1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NTrT/TrT Ary Parreiras G 21 Classe Custódio de Mello
"Lobo"
"Gato 21"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 13 de dezembro de 1955 Baixa: 21 de setembro de 2009
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento: 7.438 ton de deslocamento; 2.739 net; 5.820 ton(leve); 4.125 dwt, 4.874 grt. Dimensões: 119.42 m de comprimento, 110 m de comprimento entre perpendiculares, 16.02 m de boca moldada, 8.54 m de pontal e 6.29 m de calado máximo. Combustível: 861 toneladas. Energia Elétrica: ? Velocidade: máxima de 17 nós (atingiu 18,2 nós a 5.200 shp e 149 rpm em testes), máxima mantida de 15 nós e cruzeiro de 13,5 nós. Raio
de Ação: 5.000 milhas à 14
nós. Capacidade de Carga e Equipamentos: até 4.000 toneladas de carga, e 425 m3 de carga frigorífica, em três porões, capacidade para receber pequenos helicópteros ou carga helitransportada na popa. Ar condicionado e ventilação mecânica em todos os compartimentos habitáveis e de trabalho. Instalações completas para o transporte de tropas com sanitários, cozinha, etc., gabinetes médico, odontológicos e enfermaria. Código Internacional de Chamada: PWIK Tripulação: 147 homens, sendo 13 oficiais, 6 suboficiais, 26 sargentos e 102 cabos e marinheiros (2). Tropa Transportada: 497 homens ou 1.800 por curtos períodos (2).
H i s t ó r i c o
O Navio de Transporte de Tropas Ary Parreiras - G 21, foi o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome. Em 30 de agosto de 1955, após o recebimento do Custódio de Mello e do Barroso Pereira, foi firmado outro contrato, para construção de mais dois navios de transporte de tropas e carga, o Ary Perreiras e o Soares Dutra, junto ao estaleiro Ishikawajima Heavy Industries Co. Ltd., em Tóquio, Japão.
Pelo Aviso nº 3828-D, de 09 de novembro de 1955, do Ministro da Marinha, recebeu o nome do insigne Almirante Ary Parreiras, como homenagem ao Oficial-General que atuou de forma decisiva na 2ª Guerra Mundial, presidindo a "Comissão de Construção da Base Naval de Natal", tendo sido seu primeiro Comandante. Nessa Base, foram feitas as preparações e manutenções dos navios que operavam no Atlântico Sul durante aquele conflito, o que muito contribuiu para a vitória aliada.
Teve sua quilha batida em 13 de dezembro de 1955, foi lançado ao mar em 24 de agosto de 1956, tendo como madrinha a Sra. Roberto Mendes Gonçalves, esposa do então Embaixador do Brasil no Japão. Findas as experiências no cais e no mar, realizadas na Baía de Tóquio, em 29 de dezembro de 1956, o navio foi entregue e incorporado à Marinha do Brasil, passando a arvorar a bandeira brasileira.
Após sua entrega, o navio foi guarnecido por uma tripulação japonesa especialmente contratada pela MB para conduzi-lo até o Pará, onde seria realizada a Mostra de Armamento. Assim, em 21 de janeiro de 1957, o navio partiu de Tóquio com 49 militares japoneses, além de 25 imigrantes, do engenheiro-garantia dos construtores e de 30 militares brasileiros que, viajando como passageiros, iriam substituir a tripulação japonesa quando da chegada em Belém. Navegou para o Brasil sob o comando do Capitão Jiro Kondo e atracou em Belém em 05 de março de 1957, passando por São Francisco (Califórnia), Canal do Panamá e Willemstad (Curaçao).
Em 8 de março de 1957, pelo Aviso nº 462 de 15/02/57 do Ministro da Marinha, foi incorporado ao Serviço Ativo da Armada. Recebendo o indicativo naval "G-21", o navio foi subordinado à Força de Transporte da Marinha. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Lauro Martins Ferreira.
1957
Em maio, chegou ao Rio de Janeiro, sendo incorporado a Força de Transporte.
1961
Em 21 de fevereiro embarcou em Port Said (Egito) o 6º contigente do Batalhão Suez, composto por elementos do 12º RI, para viagem de retorno da Península do Sinai para o Brasil. Entre 26 de fevereiro e 1º de março esteve em Nápoles (Itália).
Entre 6 e 8 de março esteve em Las Palmas (Ilhas Canárias).
Entre 15 e 17 de março esteve em Recife-PE de onde seguiu para o Rio de Janeiro, chegando finalmente de volta a sua sede no dia 20 de março.
Em 6 de dezembro, suspendeu do cais da Praça Mauá transportando o 10º Contigente do Batalhão Suez, composto por homens do 3º Batalhão de Infantaria.
1961
Em julho embarcou em Porto Alegre cerca de 400 militares do 18º Regimento de Infantaria, para integrar o 13º Contigente do Batalhão Suez a serviço da Força de Paz da ONU que seguiram com destino a Faixa de gaza, na Península do Sinai.
1962
Em 14 de fevereiro, regressou de Suez com o 8º contingente do Batalhão Suez.
1964
Em janeiro, participou da Operação DRAGÃO I, a primeira da serie daquela que seria durante varias décadas o mais importante evento de adestramento das forças anfíbias da nossa Marinha. A DRAGÃO I, foi realizada ao sul de Vitória-ES e contou com a participação do NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CL Tamandaré - C 12, CT Paraíba - D 28, Paraná - D 29 e Pernambuco - D 30 e os NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21, além de aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral e embarcações do então Grupo Anfíbio, que nos anos 80 era conhecido como GED - Grupo de Embarcações de Desembarque.
1966
Em 16 de setembro, iniciou o transporte do Grupamento CHARLIE, composto 446 homens do Exercito Brasileiro que estavam retornando das Operações da OEA na Republica Dominicana.
1969
Em 6 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando o GT-12.1, sob o comando do CA Joaquim Américo dos Santos Coelho Lobo, para participar das Operações SPRINGBOARD 69 e VERITAS II, realizadas com a U.S.Navy no Caribe. Depois de escalar em Recife-PE e Belém-PA, o GT-12.1, composto também pelos CT Piauí - D 31 (capitânia), Santa Catarina - D 32, Pará - D 27, Paraná - D 29, Mariz e Barros - D 26, Araguari - D 15 e Acre - D 10, NO Belmonte - G 24, e, o NT Marajó - G 27, chegou a San Juan (Puerto Rico) no dia 21. Retornou ao Rio de Janeiro em 29 de março. O elemento anfíbio, foi constituído por GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Humaitá.
1970
Em março, participou da Operação VERITAS III, realizada no Caribe com a U.S. Navy. Depois de escalar em Belém-PA, seguiu para Puerto Rico, onde desembarcou o GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Riachuelo. Entre outros navios participaram o NAAnf USS Guadalcanal - LPH 7, NDD USS Spiegel Grove - LSD 32 e o NDCC USS Suffolk County - LST 1173.
1973
Transportou um GptOp nucleado em uma CiaFuz do Batalhão Humaitá, para participar da Operação VERITAS VI, em Puerto Rico.
1977
Participou da Operação DRAGÃO XIII, realizada na Baía de Cabrália, litoral sul da Bahia, comandada pelo VA Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, ComenCh. Também participaram, os CT Mariz e Barros - D 26, Marcilio Dias - D 25, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33 e Rio Grande do Norte - D 37, NTrT Soares Dutra - G 22, NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Ávila - G 28, S Amazonas - S 16 e Riachuelo - S 22, NV Abrolhos - M 19, Albardão - M 20, Anhatomirim - M 16 e Aratu - M 15, NO Belmonte - G 24 e Cv Purus - V 23, além dos várias unidades dos fuzileiros navais e aeronavais.
1978
Em 9 de janeiro, iniciou Viagem de Instrução, com alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM) do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), localizado no Rio de Janeiro.
1979
Entre 11 de outubro e 14 de novembro, realizou comissão de Apoio Logístico ao Norte e Nordeste - APOLOG-NORTE, escalando nos portos de Vitória-ES, Salvador-BA, Recife-PE, Maceió-AL, Natal-RN, Fortaleza-CE, Belém-PA e Manaus-AM.
Em 13 de dezembro, participou da Parada Naval em comemoração ao Dia do Marinheiro, que contou com a presença do Exmo. Sr. Presidente da Republica João Baptista de Oliveira Figueiredo, acompanhado pelo Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Maximiano Eduardo da Silva Fonseca e demais autoridades embarcados na F Liberal - F 43.
1980
Entre março e maio, foi submetido a um Período Normal de Reparos (PNR), na Base Naval de Aratu.
Realizou a comissão de APOLOG-NORTE II/80, escalando nos portos de Salvador-BA, Recife-PE, Natal-RN, Fortaleza-CE, Belém-PA e Manaus-AM.
Na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençóis, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercícios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37; NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Barroso Pereira - G 16; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24 e Cv Caboclo - V 19.
1981
Na segunda quinzena de junho, suspendeu do Rio de Janeiro, para viagem de Apoio Logístico Trimestral a diversas OM da Marinha no Norte e Nordeste. Foram realizadas escalas em Vitória -ES, Salvador-BA, Recife-PE, Nata-RN, Fortaleza-CE, Belém-PA e Manaus-AM. Em julho, na escala em Natal, foi realizado exercício de desembarque com elementos do GptFN-Natal.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, o NTrT Barroso Pereira – G 21, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
1982
Em 8 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro, para viagem de Apoio Logístico Trimestral a diversas OM da Marinha no Norte e Nordeste. Foram realizadas escalas em Vitória-ES, Salvador -BA, Natal-RN, Fortaleza-CE, Recife-PE e Manaus-AM.
Foi criada a Força de Apoio, a qual passou a ser subordinado.
Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Camandante-em-Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais, CTs Marcílio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32 e Mato Grosso - D 34, NO Belmonte - G 24, NDCCs Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Avila - G 28; NTrTs Barroso Pereira - G 16 e Soares Dutra - G 22; S Ceará - S 14, RbAM Triunfo - R 23, NV Araçatuba - M 18 e Abrolhos - M 19, e as EDCGs Guarapari - L 10, Tambaú - L 11 e Camboriú - L 12, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.
1984
Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38, Sergipe – D 35 e Santa Catarina – D 32; pelo NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.
Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcílio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Sergipe - D 35 e Alagoas - D 36; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16.
Durante Operação GDBEX/84, o Ary Parreiras atingiu as marcas de 2.500 dias de mar e 697.074,90 milhas navegadas.
Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32 e Maranhão - D 33, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Barroso Pereira - G 16 e Soares Dutra - G 22, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.
1985
Em dezembro, visitou Salvador-BA, participando das comemorações do Dia do Marinheiro.
1986
Em maio, entrou em PNR - Período Normal de Reparos, sendo realizado em duas fases, uma no AMRJ e outra na Base Naval de Aratu-BA.
1987
Em 12 junho, retornou ao Rio de Janeiro, encerrando a comissão APOLOG I/87. Nessa comissão que durou 85 dias, realizou a Operação QUEBRA-SAL NORTE com Grumetes das Escolas de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo, Pernambuco e Ceará; Operação TRACAJA com o 4º Distrito Naval no Rio Trombetas e as Operações SEGUREX e TRANSBORDO com fuzileiros navais do Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal (GptFNNa).
1989
Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Sergipe – D 35, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcílio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.
1990
1992
Em GT com os CT Mariz e Barros - D 26 e Alagoas - D 36, o RbAM Tridente - R 22 e o NA Trindade - U 16, esteve em Santos-SP, entre 7 e 10 de fevereiro, onde participou da comemorações dos 100 anos da criação do seu porto.
1994
Em julho, realizou exercício na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, integrando, um GT composto também pela F Niterói - F 40, Cv Jaceguai - V 31 e o CT Pernambuco - D 30. Acompanharam a operação o ComenCh, VA Sérgio Florêncio Chagasteles, o CEMA, VA Ricardo Antônio da Veiga Cabral e o ComForAp, CA Ayrton Ronaldo Longo. Entre os dias 22 e 27 foi visitado o porto de Santos-SP.
No período de 25 de agosto a 02 de setembro, participou da Operação RIBEIREX-II/94, que foi realizada na área de Santo Antonio do Iça, no Rio Solimões, distante 682 milhas de Manaus. A Força-Tarefa ribeirinha foi integrada pelos NPaFlu Pedro Teixeira – P 20, Roraima – P 30 e Rondônia – P 31, Cv Angostura – V 20 e Solimões – V 24, NAsH Carlos Chagas – U 19 e o NPaCo Piratini – P 10, 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-3) e contingentes da Força de Fuzileiros da Esquadra e dos Grupamentos de Fuzileiros Navais de Belém e Manaus. Na operação foram realizados exercícios de reconhecimento e esclarecimento, patrulha fluvial, controle de hidrovias, ação de presença e assistências às populações ribeirinhas.
1996
Em 4 de março, foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Navios de Apoio (ComEsqdAp-1) da Força de Superfície, ao qual passou a ser subordinado.
Entre 25 e 27 de maio, esteve em Santos, junto com a F Greenhalgh - F 46 e o CT Mariz e Barros - D 26.
Em 9 de junho, atracou no píer da Estação Naval de Rio Grande. Esta foi a primeira atracação de um Navio Transporte no píer inaugurado em agosto de 1995.
Entre 11 e 21 de novembro, participou da Operação DRAGÃO XXXI, em Itaóca-ES, formando a Força-Tarefa Anfíbia, sob o comando do Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, com as F Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, os NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, o NDCC Mattoso Maia - G 28, o NTrT Custodio de Mello - G 20, NT Almirante Gastão Motta - G 23 e os NV Anhatomirim - M 16 e Atalaia - M 17. A Força de Desembarque, foi comandada pelo Comandante da Divisão Anfíbia e a Força de Oposição sob a coordenação do Comandante do 1º Distrito Naval.Também participaram diversas unidades da ForAerNav e aeronaves P-95,RT-26, F-5E e A-1 da FAB. As ações foram acompanhadas pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra e pelo Comandante da Forca de Fuzileiros da Esquadra.
Entre 4 e 9 de dezembro, esteve em Santos-SP.
1997
Em 8 de março, por coincidência, o navio se encontrava em Belém, em escala de uma comissão de Apoio Logístico (APOLOG-NORTE I/97), por ocasião do 40º aniversário de sua incorporação a Armada.
Em 21 de julho, participou das homenagens aos Mortos da 2ª Guerra Mundial das Marinhas de Guerra e Mercante, lançando flores ao largo da praia de Copacabana.
Realizou a comissão APOLOG-NORTE II/97 com material do DepMCMRJ sendo transportado para Salvador, Natal, Belém e Manaus.
1998
Em 25 de junho, recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato-CNTM/1º Esquadrão de Apoio", relativo ao ano de 1997.
2000
Foi submetido a um Período de Manutenção Geral - PMG, que incluiu revisão na suas máquinas.
Em dezembro, realizou a comissão TRANSPO-EB-2000, transportando 199 homens do Regimento Guararapes, de Recife-PE para Natal-RN.
2001
Em 31 de janeiro, o Comando do 1º Esquadrão de Navio Anfíbios, foi extinto e absorvido pelo Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1), pelo Decreto n.º 3682 de 06/12/2000.
Entre 1º e 12 de dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXXVI, realizada na região de Itaóca-ES, integrando a Força-Tarefa Anfíbia comandada pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra (ComDivE-1), que incluía também o NDD Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, NTrT Custódio de Mello - G 20 e o RbAM Tridente - R 22. Também participaram do exercício quatro helicópteros da ForAerNav e quatro aeronaves AT-27 Tucano da FAB. Uma Unidade Anfíbia de fuzileiros navais, formou a Força de Desembarque sob o comando do Comandante da Divisão Anfíbia (ComDivAnf).
2003
Em cerimônia presidida pelo Chefe de Operações Navais, AE Rayder Alencar da Silveira, recebeu o Prêmio "Contato-CNTM/1º Esqd Apoio", relativo ao período maio de 2002-abril 2003.
Entre 29 de novembro e 7 de dezembro, participou da Operação UANFEX-03 integrando a FT anfíbia junto com o NDD Ceará - G 30 (capitânia), NDCC Mattoso Maia - G 28 e o RbAM Almirante Guillobel - R 25. A UANFEX-03, realizada em Itapemirim-ES, constou na retirada do grupo de assalto permanecido em território inimigo durante a Operação INCURSEX-03. A Força-Tarefa Anfíbia foi comandada pelo Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e a Força de Desembarque pelo Comandante da Tropa de Desembarque. Os exercícios foram acompanhados pelo ComemCh e pelo CEMA. Além dos navios participaram três He Super Puma e um Esquilo, um destacamento de MEC e do Componente de Combate Terrestre nucleado no BInfFN Payssandú, que contou com o apoio de artilharia, carros lagarta anfíbios, carros de combate, mísseis antiaéreos, engenharia, comunicações, assim como de elementos de apoio logístico, resultando na presença de, aproximadamente, 700 fuzileiros navais na área.
2004
No dia 13 de abril, foi rebocado durante exercício com o RbAM Triunfo - R 23, que realizava a parte pratica do curso expedito de salvamento para Praças.
2005
Entre os dias 19 e 26 de janeiro, participou como unidade isolada da Operação ASPIRANTEX 05, realizada nos litorais do Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo Ilha Grande-RJ, São Sebastião-SP e Alcatrazes-SP. Operou junto com unidades do GT 701.1, comandado pelo CA Eduardo Monteiro Lopes, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra. O GT 701.1 era composto pelas F Defensora - F 41 (capitânia) e Bosisio - F 48, Cv Inhaúma - V 30, NDD Ceará - G 30 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23. Também participaram como unidades isoladas o S Tupi - S 30, os NPa Guajará - P 44 e Gurupá - P 46 e o NTrT Ary Parreiras - G 21. Além desses unidades da Esquadra, participaram aeronaves dos Esquadrões HA-1, HU-1 e HU-2 e elementos do GRUMEC. Estiveram distribuídos nos diversos navios, 267 Aspirantes da Escola Naval e mais Oficiais Alunos da EFOMM.
No dia 26 de janeiro, realizou a transferência de munição no mar para os navios do GT 701.1 durante a ASPIRANTEX 05.
Entre 20 e 23 de junho, esteve no porto de Santos-SP, seguindo depois para Rio Grande-RS, retornado a Santos entre 15 e 19 de julho.
Em dezembro, participou da Operação Combinada LEÃO II, realizada na área entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, com unidades do Exercito e da Força Aérea, integrando uma Força-Tarefa composta também pelos NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, NE Brasil - U 27, Cv Jaceguai - V 31, RbAM Almirante Guillobel - R 25 e o NPa Gurupi - P 47, além de duas EDCG e diversas embarcações de desembarque. Participaram ainda uma UAnf do CFN e várias aeronaves da ForAerNav.
2006
Entre 16 de janeiro e 2 de fevereiro, participou da Operação ASPIRANTEX-06, sob comando do CA Sérgio Antonio da Conceição Freitas, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, e foi realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e a Bahia. Primeiro grande exercício da Esquadra no ano, foi mais uma vez realizado com o intuito de manter o aprestamento das forças navais e proporcionar treinamento no mar para aspirantes da Escola Naval e dos oficiais-alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. Também fizeram parte do Grupo-Tarefa as F Niterói – F 40, Defensora – F 41 e Rademaker – F 49; a Cv Jaceguai – V 31; o NDD Rio de Janeiro – G 31; o NDCC Mattoso Maia – G 28; o NT Marajó – G 27; os S Tamoio – S 31 e Tupi – S 30; e diversas aeronaves da ForAerNav. Além dos meios da Esquadra, participaram, também, o RbAM Tridente – R 22 e o NPa Guaporé – P 45, ambos do 1º Distrito Naval, e aeronaves P-95A Bandeirulha do 4º/7º GAv e A-1 AMX do 1º/16º GAv, da Força Aérea Brasileira. Os navios estiveram nos portos de Salvador-BA, entre 20 e 24 de janeiro, e em Vitória-ES, de 27 a 30 de janeiro.
Entre 28 de março e 7 de abril, durante a comissão APOLOG-NORTE, realizou viagem de instrução com 212 alunos dos 2º e 3º anos da EFOMM do CIABA, que embarcaram em Belém-BA.
Em 12 de junho, recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato CNTM/2005 1º Esqd Apoio", relativo ao período 1º de maio de 2005 a 30 de abril de 2006.
Participou da Operação PAMPA-II/06, embarcou em Itajai-SC tropas do 62º BI - Batalhão de Infantaria (Joinville-SC) da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, que foi transportado para Rio Grande-RS, onde iria operar.
2007
Entre 1º e 18 de abril, 175 alunos dos 1º e 2º anos da EFOMM do CIABA, realizaram viagem de instrução no trecho Belém-Manaus-Santarém.
Em 15 de abril, retornando de Manaus para Belém em mais uma comissão APOLOG-NORTE, encalhou em um banco de areia no Rio Tapajós, ao largo da cidade de Santarém-PA. Chegaram a ser usados quatro rebocadores e uma draga na tentativa e apoio ao desencalhe do navio.
Em
14 de maio, às 12:00 horas, o Ary Parreiras desencalhou, puxado
pelo RbAM
Em setembro participou da Operação ALBACORA, que também envolveram forças do Exército e da Força Aérea sob coordenação do Ministério da Defesa. A Força-Tarefa que participou da Operação era composta pelos NDD Ceará – G 30 e Rio de Janeiro – G 31, o NDCC Mattoso Maia – G 28, o NTrT Ary Parreiras – G 21, as Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, além de unidades aeronavais e de fuzileiros navais.
De 4 a 7 de novembro, esteve em Santos-SP, onde embarcou material e homens da 11ª e 12ª Brigadas de Infantaria Leve, que iriam participar da Operação CHARRUA 07, seguindo depois para Itajaí e Rio Grande.
Entre 9 e 12 de novembro em Itajaí, junto com a F Defensora - F 41 o NDD Rio de Janeiro - G 30, onde embarcou duas Companhias do 23º BI - Batalhão de Infantaria de Blumenau (14ª Bda Inf Mtz) e a 5ª Companhia de Policia do Exercito. As tropas foram desembarcadas em 15 de novembro em Rio Grande-RS.
Entre 11 e 21 de novembro, participou da Operação Combinada CHARRUA, do Ministério da Defesa, realizada nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul envolvendo mais de 10.000 militares da Marinha, do Exercito e da Aeronáutica. Além do Ary Parreiras o componente naval, sob Contra-Almirante Marco Aurélio Guimarães Falcão, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, foi formado também pelas F Defensora - F 41, Greenhagh - F 46 e Bosisio - F 48, Cv Frontin - V 33, NDD Rio de Janeiro - G 31, NDCC Mattoso Maia - G 28, NT Almirante Gastão Motta - G 23, S Tupi - S 30 e os NPa Guaporé - P 45 e Gurupi - P 47, além de 13 aeronaves de vários esquadrões da ForAerNav e elementos do CFN. O Exercito participou com cerca de 8.000 homens oriundos de diversas unidades, como a 3ª e 6ª Divisões de Exército; Brigada de Infantaria Pára-quedista; Brigada de Operações Especiais; 11ª e 12ª Brigadas de Infantaria Leve; 3ª e 14ª Brigadas de Infantaria Motorizada; 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea; 6° Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes; e 1ª Companhia de Guerra Eletrônica, entro outras; e a Aeronáutica com cerca de 1.900 militares, 58 aeronaves dos seguintes tipos F-5EM Tiger II, A-1 AMX, R-99A, KC-137, UH-34 Super Puma, SC-95 Bandeirante, UH-1H, P-95 Bandeirulha, UH-50 Esquilo, AT-26 Xavante, RA-1 AMX, KC-130/C-130 Hércules e A-29 Super Tucano, pertencentes a 19 unidades aéreas.
Até essa ocasião foi o maior exercício combinado da América Latina, em função dos Comandos e efetivos empregados das três forças armadas.
Entre 30 de novembro e 3 de dezembro, esteve em Santos-SP.
2008
Participou da Operação ATLÂNTICO.
2009
No período de 8 a 31 de janeiro de 2009, participou da Operação ASPIRANTEX-09, realizada na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Fortaleza, que contou com a participação das F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, das Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, do NDD Rio de Janeiro - G 31, do NTrT Ary Parreiras - G 21. Esteve em Cabedelo-PB de 14 a 19 de janeiro.
Em 21 de setembro, foi submetido a Mostra de Desarmamento, em cumprimento ao disposto na Portaria nº 302, de 8 de setembro de 2009, do Comandante da Marinha, dando baixa do Serviço Ativo da Armada, pela Ordem-do-Dia n.º 5/2009 do CEMA Almirante-de-Esquadra Aurélio Ribeiro da Silva Filho, 52 anos e 172 dias de serviço ativo, e de ter atingido as marcas de 578 Termos de Viagens, 4.075 dias de mar e 982.503,87 milhas navegadas, sob a orientação segura de 55 Comandantes.
Entre os serviços prestados foi o Navio Capitânia da primeira grande operação anfíbia da Marinha, a Operação BADEJO, precursora das Operações DRAGÃO, das quais também tomou parte. Participou no transporte de tropas de outras Operações Anfíbias, como as GDBEX e UANFEX. Além da Comissão PRESIDENTEX, realizada em 1989, participou de outros Grupos-Tarefa, nas Comissões ASPIRANTEX, TROPICALEX, TEMPEREX, RETREX, RIBEIREX, INCURSEX, dentre outras.
Transportou Grupamentos de Fuzileiros Navais nas Operações SEGUREX e TRANSBORDO. Compôs parte do Poder Naval em Operações Combinadas, transportando carga militar e fornecendo apoio logístico à MB e às demais Forças, como nas Operações LEÃO, TRANSPOEB, ALBACORA e ATLÂNTICO. Representou a MB em Operações com marinhas amigas, como as SPRINGBOARD e VERITAS. Navegou escoteiro, transportando carga em apoio logístico aos Distritos Navais nas Comissões APOLOG NORTE e APOLOG SUL. Realizou Viagens de Instrução, em apoio aos órgãos de formação de pessoal, inclusive da Marinha Mercante. Participou, com brilhantismo, do transporte de militares do Batalhão SUEZ, que integrou as Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas que atuaram na Faixa de Gaza entre 1956 e 1967. Nesta ocasião, recebeu o título de "Navio da Paz". Também transportou 446 homens do Exército Brasileiro que participaram de operações da Organização dos Estados Americanos na República Dominicana, em 1966.
Nas águas estrangeiras, levou a Bandeira do Brasil aos portos de Dakar, Buenos Aires, Casablanca, Marselha, Nova Iorque, Barcelona, San Juan, Nápoles, Beirute, Londres, Hamburgo e Roterdã, dentre outros.
No tocante ao público externo, demonstrou um pouco da MB ao servir como cenário para as filmagens da Minissérie "Aquarela do Brasil", exibida pela Rede Globo em 2000. Participou, também de várias homenagens aos mortos da 2ª Guerra Mundial.
2010
Em 30 de novembro foi colocado em leilão com lance mínimo de R$ 500.000, não havendo informações adicionais sobre qual foi o destino dado ao navio.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.30.
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 414, dez. 1977; n.º 436, out. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 444, jun. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 455, mai. 1981; n.º 458, ago. 1981; n.º 462, nov. 1981; n.º 464, fev. 1982; n.º 497, nov. 1984; n.º 509, jan. 1986; n.º 530, out. 1987; n.º 556, dez. 1989; n.º 587, jul. 1992; n.º 627, dez. 1994; n.º 649, jul. 1996; n.º 653, nov/dez 1996; n.º 659, mai. 1997; n.º 662, ago. 1997; n.º 667, dez. 1997; n.º 677, ago. 1998; n.º 706, fev. 2001; n.º 718, fev. 2002; n.º 766, fev. 2006; n.º 771, jul. 2006.
- DPHDM - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha - Histórico de Navios - 12/12/2012.
- Revista Passadiço - Publicação do Centro de Adestramento Almirante Marques Leão. Niterói, Niterói, RJ, n.º 23, Ano XVI, 2003; n.º 25, Ano XVIII, 2005.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985, n.º 17, Ano XVIII, 1998, n.º 22, Ano XXIII, 2003; n.º 23, Ano XXIV, 2004.
- Informativo Marítimo. Rio de Janeiro, DPC, n.º 2, Vol.14, abr-jun 2006; n.º 3, Vol.15, jul-set 2007.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, n.º 11, fevereiro de 1984; n.º 13, 1984.
- Folheto do Lançamento ao Mar do NTrT Ary Parreiras, Ishikawajima Heavy Industries Co., Tokyo, Japan. 1956.
- DefesaNet - www.defesanet.com.br Agradecemos ao Comando, Oficialidade e Guarnição do NTrT Ary Parreiras, pela colaboração ao fornecer o Brasão do Navio e a Lista de ex-Comandantes, e mais uma vez, ao empenho e determinação do meu "irmão" Marcelo Lopes, que esteve a bordo em 01/12/2007, durante escala do navio em Santos. (1) segundo o NOMAR n.º 500 de 02/1985 e n.º 559 de 03/1990, foi incorporado em 6 de março de 1957. (2) lotação fixada pelo Aviso n º 1.680/58. |
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