1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||
CT Santa Catarina - D 32 Classe Fletcher (1)
"Tigre do Caribe"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 2 de maio de 1943 Baixa (MB): 28 de dezembro de 1988
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.050 ton (padrão), 3.050 ton (carregado). Eletricidade: 2 turbo-geradores G.E. de 350 Kw, 1 gerador diesel de emergência G.M. de 100 Kw. Velocidade: máxima de 35 nós. Raio
de ação: 4.600 milhas náuticas. Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-6C; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE AN/BLR 1; sistema direção de tiro de torpedos SDTT Mk-27 e 1 sonar de casco SQS-29. Código Internacional de Chamada: PXFP Tripulação: 310 homens, sendo 17 oficiais, 10 suboficiais, 56 sargentos 57 cabos e 170 marinheiros. Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Contratorpedeiro Santa Catarina - D 32, ex-USS Irwin - DD 794, foi o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado de Santa Catarina. O Santa Catarina foi construído pelo estaleiro Bethlehem Steel Shipyard Co., em San Pedro, Califórnia. Em 1967, iniciou processo de reativação e modernização no Arsenal de Marinha da Philadelphia, na Philadelphia, Pennsylvania. Foi transferido por empréstimo e incorporado no Arsenal de Marinha da Philadelphia, em 10 de maio de 1968, Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Nelson de Albuquerque Wanderley.
A primeira oficialidade do CT Santa Catarina, foi a seguinte:
- CF Nelson de Albuquerque Wanderley - Comandante - CC Bacellar - Imediato - CC Sobrinho - CC Coutinho - CC Odilon - CT (IM) Mario César - CheInt - CT Alexandre - CT (MD) Valente - CT Pedro Henrique - CT José Carlos da Rosa Lusitano - CT Mario Monteiro - CT Álvaro Salio - CT Casales - CT Cardoso - CT Nunes - CT (IM) Ciufo
1968
Em 25 de agosto, partiu da Philadelphia, escalando em San Juan (Porto Rico), Port of Spain (Trinidad & Tobago). Chegou em Recife-PE em 13 de setembro e no Rio de Janeiro no dia 20.
Em 4 de outubro, passou a subordinação da Esquadra, e do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros da Força de Contratorpedeiros (1ºEsqdForCT).
1969
Em 22 de janeiro, tornou-se o primeiro navio a realizar Transferência de Óleo no Mar (TOM) com o NT Marajó - G 27.
Em 6 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando o GT-12.1, sob o comando do CA Joaquim Américo dos Santos Coelho Lobo, para participar das Operações SPRINGBOARD 69 e VERITAS II, realizadas com a U.S.Navy nio Caribe. Depois de escalar em Recife-PE e Belém-PA, o GT-12.1, composto também pelos CT Piauí - D 31 (capitânia), Pará - D 27, Paraná - D 29, Mariz e Barros - D 26, Araguari - D 15 e Acre - D 10, NO Belmonte - G 24, NT Marajó - G 27, e, o NTr Ary Parreiras - G 21, chegou a San Juan (Puerto Rico) no dia 21. Retornou ao Rio de Janeiro em 29 de março. O elemento anfíbio, foi constituído por GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Humaitá.
Participou também das operações DRAGÃO IV e UNITAS X, e também da operação de resgate da tripulação da Cápsula Tripulação da Missão Espacial "APOLO 13" (Grupo-Tarefa do Atlântico Sul ).
Em outubro e novembro, participou da UNITAS X em sua fase inicial em Porto Rico, no Caribe, junto com o F USS Leahy - DLG 16, o CT USS Sarsfield - DD 837, o CTE USS Joseph K. Taussig - DE 1030 e o S USS Grampus - SS 523, sob o comando do Comandante da Força Naval dos EUA no Atlântico Sul (USCOMSOLANT), Contra-Almirante (USN) James A. Dare. Durante a operação UNITAS X, o Santa Catarina recebeu galardão "Dentre os bons, o melhor", oferecido pelo CA Dare, comandante do GT norte-americano. Também participaram dessa edição o NAeL Minas Gerais - A 11, CT Pará - D 27, Paraná - D 29 e Pernambuco - D 30 e o NT Marajó - G 27, e o Cruzador O´Higgins - 03 e o Navio-Tanque Araucano - A 03, esses dois últimos da Marinha do Chile. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Willemstad (Curaçao), San Juan (Puerto Rico) e Bridgetown (Barbados).
1970
Em fevereiro, participou da Operação SPRINGBOARD 70, realizada no Caribe e que contou inclusive com a participação do Porta-Aviões USS America - CV 66.
1971
Participou da Operação SPRINGBOARD 71.
Integrou o Grupo-Tarefa brasileiro comandado pelo CA Carlos Auto de Andrade, que participou da Operação UNITAS XII. Além do Araguaia integravam o GT o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), os CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Paraná - D 29, Piauí - D 31, Araguaia - D 14, Amazonas - D 12 e os S Rio Grande do Sul - S 11 e Bahia - S 12. Também participaram desse exercício pela Armada Argentina os CT ARA Almirante Brown - D 20, CT ARA Spora - D 21 e ARA Rosales - D 22, NT ARA Punta Medanos - B 18 e o RAM ARA Diaguita - A 5, pela Armada Uruguaia os Contratorpedeiros de Escolta ROU Uruguai - DE 1 e ROU Artigas - DE 2, e pela Marinha dos EUA os Contratorpedeiros USS MacDonough - DDG 39, USS Bordelon - DD 881, F USS Edward McDonnell - FF 1043 e o Submarino USS Trumpetfish - SS 425.
1972
Participou da Operação SPRINGBOARD 72.
Em 10 de abril, participou da Força Naval Operacional 28 (F.028) como capitânea do Grupo-Tarefa brasileiro formado também pelos CT Paraná – D 29 e Pernambuco – D 30 e, as fragatas portuguesas NRP Sacadura Cabral - F 483, NRP Almirante Gago Coutinho - F 473 e NRP Comandante João Belo - F 480, além do Navio de Cruzeiros "Funchal", que estava servindo como Navio Presidencial e transportou os restos mortais de D. Pedro I e o Presidente da República de Portugal em viagem para o Brasil.
Em 18 de abril, participou junto com os CT Paraná e Pernambuco, além dos navios portugueses, ao largo dos Rochedos de São Pedro e São Paulo, das homenagens ao 50º Aniversario da 1ª Travessia Aérea do Atlântico Sul, realizada pelo aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
Participou da operação UNITAS XIII.
1973
Em 11 de abril, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos Estados Unidos, sendo adquirido em definitivo pela MB.
Participou da UNITAS XIV.
Participou da Operação SPRINGBOARD 73.
1974
Acompanhado do CT Piauí - D 31, participou da Operação SPRINGBOARD 74.
1976
Conseguiu atingir a velocidade máxima mantida de 34,6 nós, tornando-se o "FITA AZUL" da Esquadra, marca mantida até sua baixa.
Participou da Operação DRAGÃO XI, realizada em Itajaí-SC.
1979
Na segunda quinzena de agosto, participou da Operação ANFIBIEX III/79, integrando o GT-901, sob o comando do CA Bernard David Blower, junto com o NDCC Duque de Caxias - G 26, NTrT Barroso Pereira - G 16, NV Atalaia - M 17 e Abrolhos - M 19, e a EDCG Guarapari - L 10.
Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal - F 43.
1980
Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.
Em abril, integrou um GT, sob o comando do ComemCh, VA Paulo de Bonoso, a bordo da Fragata Constituição – F 42, e que incluía também os CTs Alagoas - D 36, Mariz e Barros - D 26 e Sergipe - D 35, que realizou exercícios de apoio de fogo naval, inaugurando a nova Raia de Tiro da Ilha de Alcatrazes, próximo a São Sebastião, litoral de São Paulo.
1981
Entre os dias 19 de março e 1º de abril, participou da Operação FASEX II realizada na área marítima compreendida entre Salvador-BA e Santos-SP, integrando uma FT sob o comando do ComenCh, VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41 e Constituição - F 42, pelos CT Mariz e Barros - D 26, Piauí - D 31, Sergipe - D 35 e Rio Grande do Norte - D 37, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Na ocasião foi realizado um desfile naval pelos navios da FT em homenagem ao ComenCh que foi promovido ao posto de Almirante de Esquadra durante essa comissão.
Entre 26 e 30 de abril, participou da Operação ARRASTÃO X, junto com o S Riachuelo - S 22, a Cv Imperial Marinheiro - V 15, o AvIns Aspirante Nascimento - U 10 e os RbAM Tridente - R 22 e Almirante Guillobel - R 25, realizada na região de Macaé, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro.
No segundo semestre, tornou-se o primeiro CT a ser docado na Estação Naval do Rio de Janeiro.
1982
Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais, CTs Marcílio Dias e Mato Grosso, NO Belmonte, NDCCs Duque de Caxias e Garcia D'Avila; NTrTs Barroso Pereira, Ary Parreiras e Soares Dutra; S Ceará, RbAM Triunfo, NV Araçatuba e Abrolhos, e as EDCGs Guarapari, Tambaú e Camboriú, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.
Participou da Operação D. PEDRO I, que consistiu na escolta do Navio de Passageiros português M.V. Funchal que fazia o translado dos restos mortais do Imperador D. Pedro I para o Brasil, e, também do translado dos restos mortais do ex-presidente Castelo Branco para Fortaleza, sua Terra Natal.
1983
Em 10 de maio, dia em que completou 15 anos de incorporação na MB, sob o Comando do CF Amaral, demandando o porto do Rio de Janeiro com a Ilha Raza pelo través, atingiu a marca de 1.000 dias de mar, sendo o primeiro dos nossos Contratorpedeiros a tingir essa marca no serviço da Esquadra.
Participou da Operação TROPICALEX I/83.
1984
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38 e Sergipe – D 35; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.
Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.
Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34 e Rio Grande do Norte - D 37, além de dois helicópteros da ForAerNav.
Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26 e Maranhão - D 33, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16, Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.
1985
Em janeiro, integrou o GT que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelo NTrT Barroso Pereira - G 16 e pelo NT Marajó - G 27. Participaram como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NO Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Maceió-AL, Salvador-BA, Vitória-ES e Santos-SP.
Em
março, realizou comissão de adestramento junto com os
CT Marcilio Dias - D 25, Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande-RS. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Mato Grosso - D 34, Sergipe - D 35, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38 e Alagoas - D 36, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NT Marajó - G 27, NSS Gastão Moutinho - K 10 e o NO Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.
Recebeu o Premio Dulcineca, pela eficiência de sua equipe de Combate a Incêndio nos adestramentos do CAAML, segundo trimestre de 1985.
Participou da Operação DRAGÃO XXI.
1986
Participou da Operação TROPICALEX I/86.
Entre 9 e 20 de setembro, participou da Operação FRATERNO VIII realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Santa Catarina, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 e Independência - F 44, o CT Marcilio Dias - D 25 e o S Amazonas - S 16. O GT argentino era composto pela F ARA Almirante Brown - D 10, ARA La Argentina - D 11 e ARA Heroina - D 12, a Cv ARA Espora - F 41 e o S ARA Salta - S 31. Foram visitados os portos de Puerto Belgrano e Buenos Aires (Argentina).
1987
Entre 12 e 21 de maio, participou da Operação ADEREX II/87 integrando um GT sob o comando do CA Milton Marciano, composto pelos CTs Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Piauí - D 31 e pelo NO Belmonte – G 24, que prestava apoio logístico. Foi visitado o porto de Vitória-ES.
Participou da Operação TROPICALEX I/87.
1988
Em 28 de dezembro, depois de 20 anos e 7 meses de serviço ativo deu baixa do serviço, sendo submetido a Mostra de Desarmamento, em cerimônia realizada na Base Naval do Rio de Janeiro. segundo Portaria n.º 1027 do MM de 12/12/88. Até aquela ocasião atingiu as expressivas marcas de 1.380 dias de mar e 379.000 milhas marítimas navegadas.
1989
Em 31 de agosto, o casco do ex-CT Santa Catarina foi usado como alvo para o primeiro lançamento real de um míssil ar-superfície BAe Sea Skua, realizado por uma aeronave SAH-11 Lynx da Força Aeronaval, sendo atingido a uma distancia de quase 18 Km.
Durante seu serviço na MB os principais portos visitados pelo CT Santa Catarina foram: Philadelphia, Norfolk, Guantâmano, Kingston, San Juan, Port of Spain, La Guaira, Charlotte Amalie, Forte de France, Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Santos, Maceió, Buenos Aires, Dakar, Lisboa, Las Palmas, Cabo Verde, Rio Grande, Cartagena, Porto Grande, Tubarão entre outros.
1990
Em 20 de março, o casco do ex-CT Santa Catarina foi afundado ao largo do Rio de Janeiro nas coordenadas, latitude: 023º 46' S e longitude: 042º 56' 30'' W.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
H i s t ó r i c o A n t e r i o r
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.232.
- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985, n.º 22, Ano XXIII, 2003.
- Jane's Fighting Ships 1974-1975. London: Jane's Publishing Company Limited, 1975.
- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.
- NavSource Naval History - www.navsource.org
- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 435, set. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 443, mai. 1980; n.º 454, abr. 1981; n.º 455, mai. 1981; n.º 462, nov. 1981; n.º 496, out. 1984; n.º 500, fev. 1985; n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 503, jul. 1985; n.º 507, nov. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 527, jul. 1987; n.º 545, jan. 1989; n.º 585, mai. 1992.
- Revista Segurança & Defesa, Rio de Janeiro, Contec Editora, n.º 22, 1988.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, n.º 11, fevereiro de 1984; n.º 13, 1984; n.º 21, 1985. Nota: Nosso agradecimento especial ao CMG (RRm) Edmundo Amaral Baptista, Presidente da Confraria do Santa Catarina e ao CMG (RRm) Egberto Baptista Sperling. (1) Os Fletchers eram também conhecidos no Brasil como Tipo 600. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||