oceanógrafo. Participaram da cerimônia representantes do NApOc Piloto Pardo e do NOc Alcazar, do Chile, e das estações de pesquisa, Jubani da Argentina, Marsh do Chile, Arctowski da Polônia e Bellinghausen da URSS.
Nessa oportunidade iniciou-se a coleta de dados hidrográficos no interior da baia do Almirantado e de aproximação à Península de Keller, entre as Enseadas Mackellar e Martel, local escolhido para construção da EACF, a fim de obter dados para confecção de nossa primeira carta daquela região.
O local de instalação da EACF foi escolhido pelas suas possibilidades de ampliação, viabilidade de construção de um campo de pouso e pela facilidade de reabastecimento e acesso a navios convencionais durante o verão (no inverno não há restrição para navios do tipo quebra-gelo). Um avião de transporte Hercules C-130 das Força Aérea Brasileira colaborou com essa expedição no transporte de material e apoio aos navios.
O Professor Besnard, cumpriu a parte brasileira do Programa BIOMASS (Biological Investigation of Marine Antartic Systems and Stocks), patrocinado pelo SCAR.
Em março, encerrou a Operação ANTÁRTICA II.
Em 15 de novembro, partiu do Rio de Janeiro, dando inicio a Operação ANTÁRTICA III, no verão austral 1984/85, antes de seguir para o continente Antártico, escalou em Rio Grande-RS, onde recebeu mais 14 módulos que possibilitaram a ampliação da EACF para 33 módulos. Prestou apoio a instalação dos Refúgios Antárticos "Astrônomo Gruls", na Ilha Nelson e "Engenheiro Wiltgen" na Ilha Elefante (Shettland do Sul) e construiu um farolete nas proximidades da nossa Estação, que recebeu o nome de Farolete Ferraz. Essa comissão durou aproximadamente cinco meses, e teve a participação ativa do NOc Professor Besnard, da USP. Destacou-se nessa expedição a participação de seis observadores internacionais, sendo dois oficiais das Marinhas do Peru e Uruguai e um das Marinhas da Argentina e do Chile. Estiveram também presentes em diversos momentos oficiais do Exercito Brasileiro, da Forca Aérea Brasileira, representantes do Ministério das Relações Exteriores, IBEA, Universitários, Aspirantes da Escola Naval, Alunos do Colégio Naval, Imprensa e um grupo da empresa SAEF, que construiu os módulos da Base.
Em 2 de dezembro, chegou a Baia do Almirantado desembarcando o material e logo depois iniciando o levantamento hidrográfico na Baia do Almirantado.
Entre os dias 2 e 13 de dezembro, realizou a instalação do farolete Ferraz, o auxilio a navegação mais distante do território nacional mantido pela MB.
Em 13 de dezembro, suspendeu para Rio Grande-RS, onde no dia 27 o CMG Fetal substituiu o CMG Adrião (promovido a Contra-Almirante em 25 de novembro) no Comando do navio.
1985
Em 21 de abril, chegou ao Rio de Janeiro, encerrando a OPERANTAR III, durou cerca de cinco meses, a mais longa até entao.
Em 18 de novembro, partiu do Rio de Janeiro, dando inicio a Operação ANTÁRTICA IV, no verão austral 1985/86.
Em 18 de dezembro, a equipe do Barão de Teffé procedeu a reativação da EACF.
1986
Em 11 de fevereiro, após cruzar o Circulo Polar Antártico, na latitude 066º 32" 30' sul e longitude 069º 00" oeste, pelo extremo sul da Ilha Adelaide, junto à Península Antártica, chegou à Ilha, visitando a base chilena "Teniente Carbajal", localizada na latitude 067º 46" sul e longitude 068º 55" oeste. Na oportunidade, um helicóptero UH-12 Esquilo do navio sobrevoou a base inglesa de "Rothera", situada na latitude 067º 33" sul e longitude 068º 10" oeste.
Em 17 de abril, chegou ao Rio de Janeiro, encerrando a Operação ANTÁRTICA IV.
Em 17 de novembro, partiu do Rio de Janeiro, dando inicio a Operação ANTÁRTICA V, no verão austral 1986/87. Esse comissão contou além da participação do NOc Professor Besnard, da USP, com com o NOc Almirante Câmara - H 41.
1987
Em março, foi encerrada a Operação ANTÁRTICA V.
Em 17 de novembro, partiu do Rio de Janeiro, dando inicio a Operação ANTÁRTICA VI. Durante essa comissão realizou a substituição da tripulação de inverno da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), pela tripulação de verão; ampliação e reabastecimento da EACF para o ano de 1988; apoio aos projetos científicos antárticos; apoio aos Refúgios Antárticos "Astrônomo Gruls" (Ilha Nelson), "Engenheiro Wiltgen (Ilha Elefante) e "Padre Rambo" (Ilha Rei George); transporte de observadores, convidados pela Marinha; substituição, em março da tripulação de verão pela tripulação de inverno da EACF e transporte de pesquisadores e material. Essa comissão contou com a participação do NOc Professor Besnard da USP, e NOc Almirante Câmara - H 41.
1988
Em 11 de abril, atracou no cais norte do AMRJ, encerrando sua participação na Operação ANTÁRTICA VI.
Em 8 de novembro, suspendeu do cais norte do AMRJ dando inicio a Operação ANTÁRTICA VII. Entre as diversas atividades da comissão desse ano estão: reabastecimento da EACF; apoio a projetos científicos nas áreas de Geomagnetismo, Biologia Marinha, Oceanografia Física, Meteorologia, Gravimetria, Zoologia, Geologia, Observação de Poluentes e Observação de Icebergs; ampliação do refúgio antártico Engenheiro Wiltgen, na Ilha Elefante; escolha de um local na Ilha Adelaide para a possível instalação de um novo refúgio; realizar levantamento hidrográfico de atualização na área de atuação do navio e efetuar o transporte de observadores, representantes de nações amigas e de órgãos do Governo brasileiro, convidados da Marinha. Durante a comissão o navio atracou em Rio Grande-RS, Punta Arenas (Chile) e Montevideo (Uruguai), para recebimento de material.
1990
Passou por um Período de Manutenção e Reparos no AMRJ.
Em 13 de novembro, suspendeu do Rio de Janeiro dando inicio a Operação ANTÁRTICA IX.
1991
Em 20 de fevereiro, fundeado na Baia do Almirantado, recebeu a visita do Presidente Fernando Collor e comitiva. Depois de uma visita de meia hora pelas instalações do navio, o Presidente entregou ao Comandante, CMG Nélio da Silva, a Comenda da Ordem do Rio Branco, no Grau de Comendador, outorgada ao NApOc Barão de Teffé.
Em 23 de março, encerrou a Operação ANTÁRTICA IX, atracando no cais norte do AMRJ. Nessa comissão o navio atingiu a marca de 1.000 dias de mar, desde sua incorporação a Armada
1992
Em 9 de novembro, zarpou do Rio de Janeiro, dando inicio a Operação ANTÁRTICA XI
1993
Em fevereiro recebeu a visita do Ministro da Marinha AE Ivan da Silveira Serpa.
Em 4 de abril, retornou ao Rio de Janeiro, encerrando a Operação ANTÁRTICA XI. Durante a Operação ANTÁRTICA XI, foi batido o recorde de horas voadas, pelas aeronaves embarcadas no navio: 158 horas vôo, com 550 pousos a bordo. Foram instalados três acampamentos para abrigo de equipes de pesquisa do setor de geologia. Realizou, também, o levantamento hidrográfico inicial de trechos da Baia Fildes, na Ilha Rei George.
Em 4 de novembro, suspendeu do Rio de Janeiro, dando inicio a OPERANTAR XII.
Na OPERANTAR XII, o navio, ao longo de 130 dias de mar e mais de 14.000 milhas navegadas, realizou 21 estações oceanográficas desde as proximidades do porto de Rio Grande até a Ilha elefante, envolvendo a determinação de parâmetros físico-químicos da água do mar e coleta de material planctônico por arrastos vertical e horizontal, inclusive em áreas de difíceis condições de mar, como a passagem de Drake. Além disso, foram instalados e retirados 10 acampamentos de pesquisadores em vários pontos do arquipélago das Ilha Shetland do Sul e do continente.
No campo hidrográfico, o navio executou detalhado levantamento da Baia Fildes, na Ilha Rei George, envolvendo a construção de 7 Folhas de Bordo e 8 Folhas de Pesquisa. Na ocasião, foi feita observação da maré com emprego de marégrafo de pressão, que permitiu à DHN a elaboração de analise harmônica da maré daquele local. O trabalho desenvolvido nessa comissão, juntamente com o trecho realizado na OPERANTAR XI, possibilitou a DHN construir uma das mais precisas e modernas cartas do continente, até então, atendendo ao melhores padrões internacionais, o que era reconhecidamente raro naquela região. Foram realizados 19 projetos de pesquisa, sob responsabilidade de diversas universidades e instituições de pesquisa, como a USP, UFRJ e INPE, dentre outras. Também tiveram continuidade as pesquisas sobre a Camada de Ozônio na Antártica.
No apoio, além do abastecimento da EACF, cabe destacar que os helicópteros do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1) embarcados, transportaram 752 passageiros e mais de 66 toneladas de carga, num total de mais de 153 horas de vôo.
1994
Em 6 de abril, chegou ao Rio de Janeiro, encerrando a Operação ANTÁRTICA XII e a sua participação direta no Programa Antártico Brasileiro, sendo substituído a partir dai pelo NApOc Ary Rongel - H 44.
Após o encerramento da Operação ANTÁRTICA XII, passou por vistoria e uma serie de reparos.
Em 23 de maio, foi reclassificado como Navio Faroleiro pela Portaria n.º 0342, não tendo sido necessária a realização de nenhuma modificação no navio, que assim manteve sua capacidade, de em caso de necessidade, operar no continente antártico.
Realizou a Comissão POIT/94, realizado a troca da guarnição, abastecimento, assistência odontológica do pessoal, manutenção dos equipamentos de auxilio à navegação e reconhecimento aéreo da Ilha de Trindade e o arquipélago de Martim Vaz. Depois de concluir essa comissão entrou em período de reparos.
1995
Em janeiro, realizou no litoral de São Paulo sua primeira comissão como Faroleiro, realizando a manutenção e instalação de equipamentos na região da Laje de Conceição, Ilha Bela e na Laje de Santos. Entre os dias 13 e 16 de janeiro foi visitado o porto de Santos-SP.
Entre 19 e 22 de maio, visitou o porto de Santos-SP.
Uma equipe do Barão de Teffé, com o auxilio e a orientação técnica do CAMR, construiu no Lençóis Maranhenses o Farol de Lençóis Grandes. O novo farol teve a sua base de concreto armado construída pelo NF Almirante Graça Aranha, e consiste numa torre metálica em treliça de 49 metros de altura com alcance luminoso de cerca de 20 milhas náuticas.
1996
Entre 9 e 12 de fevereiro, esteve em Santos-SP.
2000
Em março, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).
2002
Em 23 de julho, deu baixa do serviço, pelo Aviso de 12/07/2002, sendo submetido a Mostra de Desarmamento.
2003
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000.
- Confraria do Bode Verde - www.bodeverde.hpg.ig.com.br
- Revista PODER NAVAL - Rio de Janeiro, SRPM, mar. 1984.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º 2, Ano VII, 1986.
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 482, ago. 1983; n.º 497, nov. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 501, mar. 1985; n.º 506, out. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 511, mar. 1986; n.º 534, fev. 1988; n.º 536, abr. 1988; n.º 544, dez. 1988; n.º 571, mar. 1991; n.º 574, jun. 1991; n.º 582, fev. 1992; n.º 599, mar. 1993; n.º 607, nov. 1993; n.º 617, mai. 1994; n.º 622, set. 1994; n.º 644, fev. 1996.
- Praticagem do Espírito Santo - www.praticagem.com.br Nota: Agradecemos a gentil colaboração do CF Carlos Roberto da Silva. |
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