1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

Lugre

Príncipe Imperial

D a t a s

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 182?
Baixa: 18??

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de calado.

Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 14 canhões.

Tripulação: ?

H i s t ó r i c o

O Lugre Príncipe Imperial, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Fez parte da Esquadra em Operações de guerra contra as Províncias Unidas do Rio da Plata. No final do ano de 1826, encontrava-se em Montevideu, sob o comando do Capitão-Tenente John Pascoe Grenfell.

1827

Em 25 de junho, entre 12:00 e 15:00hs, junto com a Escuna Isabel Maria realizou duelo de artilharia com o Corsário argentino General Brandsen na tentativa de capturá-lo. O corsário reagiu tentando abordar o Príncipe Imperial, o que este evitou manobrando e afastando-se. Voltou, então, para a Isabel Maria que encalhara. Abordou-a com escaleres e, depois de cruenta luta, aprisionou-a. Em seguida, saiu em perseguição do brigue, mas não conseguiu alcança-lo. Depois de 24 horas de caça infrutífera, desistiu.

Geralmente há confusão entre este navio e a Fragata do mesmo nome, parem com quase certeza tratam-se de navios diferentes, pois o Lugre teve entre seus comandantes John Pascoe Grenfell, Leverger, Charles Rose, oficiais que não figuram na lista de comandantes da Fragata.

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

B i b l i o g r a f i a

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.214-215.

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.

- Revista Marítima Brasileira, SDM, Rio de Janeiro, V120, n. º 1/3, jan/mar 2000.