1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
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NTrT Barroso Pereira - G 16 Classe Custódio de Mello
"Barrosão"
D a t a s
Batimento
de Quilha: 13 de dezembro
de 1953 Baixa: 3 de abril de 1995
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento:
2.739 tons (liquidas), 5.480 tons (bruto), 5.820 tons (leve), 9.464 tons (carregado) e 3.643 dwt. Combustível: 861 toneladas. Energia Elétrica: dois alternadores de 450KVA (360 kW), 440/450v, corrente alternada, 60 ciclos, acionados pelas turbinas principais; gerador auxiliar de 150KVA (120kW), 440/450 volts, corrente alternada, 60 ciclos, acionado motor Diesel MWM, 8 cilindros; gerador de emergência de 75KVA (60kW), 440/450v, 60 ciclos, automático, acionado por motor Diesel de 6 cilindros. Velocidade: máxima de 17 nós, velocidade máxima mantida de 15 nós e cruzeiro de 13.5 nós. Raio
de Ação: 8.000 milhas à 13.5
nós ou 7.600 à 15 nós. Capacidade de Carga e Equipamentos: até 4.000 toneladas de carga, e 425 m3 de carga frigorífica, em cinco porões estanques, sendo os de numero 2, 3, 4 e 5 conversiveis para carga ou tropa (até 1.800 homens), capacidade para receber pequenos helicópteros ou carga helitransportada na popa. Ar condicionado e ventilação mecânica em todos os compartimentos habitáveis e de trabalho. Instalações completas para o transporte de tropas com sanitários, cozinha, etc., gabinetes médico, odontológicos e enfermaria. Era equipado com sete câmaras frigoríficas para mantimentos e dois paióis de munição, sem ventilação, com rede de borrifo e isolamento térmico, situados no convés principal. Quatro paus de carga instalados em dois mastros (1x1 e 1x3). Código Internacional de Chamada: PWGH Tripulação: 160 homens, sendo 13 oficiais e 147 praças. Tropa Transportada: 497 homens ou 1.972 por curtos períodos.
H i s t ó r i c o
O Navio de Transporte de Tropas Barroso Pereira - G 16, foi o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Capitão-de-Fragata Luís Barroso Pereira. Foi construído pelo estaleiro Ishikawajima Heavy Industries Co. Ltd., em Tóquio, Japão. Teve sua quilha batida em 13 de dezembro de 1953, foi lançado ao mar em 7 de agosto de 1954, tendo como madrinha a Sra. Josefina de Albuquerque Guillobel representada pela Sr.a Vera Bastos Tigre, esposa do Encarregado dos Negócios do Brasil em Tóquio. Foi entregue a Marinha do Brasil em 1º de dezembro de 1954 e naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Ìvano da Silva Guimarães. Foi submetido a Mostra de Armamento e Incorporado à Armada em 22 de março de 1955 em cumprimento ao Aviso Ministerial n.º 062 de 7 de janeiro de 1955.
1955
O navio zarpou de Tóquio (Japão) em fevereiro, chegondo a Belém-PA no dia 16 de março. Veio guarnecido por tripulação japonesa integrada pelo Comandante Kondo Jiro, nove oficiais e mais 37 homens, além do engenheiro “Garantia” Ishizuka Jinzo. Nesta viagem de vinda para o Brasil transportou 1.600 t de ferro, sobressalentes para 5 anos dos navios transporte encomendados e mais 12 embarcações de desembarque, pertencentes ao segundo lote de Embarcações de Desembarque de Pessoal (EDVPs) também adquiridas no Japão, junto com os navios dessa classe. Essas EDVPs foram as primeiras de nossa Marinha, que anos mais tarde, recebeu unidades adicionais, já construídas no Brasil. Da guarnição japonesa, permaneceram a bordo depois da incorporação do navio à Armada, por prazos diferentes, 4 tripulantes japoneses (“Garantia”, 1º maquinista, rádiotécnico e o encarregado da lavanderia).
Em 9 de abril, chegou ao Rio de Janeiro.
Logo após sua chegada ao Brasil foi incorporado a Força de Transporte.
1957
Realizou viagem aos EUA, conduzindo as tripulações para os submarinos Humaitá - S 14 e Riachuelo - S 15.
Realizou comissão de apoio logístico pelos portos do Nordeste.
1958
Realizou o transporte de contigente do Batalhão Suez.
Realizou o transporte de flagelados do Nordeste para a Amazônia.
1959
Viagem de Instrução com Turmas da Escola de Marinha Mercante.
1960
Em 18 de maio suspendeu do Rio de Janeiro transportando o 7º contigente brasileiro para integrar o Batalhão Suez em Missão de Paz a serviço da ONU na Península do Sinai. Depois de escalar em Recife de 21 a 23 de maio, Las Palmas (Ilhas Canárias) de 30 a 31 de maio, Rotterdam (Holanda) de 6 a 9 de junho, Lisboa (Portugal) de 13 a 15 de junho e finalmente Port Said (Egito) em 22 de junho.
1961
Realizou o transporte de contigente do Batalhão Suez.
1962
Realizou o transporte de contigente do Batalhão Suez.
1963
Em 7 de janeiro suspendeu de Port Said (Egito) com o 10º Contigente do Batalhão Suez, chegando ao Rio de Janeiro em 12 de fevereiro.
1964
Em janeiro, participou da Operação DRAGÃO I, a primeira da serie daquela que seria durante varias décadas o mais importante evento de adestramento das forças anfíbias da nossa Marinha. A DRAGÃO I, foi realizada ao sul de Vitória-ES e contou com a participação do NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CL Tamandaré - C 12, CT Paraíba - D 28, Paraná - D 29 e Pernambuco - D 30 e os NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21, além de aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral e embarcações do então Grupo Anfíbio, que nos anos 80 era conhecido como GED - Grupo de Embarcações de Desembarque.
1969
Transporte do material do 8º Batalhão de Engenharia de Construção, do Sul até Santarém, para as obras da Transamazônica.
1971
Em fevereiro, participou da Operação VERITAS IV, realizada em Vieques (Puerto Rico) no Caribe com a U.S. Navy. Transportou um GptOp nucleado em uma CiaFuz (Ref) do Batalhão Humaitá. Entre outros navios partiparam o NDCC USS USS Grant County - LST 1174 e Lorain County - LST 1177, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29.
Realizou comissão de apoio logístico pelos portos do Nordeste.
1973
Participou da Operação MANÁGUA, transportando para a capital da Nicarágua, medicamentos, viaturas, alimentos e vestuário, doados pela população brasileira aos flagelados do terremoto.
1974
Em setembro, esteve em Santos-SP, descarregando sacos de sal no caís do Armazém Frigorífico.
1976
Participou da Operação Anfíbia II-76/ROMIKE.
Participou da Operação ANFIBIEX III/76.
1978
Realizou a comissão APOLOG-NORTE, transportando material destinado aos Distritos Navais e ao Exército, com escalas em Vitória-ES, Salvador-BA, Maceió-AL, Recife-PE, Natal-RN, Fortaleza-CE, Belém-PA e Manaus-AM. Nessa comissão, também foram realizadas a Operação MAUÁ, com a participação de universitários; a Operações QUEBRA-SAL, com 170 grumetes da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES), 380 da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE) e 195 Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE); e da Viagem de Adaptação ao Mar de 120 alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM) do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), de Belém.
Participou da Operação ROMIKE DELTA.
Participou da Operação DRAGÃO XIV.
1979
Participou da Operação ARAGEM VII.
Na segunda quinzena de agosto, participou da Operação ANFIBIEX III/79, integrando o GT-901, sob o comando do CA Bernard David Blower, junto com o NDCC Duque de Caxias - G 26, CT Santa Catarina - D 32, NV Atalaia - M 17 e Abrolhos - M 19, e a EDCG Guarapari - L 10.
Em 19 de setembro, suspendeu do Rio de Janeiro, com destino ao litoral sul, para realizar a Operação QUEBRA-SAL com os alunos da EAM-SC.
1980
Entre 15 de janeiro e 26 de março, realizou a comissão APOLOG-NORTE I/79, escalando no portos de Vitória, Salvador (suspendeu 25/01), Recife (chegou 26/01), Natal, Fernando de Noronha, Fortaleza, Belém, Manaus, e Itaqui. Nessa comissão realizou a Operação QUEBRA-SAL com grumetes da EAMES, adaptação ao mar de alunos da EFOMM do CIABA e transportou alunos da Faculdade de Pesca da Universidade Federal do Ceará.
Em maio, realizou no Rio Grande do Norte dois exercícios denominados Operação TRANSBORDO, com homens do GptFNNa, incluindo as fases de embarque, acomodação, transbordo de pessoal e material para as embarcações de desembarque e movimento navio-terra.
Participou da Operação ANFIBIEX I.
Realizou Viagem de Adestramento de alunos da Escola de Formação de Oficiais da Reserva da Marinha (EFORM).
Participou da Operação ARAGEM XI.
Na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençóis, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercícios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Sergipe - D 35, Alagoas - D 36, Rio Grande do Norte - D 37; NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Ary Parreiras - G 21; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24 e Cv Caboclo - V 19.
1981
Entre 20 de janeiro e 1º de abril, realizou a comissão APOLOG NORTE I/81, escalando nos portos de Vitória-ES, Salvador-BA, Maceió-AL, Recife-PE, Natal-RN, Itaqui-MA, Belém-PA e Manaus-AM.
Entre 18 e 16 de fevereiro, durante a APOLOG NORTE I/81 realizou viagem de instrução para universitários do curso de Engenharia de Pesca das Universidade Federal do Ceará.
Entre 13 e 17 de março, realizou comissão de adaptação à vida no mar com alunos da EAMCE.
Entre 21 e 26 de março, realizou comissão de adaptação à vida no mar com alunos da EAMPE.
Entre 17 e 20 de março, realizou exercício com tropa dp Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal.
Participou da Operação ANFIBIEX I/81.
Em novembro, participou da Operação DRAGÃO XVII, realizada em Itaóca-ES, integrando uma FT, sob o comando do ComenCh, VA Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), pelos CT Rio Grande do Norte – D 37, Maranhão – D 33 e Alagoas – D 36, os NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28, o NTrT Ary Parreiras – G 16, NO Belmonte – G 24, o S Tonelero – S 21, o RbAM Almirante Guillobel – R 25 e as EDCG Guarapari – L 10 e Tambaú – L 11. Participaram também unidades da ForMinVar, ForAerNav e 5.000 fuzileiros navais.
1982
Foi criada a Força de Apoio, a qual passou a ser subordinado.
Em setembro, participou da Operação DRAGÃO XVIII, integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Arthur Ricart da Costa, composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, CTs Marcílio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32 e Mato Grosso - D 34, NO Belmonte - G 24, NDCCs Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Avila - G 28; NTrTs Ary Parreiras - G 21 e Soares Dutra - G 22; S Ceará - S 14, RbAM Triunfo - R 23, NV Araçatuba - M 18 e Abrolhos - M 19, e as EDCGs Guarapari - L 10, Tambaú - L 11 e Camboriú - L 12, além de um contingente de 2.500 fuzileiros navais.
Participou da Operação ANFIBIEX/82.
1983
Realizou viagem de adestramento de alunos da Escola de Formação de Oficiais da Reserva da Marinha Mercante.
Participou da Operação COSTEIREX-SUDESTE I.
Participou da Operação GBDEX.
Participou da Operação DRAGÃO XIX.
Participou da Operação SEGUREX SUL II e realizou viagem de adestramento de alunos da Escola de Aprendizes marinheiros de Santa Catarina.
Participou da Operação OCEANEX.
Participou da Operação TROPICALEX I.
1984
Realizou viagem a Itália, para buscar os quatro helicópteros ASH-3H (SH-3A), adquiridos novos junto ao fabricante Agusta S.p.A. As aeronaves foram desembarcadas no Rio de Janeiro.
Participou da Operação SEGUREX SUL I e prestou apoio a viagem de instrução da Escola de Aprendizes Marinheiros de Santa Catarina.
Participou da Operação SEGUREX SUL II.
Participou da Operação PRAIA.
Participou da Operação TEMPEREX II/84.
Participou da Operação CABRALIA.
Participou da Operação PRAIA.
Participou da Operação TROPICALEX I/84.
Entre 16 e 30 de setembro, participou da Operação DRAGÃO XX, foi realizada em Porto Seguro-BA e conduzida por uma Força-Tarefa Anfíbia composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelos CT Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32 e Maranhão - D 33, pelos NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D´Avila - G 28, pelos NTrT Soares Dutra - G 22 e Ary Parreiras - G 21, pelo NO Belmonte - G 24, pelos NV Anhatomirim - M 16, Atalaia - M 17 e Araçatuba - M 18, pelas EDCG Tambaú - L 11, Camboriú - L 12 e Guarapari - L 10 e pelo RbAM Triunfo - R 23, além de diversas aeronaves da ForAerNav e embarcações do GED. A Força de Desembarque foi constituída de aproximadamente 5.000 fuzileiros navais e contou com unidades de Comando, Comunicações, Infantaria, Blindados, Artilharia, Reconhecimento Anfíbio e Serviços de Apoio ao Combate. A Força de Oposição foi formada por uma Companhia de Fuzileiros Navais.
1985
Em janeiro, integrou o GT que realizou a Operação TROPICALEX I/85, na área marítima entre os litorais de São Paulo e Pernambuco, sob o comando do Vice-Almirante Bernard David Blower, ComenCh. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41 e Liberal - F 43, pelos CT Marcilio Dias - D 25, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38 e pelo NT Marajó - G 27. Participaram como navios escoteiros os S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NO Belmonte - G 24. Foram visitados os portos de Recife-PE, Cabedelo-PB, Maceió-AL, Salvador-BA, Vitória-ES e Santos-SP.
Participou da Operação NORD-85/ADESTRAMENTO.
Em dezembro, visitou Salvador-BA, participando das comemorações do Dia do Marinheiro.
Foi removido o radiogoniômetro Avibras RC-10/SRD-1 e instalados um receptor de navegação satélite NAVSAT ET/SQN-1A Prologo, um radiogoniômetro JLD-1100; um transceptor de HF RF-2301 e um transmissor de HF ET-SRT-6.
1986
Participou da Operação FINEX 86.
Participação da Operação INTERPORTEX-SUL 1 para adestramento de aprendizes marinheiros da Escola de Santa Catarina.
Participação da Operação INCURSEX I e adestramento de patrões.
Participação da Operação TROPICALEX-II-86.
Participação das Operações POIT IV e APOLOG NORTE III.
1987
Participou da Operação FINEX.
Participou da Operação SUBEX.
Participou da Operação PRÉ-GABEX-I.
Participou da Operação APOLOG SUL-II/87.
Participou da Operação DRAGÃO XXIII.
1988
Foi removido um receptor de VHF NA/VCR-13 e um tranceptor de SSB NA-URC-58 e substituídos quatro transmissores de HF.
Realizou a comissão TRANSPOMAT/88, indo a Base Naval de La Spezia (Itália), para buscar os quatro helicópteros ASH-3D (SH-3), modernizados para o padrão H na firma Agusta S.p.A. Foram feitas escalas em Funchal (Ilha da Madeira), Marselha (França) e Las Palmas (Ilhas Canárias). As aeronaves foram desembarcadas no Rio de Janeiro.
Participação da Operação DRAGÃO XXIV.
1989
Participou das Operações INCURSEX-II e SEGUREX-II.
Participou da Operação APOLOG-NORTE II e realizou viagem de instrução de aprendizes marinheiros da Escola do Espírito Santo.
Participou das Operações INTERPORTEX-NORDESTE II e TRANSBORDO-NORSDESTE II.
Participou da Operação APOLOG II.
Participou da Operação TUCUXI.
Participou da DRAGÃO XXV.
Em outubro, participou da Operação GDBEX II/89, realizada em Itaóca-ES, com elementos do 3º Batalhão de Infantaria dos Fuzileiros Navais. Com a indisponibilidade do NDCC Duque de Caxias - G 26, os CCL EE-9 Cascavel foram transportados para a área de exercicios no tombadilho do Barroso Pereira, sendo essa a primeira faina desse tipo num navio de sua classe.
1990
Participou da Operação GDBEX-I/90, integrando uma FT Anfíbia composta pelo NDD Ceará – G 30, NTrT Custodio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22, e as EDCG Tambaú – L 11 e Guarapari – L 10, além de embarcações do GED, helicópteros da ForAerNav e aviões Tucano da FAB. A GDBEX-I/90 foi realizada em Itaóca-ES, onde o Batalhão Humaitá realizou pela 1ª vez exercícios em nível de Unidade Anfíbia (Uanf), com elementos de Apoio ao Combate e Apoio de Serviços de Combate de unidades da FFE.
Participou da Operação CABRÁLIA.
Participou da Operação DRAGÃO XXVI.
Realizou viagem de instrução com alunos do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA).
1991
Realizou viagem de instrução com alunos do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA).
Realizou viagem de instrução com grumetes da Escola de Aprendizes Marinheiros de Pernambuco.
Realizou viagem de adestramento de patrões.
1992
Entre janeiro e abril, foi submetido a um PMG no AMRJ.
Em 22 de março, completou 37 anos de incorporação a Marinha do Brasil, tendo atingido até essa data às marcas de 3.315,0 dias de mar e 860.996 milhas navegadas.
Realizou a Operação EUROPEX.
1993
Em 26 de janeiro esteve em Santos.
Participou da Operação TROPICALEX/93.
Participou da Operação DRAGÃO XXIX.
1995
Em 3 de abril, deu baixa do Serviço Ativo da Armada sendo submetido a Mostra de Desarmamento em cumprimento a Portaria Ministerial n.º 150 de 24 de fevereiro de 1995. Durante seus quarenta anos de serviço atingiu as marcas de 888.370 milhas navegadas e 3.420 dias de mar.
O u t r a s F o t o s
R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s
B i b l i o g r a f i a
- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.
- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.42.
- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 417, mar. 1978; n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; n.º 440, fev. 1980; n.º 444, jun. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 451, jan. 1981; n.º 462, nov. 1981; n.º 500, fev. 1985; n.º 509, jan. 1986; n.º 536, abr. 1988; n.º 556, dez. 1989; n.º 569, jan. 1991; n.º 584, abr. 1992.
- DPHDM - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha - Histórico de Navios - 12/12/2012.
- O Anfíbio - Revista do Corpo de Fuzileiros Navais. Rio de Janeiro, Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º Especial, Ano VI, 1985, n.º 17, Ano XVIII, 1998, n.º 22, Ano XXIII, 2003.
- Revista Força Aérea. Rio de Janeiro, Action Editora, n.º25, jan./fev./mar. 2002.
- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, N.º 21, 1985; N.º 36, 1988.
- Folheto do Lançamento ao Mar do NTrT Ary Parreiras, Ishikawajima Heavy Industries Co., Tokyo, Japan. 1956 |
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