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1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NDCC Duque de Caxias - G 26 Classe De Soto County
"Goiabão"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 15 de março de 1956 Baixa (USN): 15 de janeiro de 1973 Incorporação (MB): 15 de janeiro de 1973 Baixa (MB): 8 de fevereiro de 2000
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
4.164 ton (padrão), 7.800 (carregado). Energia Elétrica: 3 geradores diesel, gerando um total de 900 kw. Velocidade: máxima de 13 nós (a velocidade máxima original era de 16.9 nós). Raio
de Ação: 13.000 milhas náuticas
à 10 nós ou 9.000 à 15 nós. Capacidade de Carga e Equipamentos: Capacidade máxima de carga de 3.000 toneladas de carga e capacidade máxima de carga para abicagem de 500 toneladas. A rampa de abicagem se projeta a 6.09 m avante, lançando as viaturas na praia a uma profundidade de 1.20 m numa praia com gradiente de 1:47. Convés de viaturas com 88 m de comprimento. Convés de viaturas com 88 m de comprimento com capacidade para 28 carros de combate médios ou viaturas equivalentes pesando até 75 tons. Podia transportar 100.000 galões (US) de diesel ou combústivel de aviação e 7.000 galalões para as viaturas. Possuía 4 pontões para desembarque e 4 EDVP's. Aeronaves: em sua época era capaz de operar todos os helicópteros em serviço na MB. Código Internacional de Chamada: PWDC Tripulação: 201 homens, sendo 14 oficiais e 187 praças. Tropa Transportada: 634 homens, sendo 30 oficiais e 604 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Navio de Desembarque de Carros de Combate Duque de Caxias - G 26, ex-USS Grant County - LST 1174, foi o terceiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Patrono do Exercito Marechal Luís Alves de Lima e Silva. Foi construído pelo estaleiro Avondale Shipyard, em New Orleans, Louisiana. Às 14:00 horas do dia 15 de janeiro de 1973, em cerimônia realizada no Pier 57 da Base Naval Anfíbia de Little Creek, Norfolk-VA, foi transferido por empréstimo e incorporado a Marinha do Brasil. Naquela ocasião assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Haroldo Nicolau Paranhos Pederneira.
A oficialidade do recebimento do Duque de Caxias foi a seguinte:
- CMG Haroldo Nicolau Paranhos Pederneira - Comandante
- CT ? - Enc.Div. R - CT ? - Secretario
1973
Quando chegou ao Brasil, foi incorporado a Força de Transporte.
1974
Participou da Operação DRAGÃO X, durante a qual lançou em mar aberto uma vaga composta por cinco viaturas Engesa EE-11 Urutu, em operação Pré-Hora H.
1974-75
Nesse período foram oficiais embarcados no navio: Haroldo Nicolau Paranhos Pederneiras, Álvaro Paim Filho e Roberto Gama e Silva (Comandantes); Nilson da Costa Tavares, Carlos Alberto do Vale Milanez e Odair Oswaldo Amaral de Bruns Milanez (Imediatos); Claudio José da Matta e João Adolpho Beranger de Almeida (Chefes de Máquinas); Paulo Roberto Pinheiro e Rayder Alencar da Silveira (Chefe de Operações) e Ubirajara e Oswaldo Henrique Feijó Braga (Convés); Ten (QC-CA) Volnei Mulert Neves (Encarregado da Divisão de Reparos); Antônio André da Silva (Divisão de Máquinas). Também estiveram a bordo na época: CT Fraga; CT (IM) Novis; 2º Ten. (IM) Echeverria; Alexandrino Cervo Machado e CT (CC?) Hélio Bustamante.
1975
Participou junto com o NDCC Garcia D'Avila - G 28, da Operação VERITAS VIII, realizada em Puerto Rico. O GptOp era constituído por duas companhias do Batalhão Riachuelo, e nessa comissão o Duque de Caxias, transportou uma viatura EE-11 Urutu que serviu como Posto de Comando Móvel. Entre outros navios, participou o NDCC USS Saginaw - LST 1188.
Participou da Operação DRAGÃO XI.
1977
Em janeiro, participou da Operação READEX-I/77, junto com unidades das Marinhas dos EUA, Canadá e Holanda, na área maritima do Caribe, integrando um GT composto também pelos CT Marcilio Dias - D 25 e Mariz e Barros - D 26 e o S Humaitá - S 20, sob o comando do CMG Ivan da Silveira Serpa, que transportava um GptFN sob o comando do CMG (FN) Coaraciara Bricio Godinho. Dentre outros navios participaram dessa operação o Cruzador Nuclear USS Truxtun - CGN 35.
Em fevereiro, participou, com os CT Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38 da Operação CARIBEX-I/77, com unidades das marinhas norte-americana, inglesa e holandesa, na área de Porto Rico, tendo visitado os portos de Salvador, Fortaleza, Bridgetown (Barbados) San Juan (Porto Rico) e, voltando, La Cruz (Venezuela). Dentre outros navios participaram dessa operação as Fragatas USS Ainsworth - FF 1090 e USS Koelsch - FF 1049, o Contratorpedeiro USS John King - DDG 3, USS Davis - DD 937.
Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Mariz e Barros, Marcilio Dias, Espírito Santo, Maranhão e Rio Grande do Norte, NTrT Ary Parreiras e Soares Dutra, NDCC Garcia D'Ávila, S Amazonas e Riachuelo, NV Abrolhos, Albardão, Anhatomirim e Aratu, NO Belmonte e Cv Purus, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.
1978
Em 17 de dezembro, foi adquirido em definitivo.
1979
Na segunda quinzena de agosto, participou da Operação ANFIBIEX III/79, integrando o GT-901, sob o comando do CA Bernard David Blower, junto com o NTrT Barroso Pereira - G 16, CT Santa Catarina - D 32, NV Atalaia - M 17 e Abrolhos - M 19, e a EDCG Guarapari - L 10.
Em dezembro, visitou a cidade de Porto Alegre, onde participou da comemorações do Dia do Marinheiro.
1980
Entre os dias 24 e 28 de janeiro, esteve em Santos-SP, durante Viagem de Instrução com Guardas-Marinha (Aspirantes ?).
Esteve na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençois, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercícios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37; NDCC Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24 e Cv Caboclo - V 19. Nessa comissão, tornou-se o primeiro navio da MB a desembarcar Carros de Combate da própria MB, os EE-9 Cascavel do CFN, então recém incorporados.
1981
Entre 26 e 30 de abril, participou da Operação ARAGEM XIV, com elementos do GptFNRJ, na região de Macaé, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, o NDCC Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
Em 13 de dezembro, participou dos eventos alusivos ao Dia do Marinheiro atracado no Píer da Praça Mauá junto com o Minas Gerais, Niterói, Constituição, Marcilio Dias e Goiás.
1982
Foi criado o Comando da Força de Apoio, em substituição a Força de Transporte, passando o navio a ser subordinado a esse novo comando.
Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Comandante em Chefe (ComenCh), Vice-Amirante Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais, CTs Marcílio Dias, Santa Catarina e Mato Grosso, NO Belmonte, NDCC Garcia D'Avila; NTrTs Barroso Pereira, Ary Parreiras e Soares Dutra; S Ceará, RbAM Triunfo, NV Araçatuba e Abrolhos, e as EDCGs Guarapari, Tambaú e Camboriú, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.
1984
Entre 8 e 10 de outubro, participou da Operação AMIZADE II, realizada na área do Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia-RJ, com unidades da ForAerNav e homens dos três Batalhões de Infantaria e do Batalhão de Engenharia do CFN.
Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32 e Maranhão - D 33, pelo NDCC Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16, Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.
Participou da Operação DRAGÃO XX, realizada em Cabrália-BA.
Em outubro participou da Operação INCURSEX V/84 em Tijucas-SC, com elementos dos Batalhões Paissandu, Tonelero, de Engenharia e das Companhias de Reconhecimento Anfíbio e de Reconhecimento Terrestre do CFN.
1985
Em dezembro, participou da Operação COSTEIREX-SUDESTE III, integrando um GT composto pela F União - F 45, CT Maranhão - D 33, RbAM Tridente - R 22 e o AvPqOc Suboficial Oliveira - U 15.
Recebeu equipamento de NAVSAT ET/SQN-1A.
1986
Entre 17 e 21 de março, participou da Operação COSTEIREX-SE I, na área do Terminal Almirante Barroso em São Sebastião. O operação foi realizada sob a coordenação do Comando do 1º Distrito Naval, e contou com a participação do CT Alagoas - D 36 e Piauí - D 31, RbAM Tritão - R 21 e Tridente - R 22, S Riachuelo - S 22, GptFNRJ e CPSP.
Foi submetido a um PDR - Período de Docagem e Reparos, que foi concluído em junho.
1987
Em julho, participou da Operação GDBEX I/87, realizada em Itaóca-ES, transportando CLAnfs AAV7A1. A FT Anfíbia foi comandada pelo Comandante da Força de Apoio e a Força de Desembarque pelo Comandante do Batalhão Humaitá.
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.
Em 13 de dezembro, participou junto com a F Defensora - F 41, e o Humaitá - S 20, das comemorações do Dia Marinheiro em Itajaí.
1988
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o NTrT Custodio de Mello - G 20, o NT Marajó - G 27 e os S Humaitá - S 20, S Riachuelo - S 21 e S Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE.
Entre 7 e 14 de novembro, participou da Operação UNITAS XXIX, junto com o CT USS Sampson - DDG 10, o NDCC USS Sumter - LST 1181, entre outros navios. Foi realizada uma incursão anfíbia na Marambaia por uma Cia reforçada do Btl Humaitá e uma Cia do USMC, embarcados no Duque de Caxias e no Sumter.
1990
Entre 29 de setembro e 1º de outubro, esteve em Santos-SP.
1991
Em 23 de julho, demandando o Porto do Rio de Janeiro, durante a Operação TROPICALEX-II/91, atingiu a marca de 1.000 dias de mar. Nesse período, realizou 328 abicagens nas praias de Itaóca-ES, Guaibu-PE, Praia Grande-RJ e Guaratecaia-RJ e participou de diversas operações como UNITAS, TROPICALEX, AMIZADE, CARIBEX, DRAGÃO, GBDEX, COSTEIREX, CLANFEX, BLINDEX e OCEANEX.
Em agosto, participou da Operação ADEREX III/91 junto com as F Defensora, Liberal, Independência e União, o S Bahia e o RbAM Almirante Guillobel. Entre os dias 23 e 29 de agosto realizou exércicios de segurança no porto de Santos-SP contando com a participação de 520 fuzileiros navais da Força de Fuzileiros Navais (FFE) e do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro (GptFNRJ) que se encontravam embarcados no navio. Esses realizados em toda a área portuaria contou com a participação de helicópteros UH-50 Esquilo do 1º Esquadrão do 11º Grupo de Aviação (1º/11º GAv), então sediado na Base Aérea de Santos.
1992
Em dezembro, tomou parte da Operação DRAGÃO XXVIII realizada em Itaóca-ES junto com a F Independência – F 44, o CT Mariz e Barros – D 26, os NDD Ceara – G 30 e Rio de Janeiro – G 31, o NDCC Duque de Caxias – G 26 e a EDCG Camboriú – GED 12 (embarcada no Ceará).
1993
Entre 21 e 24 de maio estave em Santos-SP.
Participou da Operação GDBEX-I/93, realizou, na ocasião, pela primeira vez, um intenso programa de operações aéreas, sendo empregado como Plotagem de Pouso e Lançamento para aeronaves UH-12, UH-13 e UH-14. Foram realizadas 67 pousos, em atividades diversas, entre as quais se destaca a de transporte de material e pessoal nas Transferência Pré-Hora H e no Movimento Helitransportado (MHT), por ocasião do assalto anfíbio.
Em novembro participou da Operação DRAGÃO XXIX junto com o NDD Rio de Janeiro, a F Niterói e outros navios da Esquadra.
Entre 11 e 14 de dezembro, esteve em Santos junto com o NDD Rio de Janeiro e a F Niterói, onde participou das comemorações da Semana da Marinha.
1994
Entre 7 e 10 de outubro, esteve em Santos-SP.
1995
Em agosto, realizou a Operação COBRAVEM I.
Entre setembro e outubro, realizou viagem ao exterior, participando da Operação COBRAVEM II, transportando elementos e material do 72º BIM de Petrolina-PE, para Angola, onde operou em beneficio da Missão de Verificação das Nações Unidas em Angola. Foram visitados os portos de Recife-PE e Lobito (Angola).
Em novembro, realizou a Operação COBRAVEM III.
Entre 17 e 20 de novembro, esteve no porto de Santos.
Na primeira quinzena de dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXX, na região de Itaóca-ES, junto com o NDCC Duque de Caxias - G 26, entre outros navios. A região costeira foi defendida por elementos dos Grupamentos de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Natal.
1996
Em 4 de março, foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Navios Anfíbios (ComEsqdNAnf-1) da Força de Superfície, ao qual passou a ser subordinado. Nessa época o navio já tinha passado por reformas em sua habitabilidade, mas não era mais capaz de efetuar abicagens, atuando, entretanto no transporte, e no lançamento e recolhimento de aeronaves e CLAnf.
Em 12 de dezembro, em cerimônia presidida pelo Ministro de Estado da Justiça, Nelson Jobim, realizada no Salão Negro do Ministério da Justiça, o CB-MC Ezequiel Pereira dos Santos foi agraciado com a Medalha de Distinção de 1ª Classe. Honraria criada por Decreto de 1889, para enaltecer serviços prestados à humanidade, sendo a de 1ª Cçasse concedida às pessoas que, em seu feito, colocaram em risco a propria vida. O Cabo Ezequiel, então membro da Tripulação do Duque de Caxias, foi condecorado por ter demonstrado coragem e senso de humanidade ao atirar-se ao mar para salvar a Sra. Iracilda Marques da Silva, que na noite do dia 19 de fevereiro de 1996, ao desembarcar de uma Lancha da CONERJ, na Estação das Barcas de Niterói, caiu na água por um pequeno vão, entro o flutuante e a proa da embarcação, quando esta manobrava para atracação.
1997
Entre 23 de junho e 3 de julho, participou da Operação Anfíbia UANFEX-97, realizada na região de Itaóca-ES. A Força-Tarefa Anfíbia, foi comandada pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, embarcado no NDD Rio de Janeiro - G 31 e também era formada pelo NDCC Mattoso Maia - G 28, pelo CT Mariz e Barros - D 26, RbAM Tridente - R 22, e os NV Anhatomirim - M 16, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20.
1999
2000
Em 8 de fevereiro, deu baixa do serviço ativo, tendo navegado 210.763 milhas náuticas, e realizado 1280,5 dias de mar e 187 abicagens.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- Friedman, Norman. U.S. Amphibious Ships and Crafts: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 2002.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 414, dez. 1977; n.º 435, set. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 455, mai. 1981; n.º 462, nov. 1981; n.º 482, ago. 1983; n.º 497, nov. 1984; n.º 509, jan. 1986; n.º 512, abr. 1986; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 535, mar. 1988; n.º 578, out. 1991; n.º 606, out. 1993; n.º especial, jan. 1996; n.º 643, jan. 1996; n.º 654, jan. 1997; n.º 662, ago. 1997.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985, n.º 7, Ano IX, 1988; n.º 17, Ano XVIII, 1998, n.º 18, Ano XIX, 1999; n.º 22, Ano XXIII, 2003.
- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, N.º 36, 1988. Agradecemos a colaboração de Gustavus H. von Söhsten, em mensagem enviada em 11/06/2010. |
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