1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Escuna

Isabel Maria

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 13 de junho de 1826
Baixa: 26 de junho de 1827

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de calado.

Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 5 canhões.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Escuna Isabel Maria, ex-portuguesa do mesmo nome foi a primeira e única unidade a ostentar esse nome na então Marinha Imperial. Tendo sido apresada pelas forças argentinas do Almirante Brown, conseguiu escapar de Buenos Aires e aderiu à causa do Brasil, apresentando-se à Esquadra estacionada em Montevideo, em 13 de junho de 1826. Era comandada pelo Tenente João Jaques Vioget.

 

1827

 

Em 25 de junho, entre 12:00 e 15:00hs, junto com o Brigue Príncipe Imperial, realizou duelo de artilharia com o Corsário argentino General Brandsen na tentativa de capturá-lo. O corsário reagiu tentando abordar o Príncipe Imperial, o que este evitou manobrando e afastando-se. Voltou, então, para a Isabel Maria que encalhara. Abordou-a com escaleres e, depois de cruenta luta, aprisionou-a. Em seguida, saiu em perseguição do brigue, mas não conseguiu alcança-lo. Depois de 24 horas de caça infrutífera, desistiu.

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
Tenente João Jaques Vioget 13/06/1826 a 25/06/1827

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.135.

 

- Revista Marítima Brasileira, SDM, Rio de Janeiro, n. º 1/3, jan/mar 2000.