1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

Corveta Maria Isabel

(depois Regeneração)

D a t a s

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 18 de outubro de 1827

Baixa: 1839

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: ?
Dimensões: 47.54 m de comprimento, 10.36 m de boca, 4.87 m de pontal e ? m de calado.

Blindagem: ?
Propulsão: a vela; com mastreação armada em corveta.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 28 colubrinas de calibre 18.

Tripulação: ?

H i s t ó r i c o

A Corveta Maria Isabel, ex-norte-americana Robert Fulton, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Princesa Maria Isabel, irmã de Dom Pedro I e Rainha da Espanha. Foi comprado em 18 de outubro de 1827, por 152:000$000.

Combateu a "Cabanagem" e a "Sabinada" na Bahia.

1828

Em 25 de janeiro, sob o comando do Capitão-Tenente José Inácio Maia, repeliu três tentativas de abordagem do Corsário argentino Niger, próximo à Ilha de Alcatraz no litoral de São Paulo.

1829

Em 5 de julho, zarpou do Rio de Janeiro, em Divisão capitaneada pela Fragata Imperatriz, que foi a Europa buscar a segunda Imperatriz do Brasil. Em travessia que durou de 30 de agosto a 16 de outubro, trouxe a Princesa D. Amélia de Leutchenberg para o Rio de Janeiro.

1831

Foi rebatizada Regeneração.

1839

Deu baixa no Pará.

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

I m a g e n s

Não disponível no momento

B i b l i o g r a f i a

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.175-176 e 221.

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.