1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NO Belmonte - G 10/G 24

Classe Aristaeus

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 23 de novembro de 1944
Lançamento: 14 de fevereiro de 1945
Incorporação (USN): 26 de fevereiro de 1945

Baixa (USN): 3 de dezembro de 1946

Incorporação (MB): 16 de abril de 1963

Baixa (MB): 6 de junho de 1997

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 1.781 ton (leve), 2.030 ton (padrão), 3.960 (carregado).
Dimensões: 99.97 m de comprimento, 15.24 m de boca e 3.41 m de calado.
Propulsão: Diesel; 2 motores diesel General Motors V12-567A, gerando 1.800 hp, acoplados a um engrenagem redutora principal Falk Co, acionando 2 eixos com hélices de passo simples.

Combustível: 584 toneladas.

Energia Elétrica: 4 geradores de 100 kW para 120V/240V D.C e 2 geradores de 100 kW para 450V A.C.

Velocidade: máxima de 12 nós.

Raio de Ação: 6.000 milhas à 9 nós
Armamento: 8 canhões Bofors L/60 de 40 mm, em dois reparos quádruplos.
Sensores: 1 radar de navegação.

Equipamentos: Capacidade para reparos de 2º Escalão, com Oficinas de Enrolamento de Motores Elétricos, de Reparos de Equipamentos Elétricos, de Tornos, de Fresa, de Ajustagem, de Chapas Finas, de Chapas Grossas, de Fundição, de Redes (com capacidade de confeccionar redes de até 6 polegadas) e Carpintaria. seis. Capaz de fornecer combustível Navy Special e água a outras embarcações. Um guindaste para 60 ton. e dois paus de carga para 10 ton.

Código Internacional de Chamada: ?

Tripulação: 286 homens, sendo 15 oficiais e 271 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Oficina Belmonte - G 24, ex-G 10, ex-USS Helios - ARB 12, ex-LST 1127, foi o quarto navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem as cidades homônimas da Bahia e Pernambuco. Foi construído pelo estaleiro Chicago Bridge & Iron Co., em Seneca, Illinóis e convertido em Navio-Oficina (ARB - Battle Damaged Repair Ship), pelo estaleiro Maryland Drydock Co., em Baltimore. Foi transferido por empréstimo em 19 de janeiro de 1962, sendo recebido da U.S. Navy em março e incorporado a Marinha do Brasil em 16 de abril de 1963, depois de ter permanecido na reserva desde 3 de dezembro de 1946 na Área de Fundeio de Navios Inativos da Frota, em Green Cove, Florida.

 

1966

 

Participou da Operação UNITAS VII, que na fase atlântica foi realizada entre os litorais da Argentina, Uruguai e Brasil. A Força-Tarefa brasileira era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia - CA L.G. Döring), pelos CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Paraná - D 29, e Pernambuco - D 30, pelo S Rio Grande do Sul - S 11, NTr Soares Dutra - G 22, NO Belmonte - G 24 e a Cv Imperial Marinheiro - V 15; a FT uruguaia era composta pelos CTE ROU Uruguai - DE 1 (capitânia - CMG (ROU) H. Murdoch) e ROU Artigas - DE 2 e a FT norte-americana, pela FLM USS Leahy - DLG 16 (capitânia - CA (USN) C. J. Van Arsdall) , pelos DE USS Hammerberg - DE 1015 e Van Voorhis - DE 1028 e os S USS Chopper - SS 342 e Requin - SS 481.

 

1969

 

Em 6 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando o GT-12.1, sob o comando do CA Joaquim Américo dos Santos Coelho Lobo, para participar das Operações SPRINGBOARD 69 e VERITAS II, realizadas com a U.S.Navy nio Caribe. Depois de escalar em Recife-PE e Belém-PA, o GT-12.1, composto também pelos CT Piauí - D 31 (capitânia), Santa Catarina - D 32, Pará - D 27, Paraná - D 29, Mariz e Barros - D 26, Araguari - D 15 e Acre - D 10, NT Marajó - G 27, e, o NTr Ary Parreiras - G 21, chegou a San Juan (Puerto Rico) no dia 21. Retornou ao Rio de Janeiro em 29 de março. O elemento anfíbio, foi constituído por GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Humaitá.

 

O Navio Oficina Belmonte. (foto: SDM, 1969)

 

1977

 

Passou para a subordinação do Comando da Força de Apoio Logístico, que foi criado nesse ano.

 

Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Mariz e Barros, Marcilio Dias, Espirito Santo, Maranhão e Rio Grande do Norte, NTrT Ary Parreiras e Soares Dutra, NDCC Duque de Caxias e Garcia D'Ávila, S Amazonas e Riachuelo, NV Abrolhos, Albardão, Anhatomirim e Aratu, e a Cv Purus, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.

 

Em 28 de dezembro, foi adquirido em definitivo.

 

1980

 

Em 29 de setembro, foi rebocado para o interior da Baia da Guanabara, junto a Ponte Rio-Niterói, onde realizou exercício de docagem com o DFlu Afonso Pena - G 25.

 

O NO Belmonte, sendo docado no DFlu Afonso Pena em 29 de setembro de 1980. (foto: SRPM)

 

Na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençois, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercícios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37; NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27 e Cv Caboclo - V 19.

 

1981

 

Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, integrando o GT 138.2, sob o comando do VA Wilson Mourão dos Santos. O GT 138.2 era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36 (capitânia), Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelos S Goiás - S 15 e Riachuelo - S 22, NT Marajó - G 27 e pelos NV Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O GT norte-americano era composto pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas F USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, NT USS Marias - T-AO 57, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29, SNA USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O GT venezuelano era composto pela F ARV Alte. Brion - F 22 e pelo S ARV Picuá - S 22.

 

Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, os NTrT Ary Parreiras – G 16 e Barroso Pereira – G 21, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.

 

1982

 

Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais, CTs Marcílio Dias, Santa Catarina e Mato Grosso, NDCCs Duque de Caxias e Garcia D'Avila; NTrTs Barroso Pereira, Ary Parreiras e Soares Dutra; S Ceará, RbAM Triunfo, NV Araçatuba e Abrolhos, e as EDCGs Guarapari, Tambaú e Camboriú, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.

 

1984

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina – D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

No final de julho, prestou apoio reabastecendo com gêneros e água os RbAM Almirante Guilhem - R 24, Tridente - R 22 e Triunfo - R 23, que realizavam a faina de desencalhe do Rebocador "Gulf Fleet 20" de bandeira norte-americana, em Maricá, Rio de Janeiro.

 

Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32 e Maranhão - D 33, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16, Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.

 

1985

 

Em janeiro, participou como navio escoteiro da Operação TROPICALEX I/85, realizada na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh, em apoio a um GT composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelo NTrT Barroso Pereira - G 16 e pelo NT Marajó - G 27. Participaram também como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Maceió-AL, Salvador-BA, Vitória-ES e Santos-SP.

 

Em abril e maio, participou da Operação TEMPEREX I/85, que foi realizada na área marítima entre Rio de Janeiro e São Paulo, integrando uma FT composta pelas F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Rio Grande do Norte - D 37 e Alagoas - D 36 e pelo NT Marajó - G 27. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande-RS. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Santa Catarina - D 32 e Alagoas - D 36, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NT Marajó - G 27, e o NSS Gastão Moutinho - K 10. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.

 

Em 13 de dezembro, em visita a cidade de Porto Alegre-RS, participou das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

Recebeu equipamento de NAVSAT ET/SQN-1A.

 

O Navio Oficina Belmonte, atracado na Base Naval do Rio de Janeiro. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa, 1985)

 

1987

 

Sofreu um PDR - Período de Docagem e Reparos.

 

Entre 12 e 21 de maio, participou como navio de apoio da Operação ADEREX II/87, integrando um GT sob o comando do CA Milton Marciano, composto pelos CTs Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33, Santa Catarina – D 32 e Piauí - D 31. Foi visitado o porto de Vitória-ES.

 

Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.

 

1991

 

Em abril, realizou na enseada de Sitio Forte, em Angra dos Reis, exercício de Base Avançada Móvel, como parte da Operação BASEX-I/91, junto com o DFl Afonso Pena - G 25 e o AvApCos Almirante Hess - U 30. Durante essa comissão, no dia 16, completou 28 anos de serviço na Armada.

 

1992

 

Esteve em Santos de 1 a 4 de maio.

 

1994

 

Entre 5 e 7 de novembro, esteve em Santos.

 

1995

 

Em janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/95, integrando uma Força-Tarefa composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Defensora - F 41, Liberal - F 43, Independência - F 44, CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Rio Grande do Norte - D 37 e Espirito Santo - D 38 e o NO Belmonte - G 24, tendo visitado os portos de Santos-SP (20 a 23/01) e Vitória-ES.

 

Entre 24 de abril e 16 de maio, participou da Operação ADEREX-I/95, que foi realizada na área marítima compreendida entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santos, integrando Força-Tarefa composta pelos CT Mariz e Barros – D 26, Pará – D 27, Paraíba – D 28, Paraná – D 29 e Rio Grande do Norte – D 37, Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, NO Belmonte – G 24 e o S Tupi – S 30. Foram visitados os portos de Santos (de 28/04 a 02/05) e Vitória (05 a 08/05).

 

1996

 

Em 4 de março, foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1) da Força de Superfície, ao qual passou a ser subordinada.

 

1997

 

Em 6 de junho, deu baixa do serviço ativo.

 

A oficialidade da última Praça D'Armas da Belmonte foi a seguinte:

 

     - CF Miguel Vieira Ferreira Nieto – Comandante

     - 2º Ten Luis Rabelo – CheMaq

     - 2º Ten Charles Alan Ajudante 1º Div.

     - 2º Ten (IM) Paulo Silva- Enc.Div. R-3

     - 2º Ten Monteiro de Barros - Enc.Div. R-1

     - 2º Ten Fernando Rocha - Ajudante Div. O

     - 2º Ten Márcio Jose - Ajudante Div. M

     - 2º Ten Castelo Branco - Enc.Div. R-2

     - 2º Ten (IM) Otranto - Ajudante Div. I

 

2002

 

No dia 18 de março seu casco foi rebocado pelo RbAM Triunfo - R 23, para ser utilizado como alvo na Operação MISSEX-02. No dia 19, esse casco foi usado como alvo em exercício pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco - D 30 (capitânia) e pelas F Dodsworth - F 47 e Rademaker - F 49.

 

Em 19 de março, foi afundado como alvo durante a Operação MISSEX-02, em um exercício de tiro real, por um GT composto pelos CT Pernambuco - D 30 (capitânia) e Pará - D 27, pelas F Dodsworth - F 47 e Rademaker - F 49, realizado ao largo do Rio de Janeiro.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Navio Oficina Belmonte, com o seu indicativo visual primitivo - G 10. (foto: SDM) O Navio Oficina Belmonte - G 24, em sua foto mais famosa. (foto: SDM) O Navio Oficina Belmonte - G 24, era muito bem equipado para pequenos reparos. (foto: SDM) O Navio Oficina Belmonte - G 24, sendo docado. (foto: SDM) O NO Belmonte, em adestramento do antigo Trem da Esquadra, fundeado na região da Ilha Grande no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro. (foto: da coleção de César T. Neves) O NO Belmonte, em adestramento do antigo Trem da Esquadra, fundeado na região da Ilha Grande no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro. (foto: da coleção de César T. Neves) O NO Belmonte, em adestramento do antigo Trem da Esquadra, fundeado na região da Ilha Grande no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro. (foto: da coleção de César T. Neves)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Mario Cesar Flores __/__/196_ a __/__/196_
CF Renato Neves Hespanha ( * ) __/__/197_ a 11/11/1977
CF Antonio Conde Montes ( * ) 11/11/1977 a __/__/197_
CF Egberto Raymundo da Silva Filho 08/02/1984 a 31/08/1984
CMG Egberto Raymundo da Silva Filho 31/08/1984 a 12/02/1985
CF Mário de Almeida Vidal 12/02/1985 a 21/02/1986
CF José Carlos Fernandes Leão 21/02/1986 a 12/05/1987
CF Rubens de Carvalho Costa Filho 12/05/1987 a 26/05/1988
CF Carlos Alberto Antunes 26/05/1988 a 29/05/1989
CF Pedro Paulo de Souza Brightmore 29/05/1989 a 06/06/1990
CF Antonio José Neves de Souza 06/06/1990 a 31/07/1991
CF Ronaldo Megdalani Carvalho 31/07/1991 a 31/07/1992
CF Sérgio Leite da Costa 31/07/1992 a 21/07/1993
CF Antônio José Gomes Queiroz 21/07/1993 a 18/07/1994
CF Vicente Roberto De Luca 18/07/1994 a 27/07/1995
CF José Luiz de Souza Batista 27/07/1995 a 23/07/1996
CF José Jonas Bastos Souza 23/07/1996 a 08/05/1997
CF Miguel Vieira Ferreira Nieto (interino) 08/05/1997 a 06/06/1997

 

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org

 

- Jane's Fighting Ships 1972-1973. London: Jane's Publishing Company Limited, 1972.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 414, dez. 1977; n.º 448, out. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 458, ago. 1981; n.º 462, nov. 1981; n.º 496, out. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 501, mar. 1985; n.º 503, jul. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 509, jan. 1986; n.º 527, jul. 1987; n.º 534, fev. 1988; n.º 559, mar. 1990; n.º 575, jul. 1991.

 

- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assesoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985, n.º 22, Ano XXIII, 2003.

 

- Segurança & Defesa, Rio de Janeiro, Contec Editora Ltda, n.º 5, 1985.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, N.º 11, fevereiro de 1984; N.º 21, 1985.