1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

E Minas Geraes

Tipo Dreadnought

Classe Minas Geraes

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 17 de abril de 1907
Lançamento: 10 de setembro de 1908
Incorporação: 18 de abril de 1910
Baixa: 20 de setembro de 1953

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 17.274 ton. (leve); 19.250 ton (normal) e 21.500 ton (máximo).
Dimensões: 165.61 m de comprimento total, 152.50 m de comprimento em pp., 23.31 m de boca moldada, 12.81 m de pontal e 8.54 m de calado.

Blindagem: casco - 229 mm à meia nau e 152 mm na proa e na popa; torres principais - 229 mm na parte da frente e 203 mm nas laterais; convés - 51 mm. É dividido em 13 compartimentos estanques transversais, até a segunda coberta. Sistema Bullivan de rede metálica anti-torpédica, envolvendo o casco a quatro metros da linha d'água e três metros do costado.
Propulsão: 18 caldeiras a carvão Babcock & Wilcox, distribuidas em três seções, uma com quatro e duas com sete caldeiras; 2 maquinas à vapor de triplice expansão Vickers Sons & Maxins, gerando 23.500 bhp, situadas um em cada bordo em compartimentos independentes e estanques, acoplados a dois eixos com hélices de quatro pás.

Combustível: 2.750 toneladas de carvão distribuidas em 36 carvoeiras.

Eletricidade: seis grupos de CC Elswick de 132kW, acionados por máquinas à vapor Elswick compound, verticais de dois cilindros; além de quatro máquinas frigorificas J.C. Hall que junto com nove aparelhos termo-tanques para ventilar por ar frio circulatório os paióis de pólvora sem fumaça.

Velocidade: 19.6 nós de VM, 16.7 nós de VMM e 9.4 nós de VEC.

Raio de ação: 10.200 milhas náuticas à VMM e 14.200 milhas à VEC.

Aguada: dois destiladores com capacidade para 70 ton/dia de água potável.
Armamento: 12 canhões Armstrong de 12 pol/45 cal. (305 mm) em seis torres duplas; 22 canhões Armstrong de 4.7 pol/50 cal. (120 mm) e 8 canhões Armstrong de 47 mm/50 cal. em reparos singelos, que podiam ser desembarcados e instalados nas lanchas para apoio a operações de desembarque.

Sensores e Comunicações: cinco estações radio transmissores.

Código Internacional de Chamada: PXMG (GBDA)(1)

Código Radiotelegráfico: GERAMAR(1)

Chamada Internacional Radio: SNM(1)

Distintivo Numérico: 82(1)

Tripulação: 1.173 homens, dos quais 48 oficiais, 90 suboficiais e primeiros-sargentos e 1.035 praças.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Encouraçado Minas Geraes, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado de Minas Gerais. O Minas Geraes foi construído pelo estaleiro W.C. Armstrong Whitworth & Company em Newcastle-on-Tyne, Inglaterra. Teve sua quilha batida em 17 de abril de 1907, foi lançado em 10 de setembro de 1908, tendo como madrinha a Sra. F. Régis de Oliveira. Foi submetido a Mostra de Armamento em 26 de abril de 1910 e incorporado a Marinha do Brasil pelo Aviso n.º 1.827 de 18 de abril de 1910. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Mar-e-Guerra João Baptista das Neves.

 

O Minas Geraes, passando sob a Swing Bridge Stevenson's em Newcastle-on-Tyne, no Reino Unido, em 17 de agosto de 1909, seguindo para o Armstrong Walker Yard, onde foi terminada a sua construção. O mastro foi dobrado para poder permitir a passagem pela ponte. (foto: Harry Ord Thompson) Batismo e lançamento ao mar do E Minas Geraes, em 10 de setembro de 1908. (foto: ?)

 

O Minas Geraes fazia parte de um ambicioso plano de reaparelhamento naval iniciado pelo Ministro da Marinha Almirante Júlio César de Noronha, em 1904 e concretizado na gestão do Almirante Alexandrino Faria de Alencar. Era um dos navios mais poderosos do mundo na época de sua entrega, porém tornou-se rapidamente obsoleto devido à grande evolução da tecnologia naval no inicio do século XX.

 

A oficialidade de recebimento do Encouraçado Minas Geraes:

 

     - CMG João Baptista das Neves – Comandante

     - CF ? - Imediato

     - CF ? - Chefe de Máquinas

     - CF (Comissário) ? - Enc. do Material

     - CC ? - 2º Maquinista

     - CC ? - Enc. do Detalhe

     - CC ? - Enc. Geral de Artilharia

     - CC (MD) ? - 1º Medico

     - CT (MD) ? - 2º Medico

     - CT Pedro Vieira de Mello Pinna – ?????

     - CT ? - Enc. de Navegação

     - CT ? - Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. da Eletricidade

     - CT ? - Enc. do Destacamento

     - CT ? - Enc. de Torpedos

     - CT ? - Enc. de Sinais

     - CT ? - Enc. do Casco

     - CT (Comissário) ? - Enc. do Pessoal

     - 1º Ten. ? - Enc. de Telegrafia Sem Fio

     - 1º Ten. ? - Enc. de Embarcações

     - 1º Ten. (Ph) ? - Farmaceutico

1909

 

Em 19 de setembro, encerrou as provas finais de aceitação.

 

1910

 

Suspendo de Newcastle, seguindo para os Estados Unidos.

 

Em 17 de março, suspendeu dos EUA, escoltando o Cruzador-Encouraçado USS North Carolina - ACR 12, que trouxe os restos mortais do Embaixador Joaquim Nábuco, falecido naquele pais, para o Brasil.

 

Em 17 de abril, chegou ao Rio de Janeiro, entrando na Baia da Guanabara no dia 18, saudando com canhões de salva a terra, os Cruzadores-Encouraçados USS North Carolina - ACR 12 e SMS Kaiser Karl VI e outros navios.

 

Em 25 de outubro, saiu à barra do Rio de Janeiro para receber o Presidente da República eleito, Hermes Rodrigues da Fonseca.

 

Em 22 de novembro, eclodiu a bordo a Revolta da Chibata, liderada pelo João Candido Felisberto, praça da 40ª Companhia do Corpo de Marinheiros Nacionais, em protesto aos castigos corporais ainda vigentes na Armada. Às 22:40h foram ouvidos os primeiros disparos do navio contra a cidade.

 

Na manhã do dia 23, já se sabia que o CMG João Baptista das Neves, os CT José Cláudio da Silva Junior e Mario Lahmeyer haviam sido mortos a bordo, e, que o E. São Paulo, e os C. Bahia e Deodoro, haviam aderido a rebelião.

 

Desenho de como era o Minas Geraes em 1910. O Minas Geraes, logo depois de comissionado em 1910. (foto: SDM) O Minas Geraes, navegando pouco depois de comissionado em 1910. (foto: SDM) O Minas Geraes, durante exercícios de tiro em 1910. (foto: SDM) O Minas Geraes, em 1910. (foto: SDM)

 

1913

 

Em 17 de maio, zarpou do Rio de Janeiro conduzindo a bordo o Exmo. Sr. Dr. Lauro Müller, Ministro das Relações Exteriores e comitiva em viagem aos EUA. Escalou em Salvador em 20 e 21 de maio, em Recife em 23 e 24 de maio, Barbados de 1º a 4 de junho, Hampton Roads entre 10 e 16 de junho, New York de 17 de junho a 16 de julho. Em 16 de julho zarpou de New York em viagem de volta ao Brasil, escalando em Barbados de 24 a 28 de julho, em Belém de 3 a 7 de agosto, chegando de volta ao Rio de Janeiro em 16 de agosto, sendo recebido ao largo pelo CT Mato Grosso.

 

Em 12 de setembro, zarpou do Rio de Janeiro para exercícios com a Esquadra na Ilha de São Sebastião. Participaram do exercício, que foi assistido pelo Presidente da Republica ,pelo Ministro da Marinha e comitiva, a bordo do Vapor Carlos Gomes, os E São Paulo, Floriano e Deodoro, os C Barroso, Bahia e Rio Grande do Sul, os Cruzadores-Torpedeiros Tupy, Tamoyo e Tymbira, os CT Amazonas, Pará, Piauhy, Rio Grande do Norte, Alagoas, Parahyba, Sergipe, Paraná e o Santa Catarina. Regressou ao Rio de Janeiro em 4 de outubro.

 

Entre 30 de outubro e 6 de dezembro, esteve docado no DFlu Afonso Pena, onde foram desarmadas as grades da rede anti-torpedica; feita a revisão das vigias e portas da baterias; substituição de alguns rebites do fundo; reforma na cozinha dos marinheiros, e no banheiro do oficiais; instalação de dalas nos esbornais do costado e retirada das lanças, além da pintura do fundo.

 

O Estado-Maior da Armada apontava para a necessidade de uma direção de tiro mais moderna, estando o restante do navio em bom estado.

 

O Minas Geraes, fundeado na Baia da Guanabara em 1913. (foto: SDM)

 

1914

 

Na primeira quinzena de janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando a 1ª Divisão Naval junto com o E São Paulo e os CS Bahia e Rio Grande do Sul para exercícios com a Esquadra no litoral de Santa Catarina.

 

Em 14 de fevereiro, retornou ao Rio de Janeiro, junto com a 1ª Divisão Naval interrompendo os exercícios prescritos pelo Estado-Maior da Armada no ano anterior, para recepcionar a Divisão Naval alemã em visita a Capital Federal.

 

1915

 

Em 14 de abril, transportou o Ministro da Marinha da Enseada do Abraão, em Angra dos Reis até o Rio de Janeiro.

 

1920-21

 

Entre 1º de setembro de 1920 e 1º de outubro de 1921, passou por um Periodo de Reparos e Modernização no Blooklyn Naval Shipyard.

 

1921

 

O Minas geraes visto ao largo de New Jersey, EUA, em 1921. (foto: SDM)

 

1922

 

Em 21 de fevereiro, realizou exercício de tiro real junto com o E São Paulo, contra o casco do ex-Paquete Alagoas. O exercicio foi acompanhado pelo Presidente da República, Dr. Epitácio Pessoa e altas autoridades.

 

Em 6 de julho, acompanhado do E São Paulo e do contratorpedeiro Paraná - CT 8, bombardeou o Forte de Copacabana rebelado, durante a chamada Revolução de 1922 ou Revolta do Tenentes, liderada pelo 1º Tenente Antônio de Siqueira Campos.

 

1923

 

Em 7 de setembro, acompanhado pelo Iate José Bonifácio participou das comemorações alusivas ao 101º Aniversario da Independência, prestando também homenagem ao Patriarca José Bonifácio de Andrada e Silva, em Santos-SP.

 

1930-37

 

Passou por outro Periodo de Modernização, agora no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, recebendo entre outras modificações novas caldeiras a óleo combustível em substituição as caldeiras a carvão, melhorias na direção de tiro e novos canhões AAé de 76 mm.

 

Desenho de como era o Minas Geraes em 1937. O Minas Geraes, em 1940. (foto: SDM)

 

1939

 

Desenho de como era o Minas Geraes em 1939.

 

1942

 

O Minas Geraes em 1942. (foto: SDM)

 

1943-45

 

Durante a Segunda Guerra Mundial o Minas Geraes serviu como bateria flutuante, participando da defesa local, fundeado na barra do porto de Salvador-BA, retornando ao Rio de Janeiro em 1945.

 

O Minas Geraes, permaneceu fundeado como bateria flutuante em Salvador, durante a 2ª Guerra Mundial. (foto: SDM) O Minas Geraes, permaneceu fundeado como bateria flutuante em Salvador, durante a 2ª Guerra Mundial. (foto: SDM, via José Henrique Mendes)

 

1952

 

Em 16 de maio, deu baixa do serviço ativo, em cumprimento ao Aviso Ministerial N.º 2.258, permanecendo, no entanto, incorporado à Esquadra como sede do Comando-em-Chefe.

 

Em 31 de dezembro, pelo Memorando (Urgente) N.º8 do EMA, foi extinto o Comando do Encouraçadp Minas Geraes, passando o mesmo a ser administrado pelo Grupo de Manutenção, criado pelo Aviso Ministerial N.º 2.879 e pela OD N.º 0032 do Comando-em-Chefe de 31/12/52.

 

1953

 

Em 27 de janeiro, foi desincorporado da Esquadra pela Circular N.º 27 do EMA, passando a subordinação do Comando do 1º Distrito Naval

 

Em 30 de maio, foi submetido a Mostra de Armamento.

 

Em 20 de setembro foi vendido para a firma italiana S.A. Cantiere Navale de Santa Maria.

 

1954

 

Em 11 de março, às 11:00 hs, suspendeu pela última vez do porto do Rio de Janeiro, sendo rebocado para a Europa.

 

Em 22 de abril, chegou a La Spezia onde foi desmanchado.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

Arte do Minas Geraes. O Minas Geraes, disparando seus canhões de 12 polegadas. (foto: SDM) O Minas Geraes, com uma Corveta classe Carioca a contrabordo. (foto: SDM) O Minas Geraes, com uma Corveta classe Carioca a contrabordo. (foto: SDM) O Minas Geraes, em 3/4 de proa. (foto: SDM) O Minas Geraes, atracado no cais do AMIC - Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras, como era conhecido na sua época o atual AMRJ. (foto: SDM) A superestrutura do Minas Geraes, em detalhes. (foto: SDM) O Minas Geraes, em foto de perfil por boreste. (foto: SDM) O Minas Geraes, em foto de perfil por bombordo. (foto: SDM) O Minas Geraes, navegando em alta velocidade. (foto: ?, Alte. Luiz Alberto da Costa Fernandes) O Minas Geraes e o São Paulo ao fundo na Baía da Guanabara. (foto: SDM, via Edson Lucas)

O São Paulo, navegando em baixa velocidade. (foto: SDM) O Minas Geraes durante faina de recebimento de carvão de uma barcaça. (foto: SDM) As duas torretas duplas de 12 polegadas na proa do Minas Gerais. (foto: SDM) Um dos canhões Armstrong de 47mm do armamento secundário do Minas Gerais. (foto: SDM)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CMG João Baptista das Neves 10/01/1910 a 23/11/1910
CMG José Pereira Leite 23/11/1910 a 15/12/1910
CF Alfredo Cordovil Petit (interino) 15/12/1910 a 02/05/1911
CMG Antônio Coutinho Gomes Pereira 02/05/1911 a 04/01/1912
CMG Francisco de Barros Barreto 04/01/1912 a 04/05/1912
CMG Amynthas José Jorge 04/05/1912 a 11/05/1912
CMG Francisco de Mattos 11/05/1912 a 15/02/1913
CMG Henrique Adalberto Thedim Costa 15/02/1913 a 25/09/1913
CMG Octácilio Nunes de Almeida 25/09/1913 a 28/10/1913
CMG Adolpho Ramos Fontes 28/10/1913 a 18/11/1913
CMG Henrique Boiteux 18/11/1913 a 05/12/1913
CMG Alberto de Barros Raja Gabaglia 05/12/1913 a 06/03/1914
CMG Afonso da Fonseca Rodrigues 06/03/1914 a 18/07/1916
CMG Arthur Lopes de Mello 18/07/1916 a 02/08/1917
CMG Alberto Fontoura Freire de Andrada 02/08/1917 a 02/01/1918
CMG José Maria Penido 02/01/1918 a 05/03/1919
CMG José Isaias de Noronha 05/03/1919 a 13/03/1920
CMG Conrado Heck 13/03/1920 a 04/02/1922
CMG Damião Pinto da Silva 04/02/1922 a 27/01/1923
CMG Carlos Frederico de Noronha 27/01/1923 a 01/01/1926
CMG Álvaro Augusto de Azambuja (interino) 01/01/1926 a 26/01/1926
CMG Adalberto Nunes 26/01/1926 a 03/01/1929
CMG Hugo de Roure Mariz 03/01/1929 a 20/02/1931
CMG Guilherme Riecken 20/02/1931 a 15/02/1934
CMG Eduardo Augusto de Brito e Cunha 15/02/1934 a 18/08/1934
CMG Raymundo Burlamaqui da Cunha  18/08/1934 a 21/08/1934
CMG Alberto de Lemos Basto 21/08/1934 a 23/07/1935
CMG Galdino Pimentel Duarte

23/07/1935 a 31/03/1937

CMG Rodolfo Fróes da Fonseca 31/03/1937 a 13/04/1940
CMG Sylvio de Noronha 13/04/1940 a 16/10/1941
CMG Adalberto Lara de Almeida 16/10/1941 a 12/02/1944
CMG Braz Paulino de Franca Velloso 12/02/1944 a 09/09/1944
CMG Eurico Figueiredo Costa 09/09/1944 a 28/10/1944
CMG Raul de Santiago Dantas 28/10/1944 a 11/08/1945
CMG Armando Belford Guimarães 11/08/1945 a 10/01/1946
CMG Edmundo Jordão Amorim do Valle 10/01/1946 a 23/10/1946
CMG José Espínola 23/10/1946 a 16/04/1948
CMG Gérson de Macedo Soares 16/04/1948 a 23/05/1949
CMG Hugo Bussmeyer Caminha 23/05/1949 a 01/03/1950
CMG Waldemar de Araújo Motta  24/03/1950 a 18/04/1951
CMG Heitor Baptista Coelho 19/05/1951 a 12/01/1952
CMG Mario de Faro Orlando 12/01/1952 a 17/12/1952
CT Guilherme Eduardo Ferreira Studart (interino) 17/12/1952 a 02/01/1953
Encarregado do Grupo de Manutenção Período
CT Guilherme Eduardo Ferreira Studart 02/01/1953 a 08/01/1953
CF Hélio Gonçalves Castello Branco 02/01/1953 a 30/05/1953

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.181-182.

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro - SGDM, n.º 01/03, jan./mar. 2001.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 668, dez. 1997.

 

- SDM - Serviço de Documentação da Marinha, Rio de Janeiro, pesquisa realizada em 1990.

 

- Muniz, J. Jr. Presença da Marinha em Santos. 1ª edição. Santos. J. Muniz Jr. 1986.

 

- Anotações pessoais de Paulo de Oliveira Ribeiro.

 

- Boiteux, Lucas Alexandre. Das Nossas Naus de Ontem aos Submarinos de Hoje.

 

- Tavares, Aurélio de Lyra. Nosso Exército - Essa Grande Escola. 1ª edição. Rio de Janeiro, Bibliex, 1985.

 

- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.

 

- Relatório do Ano de 1914, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1915.


(1) As designações dos distintivos não correspondem aos usados hoje.