1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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RbAM Tridente - R 22 Classe Triunfo
"Brasinha"
"Onde você Estiver"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 21 de dezembro de 1976
C a r a c t e r í s t i c a s
Casco: 144 Deslocamento:
819 ton (padrão), 1.680 ton (carregado). Tração Estática: 23,5 toneladas. Eletricidade: 2 motores MWM e dois geradores de 160 Kw cada. Velocidade: máxima de 13 nós (testes de mar). Raio
de Ação: 11.880 milhas à 10 nós e 45
dias de autonomia. Equipamentos: é equipado com sistema de posicionamento por satélite (GPS); Ecobatímetro; Radiogoniômetro; Odômetro de fundo; Anemômetro; Agulhas giroscópicas e magnéticas; sistema de cartas eletrônicas NAZARÉ; Receptores e transmissores de HF; Transceptores de VHF/AM/FM; Transceptores de UHF; Conversor FSK; 1 guindaste com capacidade de 5 ton e 2 botes infláveis de ação rápida com motores de 40 hp para ações de abordagem e vistoria. É equipado com uma Maquina de reboque instalada no convés principal, constituída por 2 tambores com capacidade para 614 metros de cabo de aço de 2 polegadas por tambor, acionada por um motor diesel com capacidade de tração de 90,8 toneladas a uma velocidade 4,57 metros/minuto. Conta também com um cabrestante no convés principal a BE, com capacidade de tração de 8 toneladas, podendo ser auxiliado pelo guincho à ar comprimido, instalado no convés principal a BB. Código
Internacional de Chamada: PWYX
H i s t ó r i c o
O Rebocador de Alto Mar Tridente - R 22, ex-Sambaiba, é o segundo navio a ostentar esse nome em homenagem ao cetro de três farpas de Netuno na Marinha do Brasil. O Tridente foi construído pelo ESTANAVE - Estaleiro da Amazônia S/A, em Manaus, onde teve sua quilha batida em 21 de dezembro de 1976 e foi lançado ao mar em 7 de julho de 1977. Em meados de 1984 o ESTANAVE ofereceu para venda os cascos 144, 145 e 150, que eram parte de uma encomenda de 10 Rebocadores de Apoio de Plataformas de Petróleo feita pela PETROBRAS, que após receber quatro embarcações, negociou com o estaleiro o cancelamento do restante da encomenda. A MB interessou-se pela oferta, em razão da necessidade de substituição dos então rebocadores classe Tritão/Sotoyomo, e, após estudos de viabilidade de conversão dos cascos em Rebocadores de Alto-Mar, realizados pela DGMM, com participação do Comando de Operações Navais, Diretoria de Armamento e Comunicações da Marinha, Diretoria de Engenharia Naval e Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, adquiriu os cascos. O Estado-Maior da Armada estabeleceu os requisitos operacionais para a conversão dos cascos em Rebocadores de Alto-Mar, e a DGMM, em 6 de maio de 1984, submeteu àquela OM os arranjos produzidos pelo Estaleiro para atender a tais requisitos, sendo assinado em 27 de maio de 1985, com a ESTANAVE S/A, o Controle de Conversão dos três cascos. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 8 de outubro de 1987, segundo a Portaria n.º 894/87 do MM, em cerimônia presidida pelo CEMA, Almirante-de-Esquadra Mário Jorge da Fonseca Hermes. Naquela ocasião assumiu o comando o Capitão-de-Corveta Valdir Amadeo filho.
1987
Foi subordinado ao 1º Distrito Naval, integrando o Grupamento Naval do Sudeste (GrupNSE), tendo como área de atuação o litoral dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, operando a partir do Rio de Janeiro-RJ.
1988-90
Entre outubro de 1988 e março de 1990, realizou 129 dias de mar e navegou 20.228,5 milhas navegadas.Dentre várias comissões realizadas pelo navio nesse período, destacam-se dois abastecimentos do POIT, apoio ao resgate do "Bateau Mouche" (10 dias na área apoiando o resgate), visita aos portos Montevideo (Uruguai) e Buenos Aires (Argentina), salvamento do M/V "Reefer Tiger", além de várias fainas de salvamento a barcos de pesca e realização de patrulha nas águas jurisdicionais. Conquistou nesse período os prêmios "Contato Controle Naval do Tráfego Marítimo/89", "Navio de Socorro Distrital/1ºDN" e "Navio de Socorro do Ano/89".
1989
Entre os dias 11 e 17 de maio, realizou o resgate do M/V "Reefer Tiger", de bandeira panamenha, que se achava à deriva a cerca de 190 milhas de Santos, com avaria produzida nas máquinas em decorrência de uma explosão que causou a morte de um tripulante. O navio foi localizado pelo RbAM Almirante Guillobel - R 25, que fazia patrulha na área.
1990
Em 20 de fevereiro, recebeu o Premio "Contato Controle Naval do Tráfego Marítimo/89" do Comando do Controle do Tráfego Marítimo (COMCONTRAN), pelo destaque no envio de mensagens de contato de Navios Mercantes no ano de 1989.
Em 17 de outubro o piloto da aeronave prefixo PTHI, pertencente à Líder Táxi Aéreo, participou ao SALVAMAR Sueste que avistara o barco pesca Cangaço com 6 tripulantes à deriva, na posição Lat. 23°50'70''S Long. 043°52'00''W (proximidades da Ilha Grande-RJ). Imediatamente o Tridente foi acionado, encontrando e rebocando a embarcação para o Rio de Janeiro, salvando todos os tripulantes.
1991
Em 13 de janeiro, assumiu do CT Mariz e Barros - D 26, o reboque do B/P "Céu Azul", que estava a matroca ao largo de Vitória.
Em 24 de agosto, esteve em Santos-SP.
1992
Em 27 de fevereiro, saíram em GT, para comemorar o 7º aniversário de criação do GrupNSE, o RbAM Almirante Guillobel - R 25, Tridente - R 22, Triunfo - R 23 e o NA Trindade - U 16. A bordo do Tridente, ia o Comandante do 1º Distrito Naval, Vice-Almirante Arnaldo Leite Pereira.
Em GT com os CT Mariz e Barros e Alagoas, o NTrT Ary Parreiras e o NA Trindade, esteve em Santos-SP, entre 7 e 10 de fevereiro, onde participou da comemorações dos 100 anos da criação do seu porto.
Entre 7 e 10 de agosto esteve em Santos-SP junto com o NA Trindade em viagem de adestramento.
Entre 8 e 10 de dezembro, esteve em Santos-SP em escala normal a serviço do SALVAMAR/1º DN.
1993
Em 1º de fevereiro, chegou a Santos junto com o RbAM Almirante Guillobel – R 25.
Entre 5 e 8 de março, esteve em Santos.
Entre 8 e 10 de maio, esteve em Santos junto com o NDD Ceará - G 30.
Entre 10 e 13 de maio, participou da Operacão INTERPORTEX, realizada em São Sebastião junto com o CT Sergipe - D 35, S Riachuelo - S 22, RbAM Almirante Guilhobel - R 25 e Triunfo - R 23 e o NA Trindade - U 16, além de fuzileiros navais do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro e do Batalhão de Operações Especiais Tonelero.
Conquistou o Prêmio "Contato-93".
1994
Conquistou os Prêmios "Navio Socorro do Ano", do ComOpNav; "Navio Socorro Distrital", do 1º Distrito Naval e "Contato", do COMCONTRAM.
1995
Entre 28 de abril e 1º de maio, esteve em Santos.
1996
Entre 6 e 8 de janeiro esteve em Santos.
Em 7 de maio, em cerimônia presidida pelo Comandante do COMCONTRAM, recebeu o premio "Contato-CNTM/95". Também foi distinguido, anteriormente, com esse premio nos anos de 1993 e 1994.
Em 4 de junho, desencalhou o Batelão "Tombo", na Praia do Leblon, Rio de Janeiro. O "Tombo", desloca 300 toneladas e mede 47 metros de comprimento.
Entre 30 de agosto e 1º de setembro, esteve em Santos, junto com o CT Paraíba - D 28, as Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33, o S Riachuelo - S 22, o RbAM Almirante Guillobel - R 25, o NA Trindade - U 16 e o NPa Gurupá - P 46.
1997
Entre 23 de junho e 3 de julho, participou da Operação Anfíbia UANFEX-97, realizada na região de Itaóca-ES. A Força-Tarefa Anfíbia, foi comandada pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, embarcado no NDD Rio de Janeiro - G 31 e também era formada pelos NDCC Mattoso Maia - G 28 e Duque de Caxias - G 26, pelo CT Mariz e Barros - D 26, e os NV Anhatomirim - M 16, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20.
Em 29 de julho, sob a coordenação do Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP), realizou o primeiro teste de mar com um alvo rebocado de projeto sul-africano, para exercícios e testes de artilharia. O alvo, pode ser rebocado com velocidade mantida de até 20 nós, foi testado com sucesso em várias velocidades de reboque.
1998
Entre 1º e 9 de junho, participou da Operação ADEREX-II/98, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Vitória, junto com navios de um Grupo-Tarefa, formado pela 1ª Divisão da Esquadra.
1999
No primeiro trimestre realizou o embarque de Aspirantes da Escola Naval como parte do Estagio de Verão de 1999.
2000
Em abril, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).
2001
Entre 1º e 12 de dezembro, participou da Operação XXXVI, realizada na região de Itaóca-ES, integrando a Força-Tarefa Anfíbia comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComDivE-1), que incluía também o NDD Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, NTrT Custódio de Mello - G 20 e o NTrT Ary Parreiras - G 21. Também participaram do exercício quatro helicópteros da Força Aeronaval (ForAerNav) e quatro aeronaves AT-27 Tucano da FAB. Uma Unidade Anfíbia de fuzileiros navais, formou a Força de Desembarque sob o comando do Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf).
2004
Em 24 de julho, chegou a Santos-SP, trazendo o N/T "Alamoa", sem máquinas, a reboque. Zarpou de volta para o Rio de Janeiro na manhã do dia 26.
2006
Entre 16 de janeiro e 2 de fevereiro, de apoio aos navios participantes da Operação ASPIRANTEX-06, sob comando do CA Sérgio Antonio da Conceição Freitas, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, e foi realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e a Bahia. Primeiro grande exercício da Esquadra no ano, foi mais uma vez realizado com o intuito de manter o aprestamento das forças navais e proporcionar treinamento no mar para aspirantes da Escola Naval e dos oficiais-alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. Também fizeram parte do Grupo-Tarefa as F Niterói – F 40, Defensora – F 41 e Rademaker – F 49; a Cv Jaceguai – V 31; o NDD Rio de Janeiro – G 31; o NDCC Mattoso Maia – G 28; o NTrT Ary Parreiras – G 21; o NT Marajó – G 27; os S Tamoio – S 31 e Tupi – S 30; e diversas aeronaves da ForAerNav. Além dos meios da Esquadra, participaram, também, o NPa Guaporé – P 45, do 1º Distrito Naval, e aeronaves P-95A Bandeirulha do 4º/7º GAv e A-1 AMX do 1º/16º GAv, da Força Aérea Brasileira. Os navios estiveram nos portos de Salvador-BA, entre 20 e 24 de janeiro, e em Vitória-ES, de 27 a 30 de janeiro.
Em março, participou da Operação ADEREX-I/06, tendo rebocado alvo de superfície para exercício dos navios da Esquadra que participavam da comissão.
Participou da Operação TROPICALEX-I/06, realizada no período de 1º de maio a 1º de junho ao longo do litoral das regiões Nordeste e Sudeste, integrando o Grupo-Tarefa 705.1 composto pelas F Bosisio - F 48, Greenhalgh - F 46, Rademaker - F 49, Niterói - F 40 e Independência - F 44; Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33; CT Pará - D 27; NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta - G 23; NDD Rio de Janeiro - G 31; NDCC Mattoso Maia - G 28 e os S Tamoio - S 31 e Tapajó - S 33. A operação contou com o apoio do NSS Felinto Perry - K 11 e com a participação dos seguintes navios distritais, além do Tridente: NPa Gurupi - P 47 do 1º DN; Cv Caboclo - V 19, NPa Guaratuba - P 50 e Gravataí - P 51 e NV Atalaia - M 17, Araçatuba - M 18, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20, do 2º DN e o RbAM Trindade - R 26 e os NPa Grajaú - P 40, Goiana - P 43 e Graúna - P 42 do 3º DN. Também participaram aeronaves da ForAerNav e da FAB.
2007
Em 11 de junho, data alusiva ao 142º Aniversario da Batalha Naval do Riachuelo, realizou ação de presença em Angra dos Reis.
Em 11 e 17 de dezembro, esteve em Santos-SP.
2008
Entre 14 e 27 de janeiro, participou de parte da ASPIRANTEX 08.
Em 27 de janeiro, participou do Desfile Naval, realizado de fronte a orla do Rio de Janeiro, comemorativo ao Bicentenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, junto com as F Niterói - F 40, Defensora - F 41, Liberal - F 43, Independência - F 44, Greenhalgh - F 46 e Rademaker - F 49, NT Alte. Gastão Motta - G 23, NPa Gurupi - P 47, NDCC Mattoso Maia - G 28, NHi Sirius - H 21, NHO Taurus - H 36 e o S Timbira - S 32, além do Navio Tanque "Pirajuí", da PETROBRAS, representando a Marinha Mercante.
Nos períodos
de 25 a 30 de janeiro e de 9 a 12 de fevereiro, participou de duas
Operações de Fiscalização do Tráfego Aquaviário – AFTA, nas áreas
marítimas do litoral de Angra dos Reis e Paraty (ao sul do Rio de
Janeiro), e Arraial do Cabo, Cabo Frio e Búzios (ao norte do Rio de
Janeiro), com o propósito de orientar por meio de ações educacionais de
fiscalização do tráfego aquaviário à segurança da navegação, à
salvaguarda da vida humana no mar e à prevenção da poluição hídrica.
Essas operações foram comandadas pela Capitania dos Portos do Rio de
Janeiro e realizadas pelos Grupos-Tarefa 177.1 e 187.1, que contaram com
meios navais do Grupamento de Patrulha Naval do Sudeste, incluindo o
RbAM Tridente - R 22, os NPa Guajará - P 44, Guaporé -
P 45 e Gurupá - P 46, e cerca de 18 lanchas-patrulha da
Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, da Delegacia da Capitania dos
Portos em Angra dos Reis e das Agências
Destaca-se
que, nas oportunidades, o RbAM Tridente foi configurado com dois
contêineres
Entre 12 e 14 de novembro, participou de um exercício de retomada do Navio-Tanque (Gás) Guará, da Transpetro (Petrobras), realizado nas proximidades da Baía da Guanabara, Rio de Janeiro. No exercício em que foi simulada a retomada do navio ocupado por seqüestradores, participaram o RbAM Tridente - R 22, o NPa Guajará - P 44, Lanchas da CPRJ, dois helicópteros da ForAerNav, elementos do GERR-MEC e do Corpo de Fuzileiros, em um contingente de aproximadamente 100 militares, além de tripulantes do Navio-Tanque e outros funcionários da Petrobrás, num total de cerca de 30 pessoas.
2009
De 09 a 13 de julho, prestou apoio a 36ª SEMANA INTERNACIONAL DE VELA DE ILHABELA, na Ilha de São Sebastião, contribuindo sobremaneira para a segurança do evento, propiciando adestramento para os Aspirantes embarcados e ampliando o nome da Marinha do Brasil no âmbito dos eventos de competição náutica.
Tomou parte na Operação ADEREX-II/09 que aconteceu no período de 27 de julho a 6 de agosto de 2009, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro-RJ e Vitória-ES, sob o comando do CA Ilques Barbosa Junior, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, embarcado na Fragata Defensora. Outros meios que participaram foram os integrantes do Grupo-Tarefa 707.1, constituído pelas F Defensora – F 41 e Bosísio – F 48, as Cv Jaceguai – V 31 e Frontin – V 33 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23. Da operação ainda tomaram parte os S Tamoio – S 31 e Timbira – S 32, o NPa Gurupá – P 46, embarcações da CPRJ e da CPES, helicópteros UH- 12/13 Esquilo, AH-11A Super Lynx, UH-14 Super Puma e SH-3A Sea King, além de aviões de interceptação e ataque AF-1 Skyhawk, mergulhadores de combate, assim como aviões de patrulha P-95 e de ataque AMX – A1 da Força Aérea Brasileira (FAB). Também participou o N/T "Nilza" da TRANSPETRO durante o exercício contra ameaças assimétricas com a participação do GruMEC. No dia 31 de julho realizou exercício de Transferência de Óleo no Mar, com o Gurupá sem bombeio, pelo método de fornecimento pela popa do navio.
2010
No inicio da noite de 6 de novembro, entrou no porto de Santos com manobrabilidade restrita rebocado pelos rebocadores portuarios "Sculptor" e "Cepheus" da Saveiros Camuyrano.
2014
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.256.
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 531, nov. 1987; n.º 533, jan. 1988; n.º 551, jul. 1989; n.º 560, abr. 1990; n.º 568, dez. 1990; n.º 572, abr. 1991; n.º 584, abr. 1992; n.º 587, jul. 1992; n.º 621, ago. 1994; n.º 648, jun. 1996; n.º 662, ago. 1997; n.º 664, set. 1997; n.º 677, ago. 1998; n.º 718, fev. 2002; n.º 766, fev. 2006.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 770, jun. 2006.
- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1999.
- Colaboração do CMG (RRm) Marcos Bonin Villela. |
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