1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
DFlu Afonso Pena
D a t a s
Batimento
de Quilha: ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
? Velocidade: ? Raio
de Ação: ? Capacidade de Docagem: doca com ? metros de comprimento por ? metros de largura livre, com capacidade para 22.500 toneladas. Tripulação: ?
H i s t ó r i c o
O Dique Flutuante Afonso Pena, foi a primeira embarcação a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Dr. Affonso Augusto Moreira Penna (1847-1909), Ministro da Marinha no Império e Presidente da República no período 1906-1910, em cujo governo se executou a renovação da Esquadra. Foi construído pelo estaleiro Vickers Sons & Maxim, em Barrow-in-Furness, sob encomenda do Ministério da Viação e Obras Públicas, sendo entregue a Marinha para docagem dos Encouraçados tipo Dreadnought (Minas Geraes e São Paulo). Foi lançado ao mar em 7 de junho de 1910.
Foi construído de forma a que pudesse ser dividido em seções tornando-o capaz de autodocar-se, com a utilização de um sistema eletro-pneumático Westinghouse, entretanto, tal operação nunca foi realizada.
Inicialmente, esteve fundeado no Canal do Boqueirão, sendo mais tarde deslocado para a ponta SW da Ilha das Enxadas.
1913
Foi mandada construir uma nova seção, afim de tornar possível a docagem do novo E. Rio de Janeiro, que estava tendo a sua construção concluída na Inglaterra.
Entre 30 de outubro e 6 de dezembro, docou para reparos o E. Minas Geraes.
Entre 13 de dezembro e 30 de dezembro, docou para reparos o E. São Paulo.
1953
No dia 19 de julho, soçobrou fundeado na ponta SW da Ilha das Enxadas, devido ao mau estado do casco.
F o t o
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
Não disponível no momento
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.13.
- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.
- Boiteux, Lucas Alexandre. Das Nossas Naus de Ontem aos Submarinos de Hoje. |