1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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S Rio de Janeiro - S 13 Classe Tench/GUPPY II
D a t a s
Batimento
de Quilha: 4 de dezembro de 1944
Incorporação (MB): 8 de julho de 1972
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.870 ton (carregado na
superfície) e 2.420 ton (carregado em mergulho). Velocidade: máxima de 18 nós (superfície) e 15 nós (imersão). Raio
de ação: 12.000 milhas náuticas
à 10 nós (superfície ou com snorkel), e ?? dias de autonomia. Direção de Tiro: ? Equipamento Eletrônico: MAGE AN/WLR-1. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 83 homens, sendo 7 oficiais e 76 praças.
H i s t ó r i c o
O Submarino Rio de Janeiro - S 13, ex-USS Odax - SS 484, foi o terceiro navio e o primeiro submarino da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Estado do Rio de Janeiro. Foi construído pelo Portsmouth Naval Shipyard, em Kittery, Maine. Foi transferido e incorporado à Marinha do Brasil em 8 de julho de 1972, pelo Aviso 0659 de 28/06/72 MM/EMA e OD 0023/72 de 08/07/72 do CEMA (Bol 28/72/3804 MM) em cerimônia realizada na Base de Submarinos de Key West, Florida. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Fragata Aloysio Bastos Vianna da Silva.
A oficialidade do recebimento do Rio de Janeiro foi a seguinte:
- CF Aloysio Bastos Vianna da Silva - Comandante - CC Caio Cintra Ribeiro - Imediato - CT Fernando Paulo de Oliveira - CheMaq - CT Ronaldo Schara - CheOp - CT Paulo de Almeida Padilha - Enc.Div. M - 1º Ten. Laércio Caldeira de A. Neto - Enc.Div. O - 1º Ten. Paulo Sérgio Silveira Costa - Enc.Div. T - 1º Ten. Celso Mendes Diniz Gonçalves - Enc.Div. S
1972
Em 2 de novembro, partiu da Base de Submarinos de New London, em Groton-CT.
Em 17 de dezembro, chegou ao Rio de Janeiro, atracando no cais da Base Almirante Castro e Silva (BACS).
1976
Realizou comissão no exterior junto com os CT Sergipe – D 35 e Alagoas – D 36, participando da Revista Naval Internacional, realizada em 4 de julho em New York, em homenagem ao Bicentenário da Independência dos Estados Unidos da América. A Parada foi assistida pelo Presidente Gerald R. Ford, que estava a bordo do NAe USS Forrestal – CV 59. Entre dezenas de navios que participaram estavam o cruzador USS Dale – CG 19 (EUA), as fragatas HMS Bacchante – F 69 (UK) e HNLMS Tromp – F 801 (Holanda) e o navio-escola El Horria (Egito).
Na viagem de retorno ao Brasil, o Grupo-Tarefa participou da Operação UNITAS XVII realizada na área marítima entre Recife e o Rio de Janeiro com os navios do 14º Esquadrão de Contratorpedeiros da Marinha dos EUA (COMDESRON 14), formado pelos contratorpedeiros USS MacDonough - DDG 39 e USS Davis - DD 937, as fragatas USS Thomas C Hart - FF 1092 e USS Truett – FF 1095 e o submarino nuclear de ataque USS Gato - SSN 615.
1978
Em 16 de novembro, deu baixa do serviço ativo, sendo submetido a Mostra de Desarmamento pelo Portaria 1312 de 21/08/78 MM/EMA e OD 0012/78 de 16/11/78 do CEMA (Bol. 35/78/2323 MM), em cerimônia realizada na BACS. Em seis anos e meio de serviço na MB, atingiu as marcas de 37.435 milhas navegadas, das quais 1.853 em imersão, e 224.5 dias de mar e lançou 20 torpedos.
O Rio de Janeiro, foi junto com o S Rio Grande do Sul - S 11, o primeiro GUPPY a dar baixa do serviço no Brasil. Ambos deram baixa no mesmo dia em cerimônia conjunta.
1981
Em 18 de junho, foi vendido para o Estaleiro Verolme de Angra dos Reis para desmanche.
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Souza, Marco Polo Áureo Cerqueira de. Nossos Submarinos; sinopse histórica. 1ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1986. p.74-75 e 82-84.
- Comando da Força de Submarinos; Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004; Niterói; ComFors; 2004.
- Submarinos do Brasil - www.planeta.terra.com.br/relacionamento/submarinosbr. |
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