1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Vapor

Marquês de Olinda

 

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: ?

Baixa: 12 de novembro de 1864

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca, ? m de pontal e ? m de calado.
Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de Ação: ?

Equipamentos: ?

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Vapor Marquês de Olinda, ostentava esse nome em homenagem a Pedro de Araújo Lima, que tinha esse titulo e era também Ministro, Regente e Presidente do Conselho do Império. O Marquês de Olinda, nunca pertenceu a Marinha do Brasil, mas teve papel de destaque em nossa história por ter sido capturado pelo governo paraguaio em 12 de novembro de 1864, quando subia o Rio Paraguai, levando a bordo o Coronel Frederico Carneiro de Campos, presidente da Província de Mato Grosso. Esse fato foi considerado, após um longo período de crise com esse pais vizinho, o marco inicial da Guerra do Paraguai ou da Tríplice Aliança. O captura desse navio, seguido do ataque ao Forte de Coimbra e da invasão armada do território do Mato Grosso em janeiro de 1865, foi a causa imediata da declaração de guerra do Brasil ao Paraguai.

 

1865

 

Foi armado em guerra pelo Paraguai.

 

Em 11 de junho, tomou parte na Batalha Naval do Riachuelo, integrando a força naval paraguaia, sendo abalroado e metido a pique pela Fragata Amazonas.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Não disponível no momento

 

I m a g e n s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.178.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SDGM, n.º 686, jun. 1999.