1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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Foch - R 99 Classe Clemenceau
"Honneur, Valeur, Discipline"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 15 de fevereiro de 1957 Baixa (MN): 15 de novembro de 2000 Incorporação (MB): 15 de novembro de 2000
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
27.307 ton (padrão), 32.780 (carregado). Energia Elétrica: 2 turboalternadores de 2.000 Kw e 6 geradores diesel de 2.000 Kw. Velocidade: máxima de 32 nós. Raio
de Ação: 7.500 milhas náuticas
à 18 nós ou 4.800mn à 24 nós; e 60 dias de autonomia. Sensores: 1 radar de vigilância aérea DRBV-23B; 1 radar de vigilância combinada (aérea e de superfície) DRBV-15; 2 radares aéreos DRBI-10 3D; 1 radar de navegação Decca TM-1226; 1 radar de navegação Kelvin Hughes Type 1006; 1 radar de aproximação para pouso NRBA-51; 2 radares de direção de tiro DRBC-32C; TACAN SRN-6; MAGE ARBR-16 e ARBR-17; CME ARBB-33 e dois lançadores de chaffs/flares SAGAIE. Sistema
de Dados Táticos: SENIT 8.01, e AIDCOMER (AIDe
de COmmandement à la MER), um sistema de C3 a nível de Força-Tarefa. Equipamento de Aviação: Convés de vôo com 257 de comprimento, com pista em angulo de 8 graus, 165.5 metros de comprimento 29.5 de largura, e parte de vante do convôo com 93 metros de comprimento por 28 metros, numa superfície total de 8.800 m2. Hangar com 180 metros de comprimento, 22 a 24 de largura e 7 de altura, numa superfície total de 3.300 m2, equipado com dois elevadores, um central 17 m x 13 e um lateral de 16 m x 11 m com capacidade para levantar uma aeronave de 15 toneladas em 9 Segundos. Duas catapultas a vapor Mitchell-Brown BS-5 de 50 metros, capaz de lançar aeronaves com peso entre 15-20 toneladas a 110 nós, uma instalada avante e a outra no convés em angulo, um espelho modelo OP3, uma grua com capacidade para 15 toneladas e 4 cabos de parada. Pode transportar 3.000 m3 de combustível de aviação e 1.300 toneladas de munições. Código Internacional de Chamada: FBQA Tripulação: 1920 homens, sendo 64 oficiais, 476 sargentos e 798 cabos e marinheiros, mais 582 no Grupo Aéreo, ou um total de 984 homens quando operando na configuração de porta-helicopteros. Obs: Características da época de sua ultima modernização.
H i s t ó r i c o
O Navio Aeródromo Foch - R 99, ex-Richelieu, foi o segundo navio da Marinha Francesa a ostentar esse esse nome em homenagem ao Marechal Ferdinand Foch. O primeiro Foch, foi um Cruzador de 10.000 ton construído em Brest em 1931. Foi construído pelo Chantier de l'Atlantique, em St. Nazaire, França. Teve sua quilha batida em 15 de fevereiro de 1957, foi lançado ao mar em 28 de julho de 1960 e foi incorporado em 15 de julho de 1963. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra (Capitaine de Vaisseau) Jean Bied-Charreton.
1962
Em 28 de abril, iniciou seus testes de mar.
Em 6 de setembro, foi realizado o primeiro pouso a bordo pelo Capitão-Tenente (Lieutenant de Vaisseau) Rochard, com um Breguet Alizé do Esquadrão 9F.
1963
Em 1º de maio, o Grupo Aéreo foi oficialmente designado para o Foch, e participou do cruzeiro de aceitação que teve escalas em Quebec (Canadá), Boston (Massachussetts-EUA) e Ilha da Madeira.
Em 15 de julho, foi incorporado a Marine Nationale.
Em setembro, o Esquadrão 11F embarcou pela primeira vez no Foch com seus Etendard IVM. Esse embarque teve o seu período encurtado por um acidente fatal em 17 de setembro, ficando as operações de pouso e decolagem suspensas até maio de 1964.
Entre 16 de outubro e 25 de dezembro, participou da Operação MOUSSON no Oceano Indico, partindo de Toulon como capitania de uma FT composta pelo C De Grasse – C 610, pela 4º Esquadrão de Escoltas (CT Cassard - D 623, CT Kersaint – D 622, CT Vauquelin – D 628, CT La Bourdonnais - D 634), pelo 3º Esquadrão de Escoltas Rápidas (F Le Gascon - F 767, F Le Provençal – F 777, F Le Picard - F 766 e o NT La Seine – A 627). Foram feitas escalas em Djibouti, Nossi-Be, Diego-Suarez, Point-des-Galets (Ilhas Reunion, onde ficou fundeado ao largo), Diego-Suarez, Djibouti, Aden, Assab e depois retornou a Toulon.
Em 24 de novembro, um ferido é evacuado do Foch por um helicóptero do Esquadrão 23S para Diego Suarez.
Em 12 de dezembro, um enfermo é evacuado por um He do 23S do CT Kersaint – D 622 para o NAe Foch.
1964
O destacamento precursor de criação do Esquadrão 22S, partiu do Foch para Lanvéoc-Poulmic.
1966
Em 23 de março, zarpou de Toulon como capitania da Força Alfa (Grupo Aeronaval do Pacifico), comandada pelo CA Storelli e composta pelos EE Forbin – D 635, La Bourdonnais - F 763 e Jauréguiberry - D 637 da 51ª Divisão de Escoltas, pelos NT La Seine - A 627 e Aber Wrach – A 619, e o NA Rhin – A 621, alem do NaPaLog Rance – A 618 e NDD Ouragan – L 9021. Depois de escalar em Diego-Suarez e Nouméa, chegou ao Tahiti em 22 de maio. Entre as missões designadas para a Força Alfa estava a de vigilância meteorológica, apoio logístico e segurança na região do Polígono de Ensaios Nucleares do Pacifico. Nessa ocasião o Grupo Aéreo do Foch estava composto por 8 caça-bombardeiros Etendard IV-M e 4 caça-bombardeiros de reconhecimento Etendard IV-P do Esquadrão 15F, 12 aeronaves de patrulha Alizé do Esquadrão 9F, 10 helicópteros HSS Sikorsky do Esquadrão 31F e 6 helicópteros Alouette II e 6 Alouete III do Esquadrão 23S.
Em 7 de junho, ao largo do Tahiti enquanto o navio recebia a bordo cerca de 200 visitantes, um Etendard caiu no mar, desaparecendo o piloto, que era o imediato do Esquadrão 15F.
Em 10 de junho, a Força Alfa já se encontrava ao largo de Mururoa, sendo iniciada a operação de segurança conhecida como “PHOEBUS“.
Em 12 de junho, os navios da força localizaram o Navio de Pesquisas USS Belmont - AGTR 4 cruzando a área de testes, e duas semanas depois o Navio de Controle de Mísseis e Foguetes USNS Richfield - T-AGM 4, além de um contato submarino que não foi possível identificar como americano ou soviético.
Em julho uma Divisão de Escoltas, composta pelos AE Cdt Rivière – F 733 (capitânia), Doudart de Lagrée – F 728, Protet – F 748, Amiral Charner – F 727 e EV Henry – F 749, integrou-se ao Grupo Alpha.
Em 1º de julho, véspera do primeiro teste Aldébaran, um avião-tanque da USAF foi localizado, fazendo observações na área.
Em 19 de julho, foi realizado o segundo teste, denominado "Tamouré" , que consistia no primeiro lançamento de uma bomba de gravidade por um Mirage IV da Armée d´L´Air sobre Mururoa, originalmente programado para o dia 13, mas adiado devido as condições meteorológicas. Uma hora após o teste realizado as 05:05h, foi visto novamente na área o USNS Richfield e interceptado pelos aviões do Foch o KC-135 da USAF.
A segunda parte da campanha de ensaios iniciou-se com o teste "Betelgeuse", realizado no dia 11 de setembro, assistido pelo Presidente da Republica General Charles De Gaulle a bordo do Cruzador De Grasse – C 610. A explosão de 200 kt foi realizada as 07:30 h.
Os dois últimos testes foram realizados nos dias 24 de setembro e 4 de outubro.
Em 29 de outubro, o Grupo Aéreo do Foch realizou exercício de bombardeio contra o casco alvo do ex-Aviso Colonial Francis Garnier – Q 416 (em www.netmarine.net/bat/batral/fgarnier/celebre2.htm), que foi afundado sobre uma lamina d´agua de 1300 metros.
Em 2 de novembro, o Grupo Aeronaval, partiu da Polinésia, retornando a França via o Cabo Horn.
1968
Participou da Operação ALPHA, que visava assegurar a segurança no desenrolar dos testes nucleares franceses no Pacífico.
Entre 4 e 8 de novembro, participou de um exercício interaliado no Mediterrâneo Ocidental, junto com o C Colbert - C 611, o CT D' Estrées - D 629 e as F L'Alsacien - F 776 e Le Vendéen - F 778.
1969
Participou do cruzeiro de inverno da Esquadra do Atlântico, com escala em Hamburgo (Alemanha), e no final do ano de uma série de exercícios no Mediterrâneo.
1971
Em 29 de março, o Foch trouxe de volta a BAN de Saint Mandrier (França) as aeronaves do Esquadrão 33F, que haviam operado na cadeia de montanhas Tibesti, fronteira do Chade com a Líbia.
1972
Entre 23 de maio e 2 de junho, teve o seu último contato com o Esquadrão 9F antes de sua dissolução.
Em 10 de junho, ao largo das Ilhas Orcadas, recebe quase a totalidade das aeronaves do Grupo Aéreo no NAe Clemenceau – R 98 e através dos He Super Frelon a maior parte do pessoal do Grupo Aéreo. O Clemenceau ficou com o efetivo reduzido a metade e com 4 aeronaves ASW Alizé e 4 He Super Frelon, configurado como Porta-Helicópteros.
Em 11 e 12 de junho, escalou em Scapa Flow junto com o NAe Clemenceau – R 98.
Em setembro, foram realizados a bordo do Foch testes com um A-4 Skyhawk, visando a possível substituição do Etendard IV por esse modelo.
Entre 22 de novembro e 13 de dezembro, participou do exercício de intervenção Pré-STERNE e depois STERNE 72, com o NAe Clemenceau – R 98 e outros navios da Esquadra.
1973
Em 26 de maio, acompanhado dos CT Duquesne - D 603, Bouvet - D 624 e Maillé-Brézé - D 627, da F Le Bourguignon - F 769 e o NT La Seine - A 627, chegou a Norfolk (Virginia-EUA) onde já se encontrava o C Colbert - C 611. Em 29 de maio, o GT partiu de Norfolk. Foram realizados exercicios com unidades da U.S. Navy ao largo de Charleston, inclusive o CT USS Tattnall - DDG 19.
Entre 1º e 6 de junho escalou em New York, junto com o C Colbert e o CT Bouvet.
Em 18 de junho, retornou a Brest com o Grupo-Tarefa, tendo escalado nos Açores, Fort-de-France, Jacksonville, Norfolk e New York.
Entre 18 e 24 de novembro, participou do exercício CAPRICORNE com o C Colbert - C 611, o CT Bouvet - D 624 e o NT La Saône - A 628.
Em dezembro, foi realizado o pouso de n.º 20.000 a bordo.
1974
Em 5 de fevereiro, zarpou como capitania de um GT composto pelo C Colbert - C 611 (com o Comando Anfíbio Trepel embarcado), pela F Suffren - D 602, CT Kersaint - D 622 e pelo NT La Saône - A 628, juntando-se com cinco Contratorpedeiros, uma Fragata e dois Submarinos da Esquadra do Atlântico ao largo das Ilhas Canárias. Depois de se reunir com um GT espanhol que incluía o Porta-Helicopteros SMS Dédalo - R 1, participou da Operação ESCUADRAS 74.
Entre 11 e 15 de fevereiro, escalou em Las Palmas (Ilhas Canárias), junto com o C Colbert - C 611, CT Kersaint - D 622 e La Galissonnière - D 638, NO Rhin - A 621.
Entre 15 e 21 de fevereiro, participou do exercício INES II, durante o qual ocorreu a substituição do Vice-Amiral d'Escadre Guillou, pelo Vice-Amiral Pétrochilo no comando da Esquadra do Atlântico.
Entre 21 e 27 de fevereiro, escalou em Lisboa com o C Colbert - C 611 e o NT La Saône - A 628.
Em 2 de março, retornou a Brest com o Grupo-Tarefa.
Entre 17 e 21 de junho, participou do exercício de intervenção STERNE 74, junto com o NAe Clemenceau – R 98 e outros navios da Esquadra, realizado no Atlântico.
Em 12 de novembro, iniciou exercícios com o C Colbert - C 611, F Suffren - D 602 e os Fragatas-Aviso Le Corse - F 761 e Le Gascon - F 767.
Em 29 de novembro, partiu de Brest configurado como Porta-Helicópteros junto com o C Colbert, com destino as Antilhas para prestar apoio ao encontro entre o Presidente francês Giscard d'Estaing e o Presidente norte-americano Gerald Ford previsto para 16 de dezembro.
Em 9 de dezembro, chegou a Fort-de-France e em 17 de dezembro partiu de retorno a Brest onde chegou no dia 24.
1975
No final de 1975, foi definitivamente transferido para Toulon, no Mediterrâneo junto com o NAe Clemenceau - R 98.
1976
Em 14 de junho, no Mar Vermelho, substitui o NAe Clemenceau – R 98 na Operação SAPHIR II. O pessoal e o material foram transferidos por helicópteros.
Em 21 de junho, é encerrada a Operação SAPHIR II.
1977
Em 18 de maio, 8 náufragos do M/V "Sylvie" são resgatados por um Alouette do Esquadrão 23S operando a partir do Foch.
Em 14 de junho, recebe no Mar Vermelho o Grupo Aéreo do NAe Clemenceau – R 98, capitania do CA Ménettrier na Operação SAPHIR II, realizada no Oceano Indico, para garantir a tranqüilidade do processo de independência do Djibouti, ameaçado pelos seus vizinhos Etiópia e Somália. O Grupo Aéreo era composto pelos Esquadrões 4F, 17F, 11F, 16F,12F, 32F e 23S, e todo o seu pessoal de apoio foi transferido de helicóptero de um navio para o outro.
Em 21 de junho, assume do NAe Clemenceau – R 98 o comando da FT dando prosseguimento a Operação SAPHIR II. Foram realizadas escalas nas Ilhas Mauricio e em Colombo.
Em 10 de dezembro, encerra a patrulha de seis meses pelo Oceano Indico.
1978
Em abril, visita Lisboa (Portugal).
Entre 15 e 31 de maio, participou do exercício DAWN PATROL no Mediterrâneo Ocidental junto com o C Colbert - C 611, F Suffren - D 602, CT Guépratte - D 632 e o NT Isère - A 675, além de navios de outras nacionalidades.
Em junho, visita Atenas (Grécia).
Em setembro, visitou Tunis (Tunísia).
Entre 12 e 15 de setembro, participou de exercícios com o C Colbert - C 611, CT Guépratte - D 632 e Tartu - D 636, F l'Agenais - F 774 e Béarnais - F 775 e o NT La Saône - A 628. Em 12 de setembro, o Alouette III n.º 1029, do Esquadrão 23S embarcado no Foch, sofre um acidente, sem perda de vidas. A aeronave foi novamente colocada em condição de vôo, meses mais tarde na BAN de Saint-Mandrier.
A partir de 24 de novembro, os primeiros Super Etendard de serie iniciaram uma bem sucedida campanha testes a bordo do Foch.
1979
Entre 15 e 19 de janeiro, os três primeiros WG-13 Lynx recebidos pelo Esquadrão 31F embarcaram no Foch para um período de adaptação inicial no mar.
No inicio do ano, realizou operação junto com unidades da Legião Estrangeira na Bretanha e na Córsega, acompanhado pelo CT La Galissonnière – D 638, e as F Georges Leygues – D 640 e De Grasse – D 612.
Entre 18 de abril e 2 de maio, participou junto com o Clemenceau – R 98 do exercício EXENTIA.
Entre 9 e 27 de maio, participou junto com o NAe Clemenceau – R 98 do exercício interaliado DAWN PATROL.
Em 9 de julho, o Alouette n.º 1221, do Esquadrão 23S embarcado no Foch, caiu no mar após perder o rotor durante um vôo de treinamento. A tripulação foi resgatada por um Alouette II da Gendermerie que transitava pelas proximidades.
De 28 a 30 de setembro, participou junto com o NAe Clemanceau – R 98, das comemorações do Dia da Marinha em Cannes.
Em outubro e novembro, participou do exercício N´DIAMBOUR II. Foi visitado o porto de Dakar (Senegal).
1980
Entre 15 de julho e 15 de agosto de 1981, foi submetido a modernização no Arsenal de Toulon. Entre os serviços executados estavam a revisão geral das instalações do navio; reforma das áreas habitáveis; revisão do convés de vôo; revisão do aparelho propulsor e a instalação de duas caldeiras adicionais; instalação do SENIT 2 (Système Automatisé d´Exploitation Navale des Informations Tactiques); instalação de circuito interno de TV; instalação de uma unidade de navegação inercial para operar com os Super Etendard; e instalação de um paiol para a arma nuclear tática AN-52.
1981
Entre 1º e 7 de novembro, participou do Exercício de operações com armas nucleares TAROT 2, junto com o NAe Clemenceau - R 98.
1982
Em 26 de maio, um Alizé, caiu ao mar logo apos a catapultagem, sendo resgatado por um Alouette do Esquadrão 23S.
Em 14 de julho, participou da Revista Naval de Toulon, assistida pelo Presidente da Republica François Mitterrand, acompanhado do Primeiro Ministro Pierre Mauroy, do Ministro da Defesa Charles Hernu, do Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, General-de-Exercito Lacaze, do Chefe-do-Estado-Maior da Marinha, Almirante Lannuzel, do Chefe-do-Estado-Maior particular da Presidência, General Saulnier e do Comandante Naval da Área do Mediterrâneo e Prefeito Marítimo da 2ª Região, VA (vice-amiral d'escadre - MN) Orosco, que embarcaram na F Georges Leygues – D 640. A Parada Naval contou também com a participação do NAe Clemenceau – R 98, Suffren – D 602, Dusquesne – D 603, Montcalm – D 642, Dupleix – D 641, La Galissonnière – D 638, Guépratte – D 632, D'Estrées – D 629, l'Argens – F 774, Drogou – F 783, Quartier-Maître Anquetil – F 786, Premier Maître l'Her – F 792, Commandant de Pimodan – F 787, Rance – A 618, Rhin – A 621, Dives – L 9008, Meuse - 607, Buffle – VSD 2, Bison - A 697, Poséidon – A 722, Ajonc – A 701, Gardénia - A 711, Chevreuil – A 744, Gazelle – A 755, Rubis - S 601, La Praya – S 622, Daphné – S 641, Doris – S 643, Galatée – S 646 e Argonaut – S 636.
Após o desfile dos navios, o Presidente e comitiva são transferidos de helicóptero do Georges Leygues para o Foch, onde foi realizada cerimônia militar e recepção, estando a sua espera o Comandante do Grupo de Porta-Aviões e da Aviação Embarcada, CA Klotz e pelo Comandante do Foch, CMG Debray. Ao partir para Base Aeronaval de Hyères, foi saudado por honras militares pelos homens do Commando Anfíbio Trépel.
Entre 9 e 18 de setembro, participou da Operação OLIFANT 82, com o NDD Orage – L 9022, o NT Meuse – A 607 e outros navios prestando apoio as tropas francesas da Força Multinacional de Intervenção no Líbano.
Entre 21 de novembro e 6 de dezembro, sob o comando do Grupo de Porta-Aviões, e acompanhado pelo Clemenceau, participou da Operação THIOF, realizada no Atlântico. Entre 27 de novembro e 2 de dezembro, foi visitado o porto de Casablanca (Marrocos).
1983
Entre 14 e 18 de março, participou do exercício de defesa aérea ESPAGNOLETTE acompanhado pelo C Colbert - C 611.
Entre 2 e 12 de maio, acompanhado do Clemenceau - R 98, realizou exercícios com helicópteros da ALAT – Aviation Lègere d´l´Arme de Térre (Aviação Leve do Exercito Francês). Entre 6 e 11 de maio fizeram escala em Gênova (Itália).
No dia 2 de setembro, partiu de Toulon para a costa do Líbano, para realizar a Operação OLIFANT XVII, como capitania da FT-452, que incluía entre outros navios a F Montcalm – D 642.
Em 4 de outubro, o Clemenceau – R 98 chega ao largo de Beirute (Líbano) para substituir o Foch. Em 5 de outubro, o CA Klotz, comandante do Grupo Aeronaval, transfere-se do Foch para o Clemenceau e no dia 6, ao largo de Larnaka é a vez do Grupo Aéreo composto pelos Esquadrões 12F, 11F, 14F, 17F, 16F,6F,32F e 33F.
1984
Entre setembro e 13 de novembro, participou junto com o NT Meuse – A 607, além de outros navios da Operação MIRMILLON, montada junto com a Operação Aeroterrestre MANTA, a fim de dissuadir a Líbia de invadir o Chade.
1985
Entre 9 e 28 de outubro, realizou exercícios junto com o C Colbert - C 611, escalando Nápoles (Itália) entre 18 e 23 de outubro.
1986
Entre 11 de fevereiro e 13 de março, participou do exercício CENTURION no Atlântico, junto com o C Colbert - C 611 e a F Dupleix - D 641, além de outros navios. Foram realizadas escalas em Dakar (Senegal) e Santa Cruz de Tenerife (Ilhas Canárias). Retornou a Toulon em 13 de março.
Participou da Operação DISPLAY DETERMINATION.
1987
Entre fevereiro e junho de 1988, foi submetido a nova modernização, recebendo os seguintes armamentos e equipamentos: 2 lançadores óctuplos de mísseis antiaéreos Crotale-EDIR em substituição a quatro de suas oito torretas de canhão de 100 mm originais; 1 radar de vigilância combinada DRBV-15 em substituição ao DRBV-20; instalação de dois sistemas de lançamento de chaffs/flares SAGAIE; instalação do sistema de comunicações por satélite SYRACUSE e INMARSAT; modernização do SENIT com a integração aos sistemas de enlaces de dados Link 11 e Link 14; instalação do sistema de aproximação para pouso CSEE DALLAS (Deck Approach and Landing Laser System) que usa uma câmera laser/infravermelho; instalação do sistema de comunicações interiores SNTI; instalação da central de navegação inercial MINICIN; modificação do paiol de armas nucleares para receber o míssil ASMP e foi retirada do sonar de casco SQS-503.
1988
Em junho, após sair de um IPER, realizou comissão de testes de maquinas.
Em 18 de outubro, um Super Etandard lançado do Foch, afundou o casco do ex-CTE L'Agenais - F 774, com um míssil AM-39 Exocet.
1989
Em 21 de janeiro, passou a ser afiliado da cidade de Tarbes, local de nascimento do Marechal Ferdiand Foch e associado ao 35º Regimento de Artilharia Pára-quedista, herdeiro das tradições do 35º Regimento de Artilharia onde Foch foi chefe de corpo.
Entre 4 e 14 de fevereiro, participou no Mediterrâneo do Exercício Interaliado PHINIA, realizado junto com os NAe Clemenceau - R 98, NAe Nuclear USS Theodore Roosevelt - CVN 71 e o Porta-Helicópteros de Assalto Anfíbio USS Guadalcanal - LPH 7 e diversas escoltas, navios de apoio e de assalto anfíbio.
Em maio, realizou exercícios em GT com o C Colbert - C 611, F Cassard - D 614 e o NT Var - A 608. O GT escalou em Napoles (Italia) entre 4 e 9 de maio, retornando a Toulon em 26 de maio.
Em 16 e 17 de junho, realizou comissão com o C Colbert - C 611, escalando em Ajaccio (Córsega).
Entre agosto e setembro, participou da Operação CAPSELLE, como capitânia da FT-470 composta entre outros pela F Montcalm – D 642 e o NDD Orage – L 9022. A FT-473 operou ao largo do Líbano para dar proteção a evacuação de não-combatentes e cidadãos franceses.
1990
Entre 29 de janeiro e 7 de fevereiro, realizou comissão com o C Colbert - C 611, escalando em Valencia (Espanha) entre 2 e 6 de fevereiro.
1993
Em fevereiro, participou junto com o NAe Clemenceau – R 98 da Operação BALBUZARD, afim de garantir a segurança e a eventual evacuação de elementos das tropas francesas a serviço da ONU nos Balcãs, além de ataques aéreos sob o mandato da mesma.
Foi modificado de forma provisória para que pude-se realizar os testes preliminares de pouso e decolagem do caça Rafale Marine. Também recebeu o sistema de comunicações por satélite FLEETSATCOM (com duas antenas OE-82), necessário as operações conjuntas com a U.S. Navy, e o AIDCOMER (AIDe de Commandement à la MER), um sistema de C3 a nível de Força-Tarefa.
Em 19 de abril, o protótipo do Rafale M realizou no Foch os primeiros testes embarcados, com o primeiro pouso a bordo de um navio desse tipo. No dia 20 esses testes tiveram prosseguimento.
Em maio, foi realizada a segunda serie de testes do Rafale M, com a primeira cataputagem a bordo do Foch.
Em 21 de junho, substituiu o Clemenceau - R 98 na Operação BALBUZARD realizada sob o espaço aéreo da Bósnia.
Em setembro, é substituído pelo Clemenceau - R 98 na Operação BALBUZARD.
1994
Entre 27 de janeiro e 4 de fevereiro, foi realizada a terceira bateria de testes do Rafale M a bordo do Foch.
Em 14 de agosto, participou da Revista Naval ao largo de Villefrenche, em comemoração ao 50º Aniversario do Desembarque da Normandia, assistida pelo Presidente da Republica François Mitterrand, acompanhado do Primeiro Ministro Edouard Balladur, do Ministro da Defesa François Léotard, do Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, Almirante Lanxade, do Chefe-do-Estado-Maior da Marinha, Almirante Lefebvre, Comandante Naval da Area do Mediterrâneo e Prefeito Marítimo da 2ª Região, do VA (vice-amiral d'escadre - MN) Gazzano, além de vários Chefes de Estado africanos e dos representantes dos EUA e do Reino Unido, sendo recebidos a bordo pelo Comandante CMG Sautter. A Parada Naval contou também com a participação do NAe Clemenceau – R 98, Suffren – D 602, Cassard – D 614, Montcalm – D 642, Dupleix – D 641, Georges Leygues – D 640, Jean de Vienne - D 643, Foudre - L 9011, Orage – L 9022, Marne - A 630, Meuse – A 607, La Grandière - L 9034, Premier-Maitre L´Her – F 792, Commandant de Pimodan – F 787, Détroyat – F 784, L´Aigle - M 647, Persée - M 649, Lyre - M 648, USS Barry - DDG 52, USS Santa Barbara - AE 28, USS Harlan County – LST 1196, USS Belknap – CG 26, USS Thomas S. Gates - CG 51, HMS Brave - F 94 e RFA Fort Austin A 386, além dos Submarinos Casabianca - S 603, Rubis - S 601, Doris – S 643, Junon – S 648 e um SNA norte-americano.
1995
Participa até julho da Operacao Balbuzard.
Entre setembro e setembro de 1997, foi submetido a sua ultima modernização. Entre melhorias que recebeu, estão a renovação de seu aparelho propulsor, a instalação de dois sistemas de mísseis SATCP Sadral no lugar das 4 ultimas torretas de canhões de 100 mm. O sistema de dados táticos foi modernizado do SENIT 2 para versão SENIT 8.01.
1996
Participou junto com o NAe Clemenceau – R 98 da Operação SALAMANDRE nos Balcãs.
1997
Entre os dias 15 e 19 de outubro, realizou exercícios com a F Suffren – D 602.
Entre os dias 2 e 9 de outubro, realizou exercícios com a F Montcalm – D 642.
1998
Em 3 de abril, recebeu a visita de uma comitiva composta pelo Sr. Lionel Jospin, Primeiro-Ministro da Republica Francesa, Sr. Alain Richard, Ministro da Defesa, Sr. Xavier de Villepin, Presidente da Comissão da Forças Armadas e Relações Exteriores do Senado e pelo Sr. Arthur Paecht, Vice-Presidente da Comissão de Defesa da Assembléia Nacional, transportados por um Panther do Esquadrão 36F, que os trouxe da BAN de Hyères, onde haviam sido recebido pelo Vice-Almirante de Esquadra Philippe Durtestre, Comandante da Zona Marítima do Mediterrâneo. Durante essa visita. o Foch capitaneava a FT-473, composta pelas F Suffren – D 602, Jean Bart – D 615, Cassard – D 614 e Dupleix – D 641, pelos Av Premier-Maître L’Her – F 792 e Commandant Bouan – F 797, pelo S Améthyste - S 605, pelo NT Meuse – A 607 e pelo NDD Foudre - L 9011, que realizaram demonstrações as autoridades.
Entre 11 e 22 de maio, realiza exercício contando com um destacamento composto por helicópteros Dauphin do Esquadrão 23S e Sea King da Marinha Alemã.
Em 22 de setembro, parte de Toulon para participar do Exercício PEAN 98 e depois da Operação TRIDENT em Kosovo, dando apoio as tropas francesas da KFOR. Durante essa comissão escalou em Antalya (Turquia), Beirute (Líbano) e Trieste (Itália). Do exercício PEAN, além do Foch participaram pela Marinha francesa as F Montcalm – D 642 e La Motte-Picquet - D 645, os Av Cdt Blaison – F 793 e EV Jacoubet – F 794, e o SNA Casabianca - S 603; e pela U.S. Navy NAe USS Dwight D. Eisenhower CVN 69, o C USS Anzio - CG 68, os CT Arleigh Burke – DDG 51 e Mitscher - DDG 57, o SNA Narwhal – SSN 671 e o NTEsq USS Supply - AOE 6.
Em 12 de novembro, retornou a Toulon encerrando a Operação TRIDENT.
1997-99
Participou das operações no Adriático, no conflito da Bósnia e Kosovo.
1998
Entre 23 e 27 de novembro, realizou comissão de qualificação para pilotos de Super Etendard, nessa ocasião recebeu a visita de diversas autoridades civis e militares, entre elas o Embaixador da Grã-Bretanha, Sir Michael Jan.
1999
Os caças Crusader F-8P foram retirados de serviço.
No dia 26 de janeiro partiu de Toulon como capitânia da FT-470 sob o comando do CA Alan Coldefy, composta pelo NTEsq Meuse – A 607, F Montcalm – D 642 e Surcouf - F 711 para mais uma Operação TRIDENT em apoio as forças da OTAN em operação para liberar Kosovo das forças servias. Mais tarde se integraram a FT-470 as F Cassard – D 614 , Tourville – D 610, HMS Grafton - F 80 e HMS Somerset - F 82 (em fevereiro), os SNA Saphir - S 602 e Améthyste - S 605, o NTEsq Var – A 608 e o NO Jules Verne – A 620. Foram realizadas 880 missões, sendo 415 BAI/CAS, 58 de reconhecimento, 230 de reabastecimento. Essa saída era destinada a exercícios no Oceano Indico, mas foi re-programada como uma segunda fase da Operação TRIDENT devido a situação nos Balcãs. Em 26 de janeiro, zarpou de Toulon com a FT-470 composta pelas F Cassard - D 614, Montcalm - D 642, Surcouf - F 711 e Tourville - D 610, pelos SNA Saphir - S 602 e Amethyste - S 605, pelos NT Meuse - A 607 e Var - A 608 e pelo NO Jules Verne - A 620, com destino ao Adriático atendendo a um chamado da OTAN em virtude da crise de Kosovo na chamada Operação TRIDENT.
Em 19 de março a F Tourville – D 610 destaca-se da FT-470.
Entre 24 de março e 26 de abril, integrou o dispositivo de ataque da OTAN contra objetivos na Iugoslávia, realizando em média 16 sortidas aéreas por dia. Realizando escala técnica em Trieste entre 21 e 26 de abril.
Em 3 de junho, chegou a Toulon encerrando a Operação TRIDENT, depois de 119 dias de mar, 878 missões operacionais e 490 ataques aéreos realizados contra alvos na Sérvia, Kosovo e Montenegro.
Entre junho e agosto, foi submetido a reparos que incluíram o recondicionamento das catapultas e a retubulação de uma das caldeiras.
Em 2 de agosto, assumiu o último comandante do Foch, o CMG (MN) Bertrand Aubriot, em substituição ao CMG (MN) Anne François Bourdoncle de Saint Salvy, em cerimônia presidida pelo CA (FN) Coldefy, Comandante da Força de Ação Naval.
Entre 5 e 13 de agosto, realizou exercícios pós-reparos que incluíram adestramentos de controle de avarias ao largo de îles d'Or.
Entre 4 e 25 de outubro, com os Esquadrões 6F, 16F, 17F e 35F embarcados participa do exercício PEAN 99 no Mediterrâneo Ocidental, com as F Jean Bart – D 615, De Grasse – D 612, Coubert - F 712, NT Somme - A 631, NO Jules Verne – A 620, SNA Saphir - S 602, alem dos Grupos Aeronavais dos Porta-Aeronaves HMS Illustrious – R 05, SMS Príncipe de Astúrias – R 11 e ITS Giuseppe Garibaldi – C 551. Foram feitas escalas em Valencia entre 8 e 12 de outubro, e Livorno entre 22 e 25 de outubro.
2000
Entre janeiro e abril, participou da Operação MYRRHE 2000, conduzido no Mediterrâneo, Indico e Atlântico.
Em 15 de janeiro, partiu de Toulon como capitânia da FT-473 para sua ultima grande comissão, a Operação MYRHE 2000, realizada no Mediterrâneo, Indico e Atlântico. Além do Foch a FT-473 era, composta pelas F Duquesne – D 603 e Tourville – D 610, NTEsq Meuse – A 607, NO Jules Verne – A 620 e o SNA Emeraude - S 604.
Entre 24 e 26 de janeiro a FT-473 escalou em Jeddah, sendo essa a primeira vez que unidades de um Grupo Aeronaval francês o fazem nesse porto. Nos dias 26 e 27, a FT realizou exercícios com as F Madina - F 702 e Abha - F 706 e o NT Boraida - 902 da Marinha Real Saudita.
Entre 31 de janeiro e 10 de fevereiro, participou do exercício GOLFE 2000, realizado em conjunto com a Marinha dos Emirados Árabes Unidos. Além do Foch (capitania), integraram o GT francês pelas F Duquesne - D 603, Tourville - D 610, Jean de Vienne - D 643, Cv Commandant Blaison - F 793, NDD Foudre - L9011, NT Meuse - A 607 e o SNA Emeraude - S 604, além de uma aeronave de patrulha Atlantique 2. O GT dos EAU era composto pelas F Abu Dhabi - F 01 e Al Emirat - F 02, pela Corveta Murageb 3, três Lanchas de Patrulha e três Embarcações de Desembarque, além de dois Super Puma e duas seções de Fuzileiros Commandos.
Entre 24 e 28 de fevereiro, escalou em Bombay (Índia), junto com a F Duquesne – D 603 e o NO Jules Verne – A 620, além da F Tourville – D 610 e do SNA Emeraude - S 604, que se destacaram da FT-473 no dia 26 de fevereiro. Nessa visita foram realizados dois dias de exercícios conjuntos com unidades da Marinha da Índia.
Entre 9 e 14 de março, escalou em Pointe-des-Galets (Ilhas Reunion) com a F Duquesne – D 603, NTEsq Meuse – A 607, NO Jules Verne – A 620.
Em 21 de março, a FT-473 dobrou o Cabo da Boa Esperança. O Duquesne – D 603 escalou em Simon´s Town de 22 a 26 de março e o Foch, Meuse e Jules Verne escalaram em Capetown no mesmo período. Essa foi a primeira visita de um NAe francês a águas sul-africanas, tendo a F Duquesne participado como unidade convidada da “Semana da Marinha” em Simon´s Town.
Entre 22 e 26 de março, o NAe Foch, o NT Meuse e o NO Jules Verne escalaram em Capetown, e a F Dusquesne em Simon's Town. Na travessia entre Capetown e o Rio de Janeiro, esteve embarcado no Foch um grupo de vistoria da Marinha do Brasil, que estava estudando a possibilidade de adquirir o Foch após a sua baixa da marinha francesa.
Entre 6 e 11 de abril, escalou no Rio de Janeiro com a F Dusquesne - D 603, NT Meuse - A 607, NO Jules Verne - A 620 e o S La Praya - S 622. Após a partida do Rio de Janeiro. Na chegada ao Rio foi realizado um exercício PASSEX com as F Dodsworth - F 47 e Independência - F 44, e na partida da FT-473 a segunda parte desse exercício com as F Dodsworth - F 47 e União - F 45 e com o NDD Ceará - G 30. Nessa segunda fase estiveram embarcados no Foch cerca de 20 oficiais da Marinha do Brasil.
Em 30 de abril, o Foch, acompanhado da F Duquesne – D 603, do NTEsq Meuse – A 607 e do NO Jules Verne – A 620, retornou a Toulon encerrando a Operação MYRHE 2000, tendo percorrido em torno de 33.000 milhas náuticas.
Em junho, o Foch foi usado para as locações do filme "Le Grand Secret".
Em 1º de setembro, deixou o setor operativo da Marine Nationale.
Em 4 de setembro, embarcaram no Foch os primeiros 300 marinheiros do Grupo de Recebimento da Marinha do Brasil, sob o comando do CMG Antônio Alberto Marinho Nigro.
Em 2 de novembro, zarpou pela ultima vez de Toulon as 15:40 hs com destino a Brest para ser docado antes de seguir para o Brasil. Antes de partir de Toulon, recebeu pela ultima vez a visita do Almirante-de-Esquadra (MN) Jean Moulin, comandante da Force d'Action Navale.
Em 15 de novembro, em cerimônia realizada em Brest deu baixa da Marine Nationale, sendo submetido a Mostra de Armamento e incorporado a Marinha do Brasil na mesma ocasião, recebendo o nome de Navio-Aeródromo São Paulo – A 12.
Em 37 anos de serviço, atingiu as marcas de 3.000 dias de mar, 1.000.000 milhas navegadas.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 01/03, jan./mar. 2001.
- Jornal A Tribuna. Santos, p. C4, Domingo, 22 de abril de 2001.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 704, dez. 2000.
- Marines Guerre & Commérce, n.º 43 ma741 /jun 1996.
- P.A. Foch - www.aeronavale.free.fr
- Netmarine - www.netmarine.net |
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