1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Maranhão - D 33

Classe Fletcher (1)

 

"Urso da Califórnia"

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 10 de agosto de 1943
Lançamento: 25 de setembro de 1944
Incorporação (USN): 8 de fevereiro de 1945
Baixa (USN): 1º de julho de 1972
Incorporação (MB): 6 de julho de 1972

Baixa (MB): 6 de julho de 1990

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.050 ton (padrão), 3.050 ton (carregado).
Dimensões: 114.8 m de comprimento, 12 m de boca e 5.5 m de calado.
Propulsão: 4 caldeiras Babcock & Wilcox de 39.8 kg/cm2 a 454º C; 2 turbinas a vapor G.E., gerando 60.000 shp, acoplados a dois eixos e dois hélices.

Eletricidade: 2 turbo-geradores G.E. de 350 Kw, 1 gerador diesel de emergência G.M. de 100 Kw.

Velocidade: máxima de 35 nós.

Raio de ação: 4.600 milhas náuticas.
Armamento: 5 canhões de 5 pol. (127 mm) em cinco torres Mk-30 singelas; 2 lançadores de bomba granada A/S (LBG) Mk 10; 1 calha de cargas de profundidade Mk 3 e 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-6C; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE AN/BLR 1 e 1 sonar de casco SQS-29.

Código Internacional de Chamada: PWNH

Tripulação: 310 homens, sendo 17 oficiais, 10 suboficiais, 56 sargentos 57 cabos e 170 marinheiros.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Maranhão - D 33, ex-USS Shields - DD 596, foi o sexto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Maranhão. O Maranhão foi construído pelo estaleiro Puget Sound Navy Yard, em Bremerton, Washington. Foi transferido e incorporado a Armada em 6 de julho de 1972, em cerimonia realizada em San Diego-CA, nos Estados Unidos.

 

1973

 

Em 11 de janeiro, foi incorporado a Esquadra, passando a subordinação da Força de Contratorpedeiros e do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros.

 

Em 15 de agosto, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos Estados Unidos, sendo adquirido em definitivo pela MB.

 

Foi incorporado a Força de Contratorpedeiros e ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros.

 

1975

 

Representou o Brasil, junto com a Cv Mearim - V 22, nas cerimônias da Independência do Suriname, em Paramaribo. Ao retornar dessa comissão já havia atingido a marca de 100 dias de mar.

 

Em dezembro, recebeu o Troféu Eficiência - "E" (Echo), por ser o Contratorpedeiro com o melhor desempenho na Força no ano de 1975.

 

O CT Maranhão no ano de 1975. (foto: SRPM)

 

1976

 

Em 15 de novembro, participou de exercícios na costa argentina em conjunto com navios da Armada daquele país. Além do Maranhão, integrava o GT brasileiro o CT Pernambuco - D 30. O GT argentino era comporto pelos CT ARA Almirante Domecq Garcia - D 23 e CT ARA Almirante Stormi - D 24 e o S ARA Santiago Del Estero - S 22. Foram visitados os portos de Mar del Plata e Puerto Belgrano (Argentina).

 

1977

 

Em outubro, participou da Operação UNITAS XVIII, junto com os CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, e, os S Amazonas - S 16 e Riachuelo - S 22. Também participaram pela U.S.Navy, três Contratorpedeiros e o SNA USS Shark - SSN 591, pela Armada Argentina, três Contratorpedeiros e pela Uruguaia, dois Contratorpedeiros. Prestaram apoio aéreo a operação além de He da ForAerNav, aeronaves F-5E Tiger II e P-16 Tracker da FAB.

 

Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Mariz e Barros, Marcilio Dias, Espírito Santo e Rio Grande do Norte, NTrT Ary Parreiras e Soares Dutra, NDCC Duque de Caxias e Garcia D'Ávila, S Amazonas e Riachuelo, NV Abrolhos, Albardão, Anhatomirim e Aratu, NO Belmonte e Cv Purus, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.

 

1979

 

Realizou vários exercícios na Atlântico Sul, integrando o GT-70 sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh, junto com o CT Mariz e Barros - D 26 e o S Riachuelo - S 22. Em Dakar (Senegal), o NE Custódio de Mello - U 26, que estava concluindo a XXI VIGM, juntou-se ao GT-70. Na altura de Fernando de Noronha, o NT Marajó - G 27, também passou a integrar o Grupo Tarefa. Em Recife-PE, foram incorporados a F Defensora - F 41, e os CT Alagoas - D 36, Sergipe - D 35 e Mato Grosso - D 34, passando a partir dai a realizarem a 1ª fase da Pré-UNITAS no retorno ao Rio de Janeiro.

 

Em agosto, formando a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Mariz e Barros - D 26 (capitânia), Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36, Sergipe - D 35, NE Custódio de Mello - U 26 e o NT Marajó - G 27. O NE Custódio de Mello, desligou-se da Força-Tarefa no dia 18 de agosto, seguindo para Salvador, e o NT Marajó, no dia 20, retornando direto para o Rio de Janeiro.

 

Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal - F 43.

 

Participou das comissões BRAZEX/79 e AFRICA/79.

 

1980

 

Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.

 

1981

 

(segundo semestre?) Suspendeu do Rio de Janeiro com destino a Santos em exercícios de adestramento formando um GT sob o comando do CA Wilson Mourão Santos, formado pelo Nael Minas Gerais, pelos CT Marcilio Dias, Piauí, Maranhão, Alagoas e Rio Grande do Norte e pelos S Goiás e Riachuelo.

 

Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca (ES), integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.

 

Ainda em novembro, participou da comissão INOPINEX 81, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, visitando o porto de Santos-SP.

 

1982

 

Entre 5 e 15 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/82, integrando a Força-Tarefa 10 composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, NT Marajó - G 27, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Mariz e Barros - D 26, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP.

Em abril participou da Operação SUL 82, integrando uma Força-Tarefa comandada pelo Vice-Almirante Hugo Stoffel. A FT era formada por dois Grupos-Tarefa, um composto pelas F Constituição, Liberal e Independência e pelos CT Mariz e Barros, alagoas, Espírito Santo, Maranhão, e Rio Grande do Norte. Os navios retornaram ao Rio de Janeiro em 24 de abril. É interessante lembrar que nessa época se desenvolvia mais ao sul do continente a Guerra das Malvinas/Falklands.

 

1983

 

Entre 23 e 25 de julho, integrando um GT com o CT Mariz e Barros D 26 e o S Bahia – S 12, participou da Operação AMIGOS 83, realizada em conjunto com os CTE ROU Artigas, ROU Uruguay e ROU 18 de Julio, ao longo da costa uruguaia. Foi visitado o porto de Montevideo.

 

Entre 8 e 19 de agosto, em GT com o NAeL Minas Gerais - A 11, realizou comissão de adestramento entre os litorais do Rio de Janeiro e São Paulo. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

1984

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina – D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32, Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.

 

Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Mato Grosso - D 34, Rio Grande do Norte - D 37 e Santa Catarina - D 32, além de dois helicópteros da ForAerNav.

 

Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26 e Santa Catarina - D 32, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16, Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.

 

1985

 

Em janeiro, integrou o GT que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelo NTrT Barroso Pereira - G 16 e pelo NT Marajó - G 27. Participaram como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NO Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Maceió-AL, Salvador-BA, Vitória-ES e Santos-SP.

 

Em dezembro, participou da Operação INCURSEX IV, junto com um contingente do Batalhão Tonelero. Participou da Operação COSTEIREX-SUDESTE III, integrando um GT composto pela F União - F 45, NDCC Duque de Caxias - G 26, RbAM Tridente - R 22 e o AvPqOc Suboficial Oliveira - U 15.

 

Ainda em dezembro, visitou Vitória-ES, participando das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

A torreta 52 de 5 pol do CT Maranhão - D 33. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986) Em destaque o Lançador de Bomba Granada Mk 10, tendo loga atrás o paiol de pronto uso; o passadiço e logo acima diretora de tiro Mk 37. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986) Em destaque a diretora de tiro Mk 37 e a baleeira de bombordo. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986) Em destaque o tubo triplo de torpedos A/S Mk 32 de bombordo. Notar que o Maranhão, ao contrario do Piauí e do Santa Catarina não possuía os reparos de 40 mm. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986) Detalhes da meia nau do CT Maranhão - D 33. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986) A torreta 54 de 5 pol do CT Maranhão - D 33. Notar as seções do mangote para reabastecimento e a ausencia do reparo duplo de 40 mm de popa. Ao fundo o NO Belmonte - G 24, o CT Piauí - D 31 e o NT Marajó - G 27. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986) A torreta 53 de 5 pol do CT Maranhão - D 33. Notar a ausência do tubo quíntuplo de torpedos de meia nau, e que mesmo sem contar com os canhões de 40 mm o navio ainda possuía as diretoras óticas Mk 51. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1986)

 

1987

 

Em março, realizou PDR - Período de Docagem e Reparos na Estação Naval do Rio de Janeiro (atual BNRJ), sofrendo entre outros, reparos no domo do sonar.

 

Entre 12 e 21 de maio, participou da Operação ADEREX II/87 integrando um GT sob o comando do CA Milton Marciano, composto pelos CTs Rio Grande do Norte – D 37, Piauí - D 31 e Santa Catarina – D 32 e pelo NO Belmonte – G 24, que prestava apoio logístico. Foi visitado o porto de Vitória-ES.

 

Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.

 

Em 13 de dezembro, participou junto com o NTrT Custódio de Mello - G 20 e o CT Alagoas - D 36, das comemorações do Dia do Marinheiro em Vitória.

 

1988

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcilio Dias - D 25, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o NDCC Duque de Caxias - G 26, o NTrT Custodio de Mello - G 20, o NT Marajó - G 27 e os S Humaitá - S 20, S Riachuelo - S 21 e S Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE.

 

Em 22 de julho, recebeu o Troféu Dulcineca, pelo desempenho nos adestramentos de CBINC realizados no primeiro semestre no Destacamento de Parada de Lucas do CAAML. Durante a cerimônia, foi hasteado no mastro do DPL a bandeira de combate do navio, que lá permaneceu durante todo o segundo semestre.

 

1989

 

Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.

 

1990

 

Em 6 de julho, foi submetido a Mostra de Desarmamento, dando baixa do serviço ativo da Armada, em cerimônia conjunta com o CT Mato Grosso - D 34, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Renato de Miranda Monteiro.

 

Ao longo de 18 anos de serviços a Marinha do Brasil, atingiu as marcas de 1.016 dias de mar e 270.717,87 milhas navegadas, e participou de diversas comissões, dentre elas, cinco Operações UNITAS, sete DRAGÃO, duas SARGASSE, duas TROPICALEX, duas ADEREX, duas TEMPEREX, BRASEX/79, AFRICA/79 e AMIGO/83.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O CT Maranhão. (foto: SDM) O CT Maranhão, em operação em alto-mar. (foto: SDM) (foto: SDM, via José Henrique Mendes) O Maranhão atracado com a tripulação perfilada no convés em “Postos de Continência”. (foto: SDM, via José Henrique Mendes)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Jorge Cardoso de Mendonça __/__/197_ a __/__/1976
CF Haroldo Souza Miranda __/__/1987 a __/__/1988

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.172-173.

 

- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.

 

- Jane's Fighting Ships 1974-1975. London: Jane's Publishing Company Limited, 1975.

 

- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 28/11/2010.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 389, dez. 1975; n.º 414, dez. 1977; n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 462, nov. 1981; n.º 463, jan. 1982; nº 464, fev. 1982; n.º 496, out. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 527, jul. 1987; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 535, mar. 1988; n.º 539b, jul. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 556, dez. 1989; n.º 563, jul. 1990; n.º 568, dez. 1990.

 

- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.

 

- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, n.º 5, julho de 1983; n.º 6, agosto de 1983; n.º 11, fevereiro de 1984; n.º 13, 1984; n.º 21, 1985; n.º 36, 1988.


(1) Os Fletchers eram também conhecidos no Brasil como Tipo 600.