1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CT Maranhão - D 33 Classe Fletcher (1)
"Urso da Califórnia"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 10 de agosto de 1943 Baixa
(MB): 6 de julho de 1990
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.050 ton (padrão), 3.050 ton
(carregado). Eletricidade: 2 turbo-geradores G.E. de 350 Kw, 1 gerador diesel de emergência G.M. de 100 Kw. Velocidade: máxima de 35 nós. Raio
de ação: 4.600 milhas náuticas. Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-6C; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE AN/BLR 1 e 1 sonar de casco SQS-29. Código Internacional de Chamada: PWNH Tripulação: 310 homens, sendo 17 oficiais, 10 suboficiais, 56 sargentos 57 cabos e 170 marinheiros. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Maranhão - D 33, ex-USS Shields - DD 596, foi o sexto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Maranhão. O Maranhão foi construído pelo estaleiro Puget Sound Navy Yard, em Bremerton, Washington. Foi transferido e incorporado a Armada em 6 de julho de 1972, em cerimonia realizada em San Diego-CA, nos Estados Unidos.
1973
Em 11 de janeiro, foi incorporado a Esquadra, passando a subordinação da Força de Contratorpedeiros e do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros.
Em 15 de agosto, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos Estados Unidos, sendo adquirido em definitivo pela MB.
Foi incorporado a Força de Contratorpedeiros e ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros.
1975
Representou o Brasil, junto com a Cv Mearim - V 22, nas cerimônias da Independência do Suriname, em Paramaribo. Ao retornar dessa comissão já havia atingido a marca de 100 dias de mar.
Em dezembro, recebeu o Troféu Eficiência - "E" (Echo), por ser o Contratorpedeiro com o melhor desempenho na Força no ano de 1975.
1976
Em 15 de novembro, participou de exercícios na costa argentina em conjunto com navios da Armada daquele país. Além do Maranhão, integrava o GT brasileiro o CT Pernambuco - D 30. O GT argentino era comporto pelos CT ARA Almirante Domecq Garcia - D 23 e CT ARA Almirante Stormi - D 24 e o S ARA Santiago Del Estero - S 22. Foram visitados os portos de Mar del Plata e Puerto Belgrano (Argentina).
1977
Em outubro, participou da Operação UNITAS XVIII, junto com os CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, e, os S Amazonas - S 16 e Riachuelo - S 22. Também participaram pela U.S.Navy, três Contratorpedeiros e o SNA USS Shark - SSN 591, pela Armada Argentina, três Contratorpedeiros e pela Uruguaia, dois Contratorpedeiros. Prestaram apoio aéreo a operação além de He da ForAerNav, aeronaves F-5E Tiger II e P-16 Tracker da FAB.
Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Mariz e Barros, Marcilio Dias, Espírito Santo e Rio Grande do Norte, NTrT Ary Parreiras e Soares Dutra, NDCC Duque de Caxias e Garcia D'Ávila, S Amazonas e Riachuelo, NV Abrolhos, Albardão, Anhatomirim e Aratu, NO Belmonte e Cv Purus, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.
1979
Realizou vários exercícios na Atlântico Sul, integrando o GT-70 sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh, junto com o CT Mariz e Barros - D 26 e o S Riachuelo - S 22. Em Dakar (Senegal), o NE Custódio de Mello - U 26, que estava concluindo a XXI VIGM, juntou-se ao GT-70. Na altura de Fernando de Noronha, o NT Marajó - G 27, também passou a integrar o Grupo Tarefa. Em Recife-PE, foram incorporados a F Defensora - F 41, e os CT Alagoas - D 36, Sergipe - D 35 e Mato Grosso - D 34, passando a partir dai a realizarem a 1ª fase da Pré-UNITAS no retorno ao Rio de Janeiro.
Em agosto, formando a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Mariz e Barros - D 26 (capitânia), Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36, Sergipe - D 35, NE Custódio de Mello - U 26 e o NT Marajó - G 27. O NE Custódio de Mello, desligou-se da Força-Tarefa no dia 18 de agosto, seguindo para Salvador, e o NT Marajó, no dia 20, retornando direto para o Rio de Janeiro.
Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal - F 43.
Participou das comissões BRAZEX/79 e AFRICA/79.
1980
Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.
1981
(segundo semestre?) Suspendeu do Rio de Janeiro com destino a Santos em exercícios de adestramento formando um GT sob o comando do CA Wilson Mourão Santos, formado pelo Nael Minas Gerais, pelos CT Marcilio Dias, Piauí, Maranhão, Alagoas e Rio Grande do Norte e pelos S Goiás e Riachuelo.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca (ES), integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
Ainda em novembro, participou da comissão INOPINEX 81, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, visitando o porto de Santos-SP.
1982
Entre 5 e 15 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/82, integrando a Força-Tarefa 10 composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, NT Marajó - G 27, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Foi visitado o porto de Santos-SP.
Entre 10 e 19 de março, integrou o GT-20.1 comandado pelo CA Odyr Marques Buarque de Gusmão, ComForCT, que realizou exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e Santos. O GT-20.1 era composto também pelos CT Mariz e Barros - D 26, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, os S Bahia - S 12 e Riachuelo - S 22 e o NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP. Em abril participou da Operação SUL 82, integrando uma Força-Tarefa comandada pelo Vice-Almirante Hugo Stoffel. A FT era formada por dois Grupos-Tarefa, um composto pelas F Constituição, Liberal e Independência e pelos CT Mariz e Barros, alagoas, Espírito Santo, Maranhão, e Rio Grande do Norte. Os navios retornaram ao Rio de Janeiro em 24 de abril. É interessante lembrar que nessa época se desenvolvia mais ao sul do continente a Guerra das Malvinas/Falklands.
1983
Entre 23 e 25 de julho, integrando um GT com o CT Mariz e Barros D 26 e o S Bahia – S 12, participou da Operação AMIGOS 83, realizada em conjunto com os CTE ROU Artigas, ROU Uruguay e ROU 18 de Julio, ao longo da costa uruguaia. Foi visitado o porto de Montevideo.
Entre 8 e 19 de agosto, em GT com o NAeL Minas Gerais - A 11, realizou comissão de adestramento entre os litorais do Rio de Janeiro e São Paulo. Foi visitado o porto de Santos-SP.
1984
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina – D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.
Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32, Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.
Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Mato Grosso - D 34, Rio Grande do Norte - D 37 e Santa Catarina - D 32, além de dois helicópteros da ForAerNav.
Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26 e Santa Catarina - D 32, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16, Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.
1985
Em janeiro, integrou o GT que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelo NTrT Barroso Pereira - G 16 e pelo NT Marajó - G 27. Participaram como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NO Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Maceió-AL, Salvador-BA, Vitória-ES e Santos-SP.
Em dezembro, participou da Operação INCURSEX IV, junto com um contingente do Batalhão Tonelero. Participou da Operação COSTEIREX-SUDESTE III, integrando um GT composto pela F União - F 45, NDCC Duque de Caxias - G 26, RbAM Tridente - R 22 e o AvPqOc Suboficial Oliveira - U 15.
Ainda em dezembro, visitou Vitória-ES, participando das comemorações do Dia do Marinheiro.
1987
Em março, realizou PDR - Período de Docagem e Reparos na Estação Naval do Rio de Janeiro (atual BNRJ), sofrendo entre outros, reparos no domo do sonar.
Entre 12 e 21 de maio, participou da Operação ADEREX II/87 integrando um GT sob o comando do CA Milton Marciano, composto pelos CTs Rio Grande do Norte – D 37, Piauí - D 31 e Santa Catarina – D 32 e pelo NO Belmonte – G 24, que prestava apoio logístico. Foi visitado o porto de Vitória-ES.
Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.
Em 13 de dezembro, participou junto com o NTrT Custódio de Mello - G 20 e o CT Alagoas - D 36, das comemorações do Dia do Marinheiro em Vitória.
1988
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcilio Dias - D 25, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38, o NDCC Duque de Caxias - G 26, o NTrT Custodio de Mello - G 20, o NT Marajó - G 27 e os S Humaitá - S 20, S Riachuelo - S 21 e S Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE.
Em 22 de julho, recebeu o Troféu Dulcineca, pelo desempenho nos adestramentos de CBINC realizados no primeiro semestre no Destacamento de Parada de Lucas do CAAML. Durante a cerimônia, foi hasteado no mastro do DPL a bandeira de combate do navio, que lá permaneceu durante todo o segundo semestre.
1989
Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.
1990
Em 6 de julho, foi submetido a Mostra de Desarmamento, dando baixa do serviço ativo da Armada, em cerimônia conjunta com o CT Mato Grosso - D 34, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Renato de Miranda Monteiro.
Ao longo de 18 anos de serviços a Marinha do Brasil, atingiu as marcas de 1.016 dias de mar e 270.717,87 milhas navegadas, e participou de diversas comissões, dentre elas, cinco Operações UNITAS, sete DRAGÃO, duas SARGASSE, duas TROPICALEX, duas ADEREX, duas TEMPEREX, BRASEX/79, AFRICA/79 e AMIGO/83.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.172-173.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- Jane's Fighting Ships 1974-1975. London: Jane's Publishing Company Limited, 1975.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 28/11/2010.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 389, dez. 1975; n.º 414, dez. 1977; n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 462, nov. 1981; n.º 463, jan. 1982; nº 464, fev. 1982; n.º 496, out. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 527, jul. 1987; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 535, mar. 1988; n.º 539b, jul. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 556, dez. 1989; n.º 563, jul. 1990; n.º 568, dez. 1990.
- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, n.º 5, julho de 1983; n.º 6, agosto de 1983; n.º 11, fevereiro de 1984; n.º 13, 1984; n.º 21, 1985; n.º 36, 1988. (1) Os Fletchers eram também conhecidos no Brasil como Tipo 600. |
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