1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Corveta Dona Francisca
D a t a s
Batimento de Quilha: 18 de julho de 1843 Lançamento: 16 de setembro de 1845 Incorporação: ? Baixa: ?
C a r a c t e r í s t i c a s Deslocamento: 637 ton Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de calado. Propulsão: a vela. Velocidade: ? Raio de ação: ? Armamento: ? Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
A Corveta Dona Francisca, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Princesa Dona Francisca, irmã do Imperador Pedro I. A Dona Francisca foi construída no Arsenal de Marinha da Bahia a um custo de 214:042$876. Teve quilha batida em 18 de julho de 1843, foi lançada em 16 de setembro de 1845. Seu primeiro comandante foi o Capitão-de-Fragata Joaquim Marques Lisboa.
1846
Sob a direção do Capitão-de-Fragata Joaquim Marques Lisboa, que na época comandava a Estação Naval do Centro, embarcada na Corveta D. Francisca, foi elaborado o Mapa Hidrográfico da Baía de Todos os Santos, considerada a melhor feita entre 1574 e 1846, e se comparada à publicada em 1962, não apresenta erros que desmerecessem sua execução.
184?
Realizou viagem de intrução pratica de navegação com Guardas-Marinha na Costa Leste do Atlantico.
1851
Sob o comando do Capitao-de-Fragata Francisco da Silva Lobão, fez parte da esquadra comandada pelo Chefe-de-Divisão John Grenfell, que partiu do Rio de Janeiro em março, assistiu à capitulação de Oribe , cuja retirada por mar fêz fracassar em 11 de outubro.
Em 17 de dezembro realizou o forçamento do Passo do Tonelero integrando a Esquadra do Chefe-de-Esquadra John Grenfell, composta pela Fragata a Vapor Dom Afonso – capitânia (Capitão-de-Fragata Jesuíno Lamego Costa - futuro Barão da Laguna, pelas Corvetas a Vapor Dom Pedro II (Capitão-Tenente Joaquim Raimundo de Lamare) e Recife (Capitão-Tenente Antônio Francisco da Paixão), Vapor de Rodas Dom Pedro (Capitão-Tenente Vitório José Barbosa de Lomba), Corvetas Dona Francisca (Capitão-de-Mar-e-Guerra Guilherme Parker) e União (Capitão-Tenente Francisco Vieira da Rocha) e o Brigue Calíope (Primeiro-Tenente Francisco Cordeiro Torres e Alvim).
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.87-88.
- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 517, set. 1986; n.º 520, dez. 1986. |
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