1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Vapor/Corveta Pedro II
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
? Propulsão: vapor, com maquinas de 220 hp, acionado rodas de propulsão lateral. Velocidade: ? Raio
de ação: ? Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
O Vapor de Guerra Pedro II, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Dom Pedro de Alcântara, segundo Imperador do Brasil. Foi construído pelos estaleiro da Ponta da Areia, em Niterói, foi lançado ao mar em 13 de maio de 1850. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 22 de fevereiro de 1851. Foi seu primeiro comandante o Capitão-Tenente Francisco Xavier de Alcântara.
1851 Em março, tendo como comandante o CT Joaquim Raimundo de Lamare, partiu do Rio de Janeiro, integrando a Força Naval comandada pelo Chefe-de-Esquadra John Pascoe Grenfell, mandada ao sul na Guerra contra Oribe e Rosas.
Em 11 de outubro, cooperou para a capitulação de Oribe.
Em 17 de dezembro realizou o forçamento do Passo do Tonelero integrando a Esquadra do Chefe-de-Esquadra John Grenfell, composta pela Fragata a Vapor Dom Afonso – capitânia (Capitão-de-Fragata Jesuíno Lamego Costa - futuro Barão da Laguna, pelas Corvetas a Vapor Dom Pedro II (Capitão-Tenente Joaquim Raimundo de Lamare) e Recife (Capitão-Tenente Antônio Francisco da Paixão), Vapor de Rodas Dom Pedro (Capitão-Tenente Vitório José Barbosa de Lomba), Corvetas Dona Francisca (Capitão-de-Mar-e-Guerra Guilherme Parker) e União (Capitão-Tenente Francisco Vieira da Rocha) e o Brigue Calíope (Primeiro-Tenente Francisco Cordeiro Torres e Alvim).
1859-1861
Fez parte da Estação Naval de Pernambuco.
1861
Em 26 de outubro, naufragou na Ponta Brava à entrada da barra de Montevideo (Uruguai).
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.86 e 203-204.
- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955. |
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