1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CS Jutaí - CS 52/J 2 Classe SC 497/J
D a t a s
Batimento
de Quilha: 23 de março de 1942 Baixa
(MB): 1951
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
98 ton (padrão), 130 ton (carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 21 nós. Raio de ação: 1.500 milhas náuticas à 12 nós. Armamento: 1 canhão de 3 pol. (76.2 mm/23); 2 metralhadoras Oerlikon de 20 mm em reparos singelos Mk 4; 2 lançadores quadruplos de bomba granada A/S (LBG) de 7.2 pol. Mousetrap Mk 20 na proa; 2 calhas de cargas de profundidade Mk 3 e 2 projetores laterais do tipo K Mk 6 para cargas de profundidade Mk 6 ou Mk 9. Sensores: 1 radar de vigilância de superfície tipo SF ou SL; 1 sonar de casco. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 27 homens, sendo 3 oficiais e 24 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Caça Submarino Jutaí - CS 52, ex-USS SC 762, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao rio homônimo(1) que é afluente do Solimões. O Jutaí foi construído pelo estaleiro W. A. Robinson Inc., de Ipswich, MA. Foi lançado em 14 de setembro de 1942 e foi incorporado a Marinha dos EUA em 7 de outubro. Foi transferido e incorporado a MB em 31 de dezembro de 1942, em cerimonia realizada em Miami (FL-EUA). Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-Tenente Roberto Nunes.
O custo de aquisição dos Caça Submarinos dessa classe em 1942-43 era de US$ 500.000.
Após a 2ª Guerra Mundial foi reclassificado J 2.
No livro "A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial", do Almirante Arthur Oscar Saldanha da Gama, há uma breve descrição da vida a bordo dos Caça-Submarino da classe "J", também conhecidos "Caça-Pau".
1944
Em 21 de julho, junto com o CS Graúna - G 8, quanto fazia parte do Grupo de Escolta do comboio JT-18, prestou socorro aos naufragos da Cv Camaquã - C 6, que afundou em razão das péssimas condições do tempo, às 9:30 hs a cerca de 12 milhas a nordeste de Recife (PE).
1945
Em 29 de dezembro, passou a subordinação da Diretoria de Hidrografia e Navegação.
1951
Deu baixa do serviço.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
I m a g e n s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.154-155.
- Gama, Arthur Oscar Saldanha da. A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro. CAPEMI Editora e Gráfica Ltda., 1982.
- Confraria do Bode Verde - http://www.bodeverde.hpg.ig.com.br
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 503, jul. 1985.
- Splinter Fleet – The Wooden Subchsers of the World War II - www.splinterfleet.org
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010. (1) Em Tupi, significa "Árvore de Resina". |
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