1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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RbAM Almirante Guilhem - R 24 Alte. Guilhem
"Mamute do Norte" (2)
"Puxando para Frente"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 15 de outubro de 1976
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.400 ton (carregado). Combustível: 670 toneladas. Tração Estática: 84 ton. de bollard pull. Eletricidade: 2 geradores diesel de 200 Kw cada e 1 de 150 Kw. Velocidade: máxima de 14 nós. Raio
de Ação: 10.000 milhas à 10 nós. Código
Internacional de Chamada: PWGU
H i s t ó r i c o
O Rebocador de Alto Mar Almirante Guilhem - R 24, ex-Superpesa 4, é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Henrique Aristides Guilhem, Ministro da Marinha de 1935 a 1945. O Alte. Guilhem foi construído pelo estaleiro Sumitomo Heavy Industries Ltd, em Uraga, Japão. Teve sua quilha batida em 15 de outubro de 1976 e foi lançado ao mar em 15 de dezembro de 1976. Foi adquirido pela Marinha do Brasil em 1980 junto com seu irmão, o RbAM Almirante Guillobel - R 25, ao armador Superpesa Maritime Transport Ltd., onde operava no apoio a plataformas de petróleo. Foi incorporado a Armada e submetido a Mostra de Armamento em 22 de janeiro de 1981, em cerimônia presidida pelo Almirante-de-Esquadra Roberto Andersen Cavalcanti, Chefe do Estado-Maior da Armada, passando a subordinação do Grupamento Naval do Nordeste. Naquela ocasião assumiu o comando o Capitão-de-Corveta Sérgio Oliveira de Araújo.
A oficialidade do recebimento do Almirante Guilhem foi a seguinte:
- CC Sérgio Oliveira de Araújo - Comandante - CT (QC) Antônio Celso de Morais - CheMaq - 2º Ten Fernando Hentique Gonçalves Pinto - Aj Div. Convés - 2º Ten (IM) Aldenor Mesquita Filho - Gestor
Lista completa da primeira tripulação.
1981
Entre 11 e 20 de julho, realizou sua primeira faina operacional desde sua incorporação, rebocando o Cabrea "Superpesa III", pertencente a Empresa Superpesa Transporte Marítimo Ltda., com 110 metros de comprimento, 30 metros de boca e 7 metros de pontal e deslocamento 15.000 toneladas, de Natal-RN ao Rio de Janeiro.
1983
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval, relativo ao ano de 1982.
Participou da Operação TEMPEREX-II/83 durante a qual realizou exercício de reboque com o NAeL Minas Gerais – A 11.
1984
Formando GT com a Cv Forte de Coimbra - V 18 e o NaPaCo Penedo - P 14, realizou exercícios no litoral dos estados de Pernambuco e do Rio Grande do Norte.
No final de julho, participou do desencalhe do Rebocador Gulf Fleet 20 de bandeira norte-americana, em Maricá, Rio de Janeiro, em conjunto com os RbAM Tridente - R 22 e Triunfo - R 23. Durante os 15 dias de faina foi reabastecido com gêneros e água potável pelo NO Belmonte - G 24.
Rebocou os N/T "Camaçari" e N/T "Jataí".
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval e "Navio Socorro do Ano", relativo ao ano de 1983.
1985
Em fevereiro, escoltou na área do 3º DN o NAsH Carlos Chagas - U 19, que realizava a travessia Rio de Janeiro - Manaus, onde seria incorporado a FlotAM - Flotilha do Amazonas.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval, relativo ao ano de 1984.
1988
Entre 25 de novembro e 15 de dezembro, participou da Operação JERIMUM/88, junto com a Cv Forte de Coimbra – V 18, e os NaPaCO Pirajá – P 11 e Penedo – P 14. Entre os diversos exercícios realizados estava, a navegação afastada do litoral, patrulha costeira, reabastecimento de Fernando de Noronha e manobras táticas com fonia em português e inglês. O Almirante Guilhem foi empregado como Navio de Apoio Logístico Móvel, fornecendo alimentos, óleo combustível e lubrificante, e aguada, aumentando, assim o raio de ação dos NaPaCo que chegaram a permanecer 14 dias ininterruptos no mar. Foram visitados, o Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas e os Penedos de São Pedro e São Paulo..
1989
Em 22 de janeiro, completou 8 anos de incorporação a Marinha, tendo atingido até essa data as marcas de 509 dias de mar, dos quais 107 apenas em 1988, e navegado 72.384,5 milhas.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval, relativo ao ano de 1988.
Realizou o reboque contratado do Rebocador "Corumbá", e realizou o salvamento do M/V "Cavle" que se encontrava com problemas de máquinas. Ainda nesse ano, realizou Período de Manutenção Geral (PMG), num período de quatro meses, e, efetuou um total de 71 dias de mar.
1990
Em 22 de janeiro, completou 9 anos de incorporação a Marinha do Brasil, tendo atingido até essa ocasião as marcas de 581 dias de mar e 82.931,5 milhas navegadas. Nesses nove anos, participou de várias comissões, como: MINEX, SALVANORTE, INTERPORTEX, TROPICALEX e COSTEIREX, entre outros.
Durante travessia dos Estados Unidos para o porto de Sepetiba, no litoral Sul do Estado do Rio de Janeiro, o graneleiro de bandeira cipriota "Mineral Star", de 235 metros de comprimento e 80.000 dwt, do armador Kappa Maritime Ltd., com sede em Londres (Inglaterra), transportando 67.000 toneladas de carvão mineral para descarregar no Terminal da CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, foi atingido por uma tempestade, sofrendo avarias serias no seu casco, arribando em Fortaleza. O Almirante Guilhem suspendeu do porto de Fortaleza às 08:00hs do dia 4 de março em direção ao local onde estava o navio mercante avariado. As 12:40hs o Guilhem iniciou a puxada porem teve problemas com o cabo de reboque e regressou a Fortazleza. No dia 8 de março reiniciou o reboque.
Em 26 de março fundeou com o mercante a 7 milhas de Vitória, onde foram descarregadas cerca de 13.000 toneladas de carvão para aliviar o navio. Em 15 de abril o Guilhem iniciou novo reboque das proximidades de Vitória até o ponto de fundeio em Sepetiba.
Na noite de 19 de abril, quando se encontrava a cerca de 3 milhas náuticas da Baia de Sepetiba, o graneleiro sob iminente risco de naufrágio, emitiu insistentes sinais de SOS pelo radio de bordo. Em resposta aos pedidos de socorro dois rebocadores da SOBRARE e o Almirante Guilhem atenderam solicitação e conseguiram recolher toda a tripulação, e evitar o afundamento do navio, que tinha nesse momento seus porões 1 e 2 totalmente alagados e a casa de maquinas inundada, trazendo-o para dentro da Baia e o fazendo encalhar, de proa, em um banco de areia, a uma profundidade de 13 metros, próximo à Ponta dos Castelhanos, na Ilha Grande.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval, relativo ao ano de 1989.
1991
Realizou a Operação ÁFRICA 91, integrando o GT-207.1 com a Cv Caboclo - V 19, visitando os portos de Dakar (Senegal), Abdijan (Costa do Marfim), Praia (Cabo Verde) e Ilha de Ascenção. Dentre as muitas visitas recebidas pelos navios, destacou-se a do Ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Francisco Resek, que se encontrava em Praia, para assinatura de atos da Comissão Mista Brasil-Cabo Verde.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval e "Navio Socorro do Ano", relativo ao ano de 1990.
1992
Em 4 de junho, realizou a retirada do DFlu Cidade de Natal - G 27, da Base Naval Almirante Ary Parreiras, localizada nas margens do Rio Potengi. Em seguida, o Dique Flutuante foi entregue, a quatro milhas da costa, à Cv Forte de Coimbra - V 18, que assumiu a missão de reboca-lo até a Base Naval de Aratu onde cumpriu seu Período de Manutenção. Cabe registrar a dificuldade de reboque encontrada na saída do Rio Potengi, devido às suas características naturais de rio sinuoso e possuidor de diversos obstáculos a navegação. Auxiliado, porem, por um rebocador da PETROBRÁS, que tinha como função evitar o cabeceio demasiado do dique, pode o Almirante Guilhem concluir mais essa faina com sucesso.
Prestou apoio ao NB Comandante Malhães - H 20, na faina de lançamento da Barca-Farol Risca do Zumbi. Esse é a primeira Barca-Farol de Alto-Mar brasileira e foi desenvolvida pelo CAMR, sendo dotada de RACON e fonte luminosa com alcance de 14 milhas, além do painel solar e bateria. O sinal foi estabelecido sobre o alto fundo "Risca do Zubi", ao largo do Cabo do Calcanhar, a uma profundidade de 14 metros, com dispositivo de fundeio com duas poitas de 5 e 3 toneladas, respectivamente, e uma amarra de 100 metros de comprimento. A faina de lançamento, foi concluída no período noturno, após seis horas.
Rebocou o DFl Cidade de Natal, de Aratu para Natal-RN, depois que esse ultimo concluiu um Período de Reparos.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval, relativo ao ano de 1991.
Atingiu, nesse ano, as marcas de 105,5 dias de mar e permaneceu 216 dias como navio de serviço na área do 3º DN
1993
Em janeiro, completou 12 anos de serviço ativo, tendo nesse período conquistado sete títulos de Navio Socorro Distrital (1982, 1983, 1984, 1988, 1989, 1990 e 1991) e dois de Navio Socorro do Ano (1983 e 1990).
Conquistou pelo quinto ano consecutivo o titulo de "Navio Socorro Distrital" na área do 3º Distrito Naval, agora relativo ao ano de 1992.
Entre o Arquipélago de Cabo Verde e o Continente Africano, durante a Operação ÁFRICA-93, junto com a Cv Caboclo - V 19, encontrou-se com o NE Brasil - U 27 que estava em transito. Foram realizados diversos exercícios entre os navios, sendo que o ponto alto do encontro foi a simulação de reboque do navio pelo Almirante Guilhem.
1994
Em de janeiro, completou 13 anos de sua incorporação na Marinha, atingindo até essa data as marcas de 941,5 dias de mar e 148.417,0 milhas navegadas, dos quais 121 dias realizados em 1993.
Durante o carnaval, realizou, com sucesso, a faina de desencalhe do N/T "Diva" , da FRONAPE, sinistrado nas proximidades do canal de acesso ao porto de Cabedelo-PB.
Em 11 de junho, atingiu a marca de 1.000 dias de mar e 147.261,2 milhas navegadas(1), passando a ostentar as "quatro âncoras", características, em sua superestrutura.
1996
Em 23 de abril, recebeu do MM, AE Mauro César Rodrigues Pereira, a placa de navio Socorro do Ano, relativo ao ano de 1995. Esse foi o terceiro titulo de navio socorro do ano e o décimo primeiro de navio Socorro Distrital desde sua incorporação, em 1981.
Em agosto, conduziu a sua primeira operação aérea, em 15 anos de incorporação a Marinha. O exercício, foi realizado com o apoio de uma aeronave IH-6B Jet Ranger, e constou de operações de Controle Aéreo, Pick-up e VERTREP. Essa qualificação permitiu flexibilizar a operação dos navios do Grupamento Naval do Nordeste com as aeronaves da Força Aeronaval.
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval e "Navio Socorro do Ano", relativo ao ano de 1995.
1998
Em 1º de junho, acompanhado do NPa Goiana - P 43, realizou o salvamento de três mergulhadores profissionais em águas próximas ao Arquipélago de Fernando de Noronha. Essa operação se iniciou no final da tarde de 31 de maio, quando o Serviço de Busca e Salvamento Marítimo do Nordeste – SALVAMAR NORDESTE, recebeu o comunicado do desaparecimento dos mergulhadores. Prestaram apoio ao resgate o NOc Antares - H 40 e uma aeronave P-95 acionada pelo SALVAERO RECIFE da FAB.
1999
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval e "Navio Socorro do Ano", relativo ao ano de 1998.
2000
Em fevereiro, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).
Em dezembro, o RbAM Almirante Guilhem, forneceu apoio logístico móvel, que incluiu reabastecimento de óleo combustível, aguada, gêneros, sobressalentes e reparos de pequena monta, para os NPa Goiana - P 43 e Graúna - P 42, que realizavam a comissão ENDURANCE-NE II/00.
De sua incorporação até o ano 200, conquistou o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval, em sete oportunidades.
2001
Em fevereiro, assumiu do RbAM Alte Guillobel, ao largo de Natal, o reboque do DFlu Afonso Pena, que estava sendo transferido do AMRJ para Base Naval de Val-de-Cães, completando a faina de manobra no trecho Natal - Belém, onde chegou em 21 de fevereiro.
2003
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 3º Distrito Naval e "Navio Socorro do Ano", relativo ao ano de 2002.
Realizou o resgate de um pesquisador com suspeita de hepatite, da Estação Cientifica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo; o Salvamento dos B/P "Leal Santos 7" e "Pescanav XIII" e o reboque do Navio de Pesquisas "Riobaldo", IBAMA, participante do Programa REVIZEE, que sofreu avarias nas proximidades do Arquipélago de Fernando de Noronha, até sua base na Baia de Tamandaré, em Pernambuco.
Entre os dias 14 e 18 de dezembro, conduziu a faina de desencalhe da Balsa "TS-1", da Empresa Tranship, que havia encalhado no dia 30 de novembro no Banco do Bragança (também conhecido como baixo do Espadarte), procedente de Santos-SP, transportando dois transformadores, de 230 toneladas cada, para a Hidrelétrica de Tucuruí. A faina de desencalhe, propriamente dita, foi realizada nos dias 17 e 18, sendo a Balsa definitivamente liberada na tarde deste dia.
Em 15 de dezembro teve sua subordinação transferida para o Comando do 4º Distrito Naval, passando a integrar o Comando do Grupamento Naval do Norte, com sede em Belém-PA em cumprimento a Portaria nº 257/MB, de 06 de novembro de 2003 do Comandante da Marinha.
Com a transferência do navio para o 4º Distrito este passou a ser denominado "Mamute do Norte" ao invés de "Mamute do Nordeste" como era conhecido na época em que tinha sua sede em Natal-RN.
2006
Prestou socorro ao B/P "São Pedro do Aranai" que sofreu avaria no motor propulsor no dia 9 de maio, quando navegava no litoral do Amapá, deixando-a à deriva, sem danos pessoais, materiais nem ambientais. A embarcação foi localizada pelo Almirante Guilhem por volta de 14h52min do dia 15 de maio, e em seguida trazida para Belém, atracando no trapiche da Patromoria da Capitania dos Portos.
Em 21 de julho, suspendeu de Belém, levando a bordo ex-combatentes do Estado do Pará Bahia e integrantes da SOAMAR-PA, para participarem da cerimônia de lançamento de uma coroa de flores ao mar, seguida de salvas de tiro e toque de silencio, na Baia do Guajará.
Participou da Operação TUCUNARÉ realizada entre os dias 13 e 22 de setembro de 2006 nos estados do Pará e Amapá sob o coordenação do Ministério da Defesa, integrando a Força Naval Marajó composta por um NPaFlu da classe "Pedro Teixeira"; um NPaFlu da classe "Roraima"; um NPa da classe "Bracuí"; o NAsH Oswaldo Cruz – U 18; o NA Pará – U 15 e o RbAM Almirante Guillem – R 24, além de um Destacamento do Batalhão de Operações Ribeirinhas (Dst Btl Op Rib); um Destacamento do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém (Dst Gpt FNBe); um Destacamento do Grupo de Mergulhadores de Combate (Dst GRUMEC) e uma aeronave da ForAerNav.
O Exército empregou efetivos da 23ª Brigada de Infantaria de Selva (Marabá-PA), da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada (Recife-PE), da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada (Natal-RN), da Brigada de Operações Especiais (Goiânia-GO), do 2º Batalhão de Infantaria de Selva (Belém-PA), do 4º Batalhão de Aviação do Exército (Manaus-AM), e da 1ª Companhia de Guerra Eletrônica, e a Força Aérea empregou meios e efetivos da V Força Aérea (Rio de Janeiro-RJ) e da I Força Aérea (Natal-RN).
2007
Em 11 de junho, data alusiva ao 142º Aniversario da Batalha Naval do Riachuelo, realizou ação de presença em Belém-PA, junto com os NPa Bocaina, Pampeiro e Parati.
2009
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 4º Distrito Naval, relativo ao ano de 2008.
2010
No período de 11 a 17 de agosto, o navio realizou o desencalhe do NM "Hellenic Sea", graneleiro tipo PANAMAX de 225 metros de LOA e 65.433 DWT, de bandeira de Malta, callsign 9HFY7, IMO 8905828, o qual se encontrava encalhado no Rio Amazonas, nas proximidades da cidade de Prainha-PA. Faina considerada de grande monta e importância, uma vez que o NM permaneceu encalhado por 28 dias consecutivos (desde o dia 18 de julho), antes da chegada do "Mamute do Norte", e representava real risco ambiental.
2011
Em 22 de janeiro, o Navio comemorou o 30° aniversário de sua incorporação à Marinha do Brasil. Efeméride naval amplamente divulgada e celebrada, prestigiando os bons e relevantes serviços prestados pelo "Mamute do Norte".
Foi-lhe outorgado o titulo de "Navio de Socorro Distrital" do 4º Distrito Naval, relativo ao ano de 2010.
2012
No período de 07 a 17 de fevereiro realizou a Comissão AVAN-ACISO-IN, com as tarefas de realizar a verificação da sinalização náutica, ministrar palestras do PSN-2012 referentes ao programa “Educando para evitar vandalismo”, conduzir ação de cobertura de eixos e Ações Cívico-Sociais nas localidades próximas a Breves-PA e realizar Inspeção Naval nas águas jurisdicionais do Com4ºDN.
Ao longo dos 11 dias de Comissão, foram realizados 285 atendimentos médicos e 69 odontológicos, além da distribuição gratuita de 1.100 medicamentos, através do apoio dos profissionais do Hospital Naval de Belém embarcados.
Ademais, o Navio, apoiado por militares da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental e do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, realizou Inspeção Naval no Rio Pará e nas proximidades do Estreito de Breves, inspecionando um total de 25 embarcações, sendo 11 notificadas, 07 apresadas e 01 entregue à Polícia Civil por suspeita de crime ambiental.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 459, set. 1981; n.º 496, out. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 510, fev. 1986; n.º 546, fev. 1989; n.º 547, mar. 1989; n.º 558, fev. 1990; n.º 580, dez. 1991; n.º 583, mar. 1992; n.º 588, ago. 1992; n.º 595, dez. 1992; n.º 598, fev. 1993; n.º 603, ago. 1993; n.º 609, dez. 1993; n.º 616, abr. 1994; n.º 620, ago. 1994; n.º 646, abr. 1996; n.º 653, nov/dez 1996; n.º 677, ago. 1998; n.º 706, fev. 2001; n.º 708, abr. 2001; n.º 772, ago. 2006.
-Revista O Estado em Juízo, Rio de Janeiro, n.º 43, 1991.
- Revista Passadiço - Publicação do Centro de Adestramento Almirante Marques Leão, Ilha de Mocanguê, Niterói-RJ, n.º 23, Ano XVI, 2003; n.º 24, Ano XVII - 2004.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, n.º 15, 1984.
(1) Notar que nessa linha as milhas navegadas são assinaladas como 147.261,2 e no registro anterior 148.417,0 milhas navegadas, o que mostra uma discrepância nos dados coletados. Ficam os registros dessa forma para posterior analise e correção.
(2) Com a transferência da subordinação do navio para o 4º Distrito Naval este teve sua denominação mudada de "Mamute do Nordeste" para "Mamute do Norte".
(3) Por ocasião de sua incorporação a tripulação era formada por 35 homens, sendo 5 oficiais, 8 sargentos e 22 cabos e marinheiros.
Nossos agradecimentos aos Comandantes Paulo Barros, Edgard Cardoso Gama e Alessandro Lopes Fajard Oliveira e ao Segundo-Tenente Maicon Henrique da Silva Dias pela atenção e gentileza em colaborar com o nosso trabalho. |
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