1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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CTE Bracuí - Be 3/D 23/U 31 Classe Cannon - DET/ Bertioga
D a t a s
Batimento
de Quilha: 3 de maio de 1943 Baixa
(MB):
11 de julho de 1972
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
1.309 ton (padrão), 1.623 ton
(carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 21 nós. Raio
de ação: ? Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SA; 1 radar de vigilância de superfície tipo SL; 2 diretoras óticas Mk 51, acopladas ao sistema de direção de tiro Mk 51 e sonar de casco QCS-1. Código Internacional de Chamada: ? Tripulação: 216 homens, sendo 15 oficiais e 201 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro de Escolta Bracuí - Be 3, ex-USS Reybold - DE 177, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. O Bracuí foi construído pelo estaleiro Federal Shipbuilding & Drydock Co., em Newark, New Jersey. Foi transferido por empréstimo e incorporado a MB em 15 de agosto de 1944, na Base Naval de Natal (RN), recebendo o indicativo de casco Be 3. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Alberto Jorge Carvalhal.
1945
Em 4 de dezembro, a Esquadra foi restabelecida pelo Decreto n.º 8273, ficando o Bracuí, assim como os demais navios da classe Bertioga à 2ª Flotilha de Contratorpedeiros.
1951
Em 10 de agosto, junto com o CTE Beberibe - Be 2, desembarcou no porto de Angra dos Reis-RJ, os alunos do Colégio Naval, transferidos do Rio de Janeiro para as novas instalações na Enseada Baptista das Neves.
1953
Em 20 de julho, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos Estados Unidos, sendo definitivamente transferido para MB.
1955
Com a nova padronização dos indicativos de casco da MB, teve seu indicativo alterado para D 23.
1960
No inicio dos anos 60, quando foi reclassificado como Aviso Oceânico, teve todo seu armamento A/S removido, e seu indicativo visual foi alterado para U 31.
1963
Entre 29 de agosto a 25 de setembro, participou da Operação EQUALANT II.
1972
Em 11 de julho, deu baixa do serviço ativo e foi vendido para desmanche.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.52-53.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- Classe Cannon - www.de220.com
- NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010.
- Franklin, Bruce Hampton. The Buckley: Class Destroyer Escorts. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1999.
- Confraria do Bode Verde - http://www.bodeverde.hpg.ig.com.br
- Almte.Saldanha
da Gama, Artur Oscar. A Marinha do Brasil na Segunda Guerra
- Profº Andréa Frota, Guilherme de. Colégio Naval - Pequena História de Uma Grande Instituição, Duque de Caxias, RJ, Imprensa Naval, 1984.
- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro - SDGM, n.º 1/3, jan./mar. 2001. |
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